Crise obriga demissões e redução de dias de funcionamento do Museu Iberê Camargo

A Fundação Iberê Camargo, cujo museu abriu em Porto Alegre por iniciativa do industrial Jorge Gerdau em 2008, enfrenta dura crise, está sem dinheiro e foi obrigada a demitir 9 dos seus 45 empregados - um corte de 20% no pessoal.

O museu, projeto do arquiteto Álvaro Siza, é cartão postal da Capital.

O Iberê Camargo, além disto, não abrirá mais de terça a domingo, mas, agora, apenas às sextas e sábados, e apenas á tarde.

3 comentários:

Anônimo disse...

É, obra feita para esquentar dinheiro da nisto, não tem mais dinheiro prá esquentar, nem dinheiro de desvios.

Anônimo disse...

Que cidade e Estado fracassados! O aeroporto é a única saída, enquanto tiver avião que pouse por aí!!!

Anônimo disse...

Mas se a dispensa foi só de 20% dos funcionários, porque então o funcionamento do museu ficou restrito a somente duas tardes por semana???

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