Em caso de impeachment de Dilma Rousseff as atuais mordomias à disposição da presidente afastada serão mantidas? Notícias publicadas na imprensa e pelos colunistas políticos de Brasília afirmam que Dilma continuará com as prerrogativas desfrutadas pelos ex-presidentes brasileiros (quatro seguranças e dois veículos oficiais), bem inferiores às atuais (um avião da FAB, para se deslocar para Porto Alegre, e a oito servidores públicos: quatro para sua segurança e apoio pessoal, dois veículos, dois motoristas e dois assessores).
A informação contraria o que diz a lei sobre mordomias para ex-presidentes. Em 27.2.2008 o presidente Lula assinou o Decreto nº 6.381 regulamentando a Lei nº 7.474, de 8.5.1986 (medidas de segurança aos ex-presidentes) e estabelecendo logo no artigo 1º.
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5 comentários:
Tá ai, os icebergs que o ministro Padilha finge não ver, enquanto isso, o motorista viu o que nao deveria ver, ou deveria? que angulo previlegiado heim?
Na semana em que o Senado inicia o derradeiro julgamento do impeachment, a presidente afastada Dilma Rousseff enfrenta o auge de sua fragilidade. As preocupações da petista vão além da iminência de deixar o Palácio do Planalto pela porta dos fundos. Agora, pesam contra ela mais do que as acusações por ter editado créditos complementares ou ter cometido as famigeradas pedaladas fiscais, passíveis de perda de mandato. Dilma passou a ser investigada por um crime comum. Desde a última semana, ela corre risco real de ser condenada pela Justiça por interferir na Operação Lava Jato. Atendendo a um pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, determinou a abertura de um inquérito para apurar as suspeitas de que a petista usou o cargo para obstruir a Justiça, o que configura crime. Para Zavascki, há fortes indícios de que Dilma liderou uma conspiração para nomear Marcelo Navarro Ribeiro Dantas ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) em troca do compromisso para soltar empreiteiros presos da Lava Jato, articulou uma tentativa de evitar a delação do ex-senador Delcídio do Amaral e nomeou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tirá-lo da jurisdição do juiz Sérgio Moro.
oincidências às vésperas do impeachment:
Colunista Alex Solnik diz que "pode ser apenas coincidência" alguns fatos estarem ocorrendo às vésperas do julgamento final do impeachment da presidente Dilma Rousseff, como "uma crise de proporções nunca vistas" entre Supremo e PGR por causa da Lava Jato e o presidente interino, que está prestes a assumir o cargo em definitivo, ter sido citado várias vezes; "Pode ser apenas coincidência, mas toda essa sequência de fatos e declarações confirma o que disse o senador Romero Jucá: que a única forma de parar a 'sangria' provocada pela Lava Jato seria tirar Dilma da presidência e colocar Temer no lugar", observa Solnik; "Pode ser apenas coincidência o fato de que durante o governo Dilma a Lava Jato nunca ter sido tão questionada nem atacada como nesses dias. Pode ser apenas coincidência, mas jamais em dois anos de existência a Lava Jato sofreu um abalo como esse", afirma....
Uma vaca idiota deveria ter uma carroça para puxar e não carros e homens.
Como diz o Mendelsky: coisa de país bananão!
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