Oito ministros, além do próprio Temer, foram citados na Lava Jato

O governo Temer tem oito ministros citados na Lava Jato, sem contar os três que já saíram e o próprio Temer.

Eis apenas os casos mencionados em planilha da empreiteira Odebrecht com registro de repasses
* Cidades – Bruno Araújo (PSDB-PE)
* Defesa – Raul Jungman (PPS-PE)
* Desenvolvimento Social e Agrário – Osmar Terra (PMDB-RS)
* Educação – Mendonça Filho (DEM-PE)
* Relações Exteriores – José Serra (PSDB-SP)
* Saúde – Ricardo Barros (PP-PR)

Outros casos
* Secretaria de Governo - Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) (citado na Lava-Jato por atuar em favor da construtora OAS)

* Meio Ambiente - José Sarney Filho (PV-MA) (mencionado pelo ex-presidente da Transpetro Sergio Machado

RS não decretará estado de calamidade pública

Não é verdade que o Piratini esteja pensando em editar decreto de calamidade pública, tal como fez o Rio.

Temer reunirá governadores para solução sobre dívidas com a União

O presidente Michel Temer conversará na terça-feira com os governadores. A pauta é a questão da repactuação das dívidas com a União.

O Exército Islâmico agora tem um recrutador de brasileiros: Ismail al-Brazili

A tragédia de Orlando mostra que o extremismo, aliado à tecnologia, produz terroristas que podem atacar a qualquer momento, em qualquer lugar. E o Brasil não está a salvo. Ao menos é essa a avaliação do serviço secreto brasileiro que consta de um relatório reservado distribuído às autoridades envolvidas na montagem da segurança da Olimpíada do Rio de Janeiro e obtido com exclusividade por VEJA.

Leia a reportagem de Veja:

 O terrorismo 3.0, que arregimenta militantes remotamente com as facilidades de comunicação e as garantias de sigilo oferecidas pela internet, exorta aqueles mais radicais a realizar atentados por conta própria. Por isso, é uma das principais fontes de ameaça aos Jogos. Mais que uma simples hipótese, agora há razões concretas para elevar o alerta. A principal delas é a constatação de que grupos extremistas, em especial o Estado Islâmico, têm empreendido esforços não apenas para recrutar seguidores no país como também para deixar alguns deles em condições de agir a qualquer momento.
Até recentemente, a única ameaça concreta ao Brasil conhecida era um texto de 67 caracteres escrito numa rede social por Maxime Hauchard, um dos chefões do Estado Islâmico. "Brasil, vocês são o nosso próximo alvo", dizia a mensagem, em francês, publicada dias após os atentados de novembro de 2015 em Paris. 

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Artigo, Percival Puggina - Você vai ajudar financeiramente os seus candidatos ?

Chega a ser simplória a ideia de que, no modelo político brasileiro, campanhas eleitorais possam ser adequadamente viabilizadas apenas por contribuições individuais. Estamos nos encaminhando para ver, no dia 2 de outubro, em que vai dar essa decisão do STF, mas antecipo algumas observações. E a primeira diz respeito à pergunta que dá título a este artigo:

- Você, leitor, está disposto a meter a mão no bolso e doar dinheiro para a campanha de seus candidatos à prefeitura e à vereança?


 Pois é. Imagino que não seja significativo o número de pessoas que responderão afirmativamente. O dinheiro está tão ou mais curto do que a confiança do eleitorado naquilo a que chamamos "classe política". Aqui no Rio Grande do Sul, e não será diferente, por certo, em todo o país, o poder público está quebrado e o ânimo alquebrado, exceto para o pedido de reposições, planos de carreira, quando não, direitos e vantagens para membros dos poderes e categorias funcionais mais bem aquinhoadas!

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Artigo, O Globo, Luiz Antônio Novaes - Cabaré Brasil

Na semana em que o governo Temer completou seu primeiro e tumultuado mês, Meirelles estava escalado para vender ao Congresso o teto de gastos públicos e colocar finalmente a economia em primeiro plano — só que não. A divulgação oficial na quinta-feira dos vídeos da delação de Sérgio Machado e filhos enfatizou como nunca a denúncia de envolvimento direto de Temer em pedido de R$ 1,5 milhão, oriundo de propinas da Transpetro, para campanha de Chalita (o agora queridinho do petista Haddad) à prefeitura de São Paulo em 2012. Depois de negar as acusações por escrito, Temer subiu o tom e, ao vivo e em cores, chamou o ato de Machado de “irresponsável, mentiroso, leviano e criminoso”. Não explicou nada, mas terminou apostando alto. “Alguém que teria cometido aquele delito (...) não teria condições de governar o país”.

Há poucos dias, Sarney nem imaginava — ao classificar, no grampo de Machado, a futura delação da Odebrecht de “metralhadora .100” — que seria seu interlocutor e velho amigo quem fuzilaria primeiramente os políticos, a começar pela cúpula do PMDB, irrigado com mais R$ 100 milhões. No total, Machado alvejou 26, incluindo nomes do PT, PP, PCdoB, PSB, DEM e PSDB. E derrubou mais um ministro de Temer — Henrique Alves, o terceiro pego na Lava-Jato. Além de rotular Renan Calheiros — que assume o lugar do quase cassado Cunha ao ameaçar Janot de impeachment —, como campeão do propinoduto, com direito a mesada de R$ 300 mil, a partir de 2008. É interessante lembrar que em dezembro de 2007 Renan renunciou à presidência do Senado num acordo, apoiado por Lula, para salvar o mandato — depois do escândalo extraconjugal com Mônica Veloso. Nesse caso Renan é acusado de receber propinas da Mendes Júnior, cujo lobista teria pago despesas pessoais de Mônica. O processo está no STF, prestes a ir a plenário, ao lado de outros dez da Lava-Jato.

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OAS diz que Lula oculta as propriedades do triplex e do sídio de Atibaia

O dono da OAS, Leo Pinheiro (leia mais, abaixo) disse aos procuradores do MPF e da PF que Lula é o real proprietário tanto do sítio em Atibaia quanto do tríplex no Guarujá. 

A revelação é da Istoé de hoje.

Assim, o ex-presidente estará a um passo de ser formalmente acusado pelos crimes de ocultação de patrimônio, lavagem de dinheiro e tráfico de influência. 

E poderá ser preso por Sérgio Moro.

Um futuro julgamento, provavelmente conduzido pelo juiz Sergio Moro, poderá resultar em condenação superior a dez anos de reclusão.

Diz a revista:

Ainda durante as negociações para o acordo de delação premiada, Pinheiro prometeu detalhar o mal contado episódio do aluguel patrocinado pela OAS de 10 contêineres destinados a armazenar o acervo museológico do ex-presidente da República. O que se sabia até agora era que a empreiteira havia gasto R$ 1,3 milhão para guardar os objetos retirados do Palácio do Planalto, do Palácio da Alvorada e da Granja do Torto durante a mudança do ex-presidente. Parte dos itens ficou acondicionada em ambiente climatizado, em um depósito da transportadora Granero em Barueri, na região metropolitana de São Paulo. O restante foi armazenado a seco, em outro balcão no Jaguaré, na capital paulista. De lá, os itens foram transportados para o sítio em Atibaia. Elaborado de forma dissimulada para escamotear o seu real beneficiário, o contrato celebrado pela OAS com a transportadora Granero ao custo R$ 21.536,84 por mês por cinco anos tratava da “armazenagem de materiais de escritório e mobiliário corporativo de propriedade da Construtora OAS Ltda”. Segundo apurou ISTOÉ, além de, obviamente, confirmar mais um préstimo a Lula, Pinheiro já disse que as negociações ocorreram quando o petista ainda ocupava a Presidência da República, em dezembro de 2010.

Bala de prata foi disparada pela OAS contra Lula. Ele fez lobby pela empreiteira para compensar triplex e sítio de Atibaia.

Em acordo de delação, Léo Pinheiro, dono da OAS, declarou aos delegados da Polícia Federal e aos procuradores do MPF que Lula fez lobby pela empreiteira, em contrapartida às obras no sítio em Atibaia e no tríplex do Guarujá, Lula ajudou a empreiteira fora do País. Troca de favores começou quando o petista era presidente.

As revelações estão na Istoé deste final de semana, conforme reportagem de Débolra Bergamasco e Sérgio Pardellas.

Leia tudo:

A disposição do juiz Sérgio Moro desde a semana passada, o arsenal de provas preparado por agentes federais e investigadores contra o ex-presidente Lula será robustecido em breve pelo que os procuradores da Lava Jato classificam de a “bala de prata” capaz de aniquilar o petista. O tiro de misericórdia – a julgar pelo cardápio de revelações ofertado durante as tratativas para um acordo de delação premiada – será desferido pelo empresário Léo Pinheiro, um dos sócios do grupo OAS. Conforme apurou ISTOÉ junto a integrantes da força-tarefa da operação Lava Jato em Curitiba, ao se dispor a desfiar com profusão de detalhes a maneira como se desenvolveram as negociações para as obras e reformas no sítio em Atibaia e no tríplex do Guarujá, tocadas pela OAS, Pinheiro já forneceu antecipadamente algumas das peças restantes do quebra-cabeças montado desde o surgimento das primeiras digitais de Lula no esquema do Petrolão.

Diz respeito às contrapartidas aos favores prestados pela empreiteira ao ex-presidente. De acordo com o relato preliminar de Pinheiro, em troca das obras no sítio e no tríplex do Guarujá, o petista se ofereceu para praticar tráfico de influência em favor da OAS no exterior. A OAS acalentava o desejo de incrementar negócios com o Peru, Chile, Costa Rica, Bolívia, Uruguai e nações africanas. Desenvolto no trânsito com esses países, Lula se prontificou a ajudá-los. Negócio fechado, coube então ao petista escancarar-lhes as portas. Ou, para ser mais preciso, os canteiros de obras. Se até meados de 2008 a OAS engatinhava no mercado internacional, hoje a empresa possui 14 escritórios e toca 20 obras fora do País – boa parte delas conquistada graças às articulações do ex-presidente petista.

Tráfico de influência quando praticado por um agente público é crime.

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Só servidor com emprego e salários garantidos ousam fazer greves no RS

Os únicos trabalhadores brasileiros que ousam promover greves em pleno cenário de desemprego (11,2 milhões) e profunda recessão (3,8% de queda do PIB em 2016) são os funcionários públicos.

Professores estaduais gaúchos e municipários portoalegrenses, jamais tiveram pontos cortados, nunca foram demitidos e sempre acabaram anistiados.

É por isto que prosseguem em greve.

Fortunati denuncia que municipários em greve impedem alimentação de 400 crianças por dia

O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, disse neste sábado que não vai negociar com os municipários  até que eles desocupem ou desobstruam desde que ocupações os serviços públicos. A afirmação foi dada neste sábado, um dia após os servidores terem interditado e posteriormente liberado o prédio da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc), na avenida Ipiranga, na Capital. Na sexta-feira, a Justiça determinou a reintegração de posse imediata da Fasc.
Paralisados desde à terça-feira passada, parte dos municipários também havia bloqueado a estação de transbordo do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), localizado na Lomba do Pinheiro, prejudicando a coleta de lixo noturna em 44 localidades.

O que disse o prefeito:

- Enquanto eles continuarem ocupando prédios da assistência social, impedindo que a gente alimente 400 crianças, por dia, enquanto invadirem gabinetes de secretários e causarem danos ao serviço público não tem negociação. Infelizmente, eu percebo que uma minoria radicalizou o processo e está tomando estas medidas que são abruptas e violentas contra o interesse público.

Por unanimidade, os municipários decidiram prorrogar até terça-feira da semana que vem, a paralisação geral da categoria. 

Janot conta ao STF que ministro Edinho Silva achacava de modo sistemático para Dilma e o PT

Olha lá, hein ?


O Procurador Geral da República, Rodrigo Janot disse em expediente enviado ao STF, que os achaques de Edinho Silva, o tesoureiro da campanha de Dilma, seu ministro,  para arrecadar recursos para campanhas do PT era coisa "habitual, institucionalizada e centralizada" e ia além de contratos na Petrobras.

Leia:

- Em verdade, o pedido de pagamento para auxílio financeiro ao Partido dos Trabalhadores, notadamente para o custeio oficial e não oficial (caixa 2) das campanhas eleitorais, muitas vezes mediante ameaças de cessação das facilidades proporcionadas ao núcleo econômico [empreiteiras] pelos núcleos político e administrativo da organização criminosa, revelam-se como medida habitual, institucionalizada e centralizada, em parte, na pessoa de Edson Antônio Edinho da Silva", afirmou o procurador.Tais facilidades proporcionadas ao núcleo econômico ocorriam inclusive em contratos com a Petrobras –embora não se limitassem a estes", completou

Artigo, Auigusto Nunes - Lindbergh revela que o neoliberalismo nasceu na China quando a ditadura comunista era chefiada por Pinochet

“O neoliberalismo foi aplicado… primeiro país onde foi aplicado foi na China”, decolou o senador Lindbergh Farias nesta sexta-feira, no meio de mais uma gritaria para a plateia entediada. “E foi no governo de Pinochet”, flutuou na estratosfera o coronel da tropa de Dilma Rousseff na Comissão do Impeachment. Com 18 palavras, Lindbergh promoveu (ou rebaixou) a ditador da China o tirano chileno Augusto Pinochet ─ e transformou um regime comunista em laboratório experimental de um general ultraconservador.

Os guerreiros de Dilma em ação no Senado revogaram os limites da imbecilidade. Na quinta-feira, o ex-ministro José Eduardo Cardozo incluiu um certo Tomás Turbando Bustamante na lista dos doutores que combatem o golpe que não houve e louvam pedaladas criminosas. Menos de 24 horas depois, o ex-presidente da União Nacional dos Estudantes precisou de duas frases para trucidar a geografia, a história, a economia, o Chile e a China. Pinochet, aliás, é o segundo general a invadir o território chinês por determinação de sumidades do partido que virou bando. O primeiro foi Napoleão Bonaparte, que ocupou Pequim durante uma discurseira improvisada por Lula.

É nisso que dá fugir do estudo. É assim que fica a cabeça de gente que só aparecia na porta da escola para apoiar a decretação de mais uma greve. Pelo menos numa matéria o mestre e seus discípulos se igualaram: são todos nota 10 em ignorância.

Dilma mandou dar dinheiro sujo da Petrobrás para a campanha da senadora Gleise Hoffmann

Investigada no Supremo Tribunal Federal por ter recebido 1 milhão de reais oriundos da engrenagem criminosa que se apoderou da Petrobras, a senadora petista e ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann é personagem do anexo 62 da delação de Pedro Corrêa, o ex-presidente do PP.

A senadora faz parte da tropa de choque que o PT usa no Senado para perturbar as sessões da Comissão Especial do Impeachment.

A revista Veja de hoje conta que segundo o delator, na eleição de 2010, o caixa da propina do PP na Petrobras foi usado para abastecer a campanha de Gleisi ao Senado sem a anuência dos caciques progressistas. Como o doleiro Alberto Youssef e outros delatores já confessaram, o dinheiro foi repassado por um entregador do doleiro a um operador da senadora petista em um shopping de Curitiba.

O ex-deputado, que está preso em Curitiba, conta que o dinheiro sujo injetado na campanha de Gleisi saiu da Diretoria de Abastecimento da Petrobras, comandada pelo engenheiro Paulo Roberto Costa, o operador do partido no petrolão. Quando soube que parte da propina do PP havia sido desviada para uma campanha do PT, Pedro Corrêa foi pessoalmente cobrar explicações de Paulo Roberto Costa e ouviu dele uma revelação explosiva: "Ele (Costa) disse que esse gesto (o pagamento de 1 milhão em propina para Gleisi) era para atender à candidata à Presidência Dilma Rousseff, a qual tinha interesse na eleição de Gleisi para o Senado", diz Corrêa.

Condenado a 20 anos e sete meses de cadeia, Pedro Corrêa negocia há um ano um acordo de delação premiada com a Justiça. Todos os citados por Pedro Corrêa já negaram envolvimento nos esquemas criminosos. Para obter os benefícios da delação e reduzir sua pena, ele não pode mentir sobre suas revelações. Para respaldar as explicações que recebeu de Costa, Corrêa lembra que Dilma, depois de eleita presidente, escolheu justamente Gleisi Hoffmann para comandar o mais importante ministério do governo, a Casa Civil. 

A delação de Corrêa aguarda homologação do STF.

Pedro Corrêa implode no MPF a imagem de Dilma imaculada e incorruptível

Ex-deputado narra um encontro de Dilma com Paulo Roberto Costa e a cúpula do PP, os pedidos de dinheiro e apoio político da petista na campanha de 2010 e esquemas de propina no período em que era a 'mãe do PAC'.

Nesta edição de Veja, o repórter Robson Bonin conta que afastada do cargo desde que o Senado determinou a abertura do processo de impeachment, a presidente Dilma Rousseff é uma das grandes estrelas da delação premiada do ex-deputado Pedro Corrêa. Ex-presidente do Partido Progressista, Corrêa narra uma profusão de episódios de corrupção envolvendo a petista que, analisados em conjunto e se confirmadas, implodem de vez a imagem da presidente imaculada e incorruptível. As narrativas de Corrêa que envolvem Dilma Rousseff nas falcatruas dos caciques do PP começam no anexo 9 da delação. 

A presidente é personagem de um jantar que marca a origem das articulações do PP para entrar no petrolão. Segundo Corrêa, em 2003, os caciques progressistas, liderados pelo ex-deputado José Janene, já morto, organizaram o evento numa mansão que o ex-tesoureiro do PP João Claudio Genu, atualmente preso pela Lava-Jato em Curitiba, mantinha em um bairro nobre de Brasília. A convidada especial da noite era ninguém menos que a ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff. Foi naquela noite de confraternização que Dilma Rousseff ouviria o primeiro apelo dos corruptos do PP pela nomeação de um certo Paulo Roberto Costa para a Diretoria de Abastecimento da Petrobras. Paulinho, que viria a se tornar um dos principais operadores da corrupção na Petrobras, conquistou naquela noite, segundo Corrêa, o apoio da petista. "Dilma ficou comprometida em ajudar na nomeação de Paulo Roberto", diz Corrêa.

Dilma pediu 
dinheiro ao PP

O anexo 10 da delação de Pedro Corrêa também é dedicado à presidente Dilma Rousseff. A exemplo de 2003, novamente, os corruptos do partido confraternizam com a petista em um jantar. O ano é 2010. O grande homenageado da noite é ninguém menos do que o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Entre comes e bebes com Paulinho e os corruptos do PP, Dilma Rousseff, então candidata do PT à Presidência da República, pede apoio político do partido e até apoio financeiro.

O jantar acontece no apartamento do ex-deputado João Pizzolatti, outra figurinha carimbada nas investigações da Operação Lava-Jato. "Dilma se comprometeu, caso fosse eleita, a manter Paulo Roberto Costa na Diretoria de Abastecimento, bem como a manter o Ministério das Cidades com o PP, o que efetivamente fez. Dilma aproveitou a oportunidade para pedir apoio, financeiro inclusive, a sua campanha", diz Corrêa.

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Livro de Joice Hasselmann sobre Sérgio Moro vende bem na Feira do Livro de Gramado

Na Feira de Gramado, outros livros sogre Moro e a Lava Jato estão à venda.

O livro que mais vende na edição deste ano da Feira de Gramado é "Sérgio Moro", da jornalista Joice Hasselmann. A jornalista, ex-apresentadora da TV Veja, lançou o livro “Sérgio Moro — A História do Homem Por Trás da Operação Que Mudou o Brasil” (Universo dos Livros, 208 páginas). O livro custa entre R$ 30 a R$ 40, dependendo da livraria.

A feira termina neste domingo na rua Coberta.

Até o fotógrafo (ex-Veja, ex-Quatro Rodas), Leonid Streliaev, que agora mora em Gramado, tem banca, onde expõe e vende seus livrões sobre RS, Porto Alegre e Gramado, além do mais recente lançamento, "Sepé Tiaraju", com fotos dele mesmo e texto de Alcy Cheuiche.

Tuma esclarece: "Com Dilma, citado na Lava Jato era nomeado, mas no governo Temer citado é demitido"

No seu Twitter de hoje, sábado, o delegado Romeu Tuma Júnior, autor dos livros Assassinato de Reputações, I e II, colocou a questão das denúncias contra ministros de Temer no devido lugar.

É que os governos Lula e Dilma não só blindavam investigados e até processados, como chegavam anomear companheiros, visando garantir-lhes foro privilegiado.

O caso emblemático do governo Lula foi o ex-governador gaúcho Olívio Dutra. Dutra respondia a ações locais e tudo foi para o STF quando virou ministro. No caso de Dilma, o próprio Lula foi blindado ao ser nomeado ministro.

PT tem proposta no Congresso para barrar a Lava Jato

A intenção dos políticos de inibir o avanço da Lava Jato, revelada nas gravações de Sérgio Machado, preocupa os investigadores da PF e do MPF, especialmente porque já existem iniciativas no Congresso para tentar mudar a legislação.

Na Câmara, o deputado petista Wadih Damous apresentou um projeto que prevê que só pode fazer delação premiada quem não estiver preso. A proposta tem o apoio do presidente do Senado, Renan Calheiros. Ele falou sobre isso na quinta-feira. Criticou as delações premiadas, e defendeu a mudança na lei.

Neste domingo, carreata de mil carros para exigir segurança pública no RS

O grupo "Segurança Urgente" resolveu tocar mil carros, 500 ciclistas e 100 cavalarianos em carreata pelas ruas de Porto Alegre no dia 19, nese domingo.  O “Segurança Urgente” vai  realizar a maior carreata que o RS já viu, para exigir segurança.  O grupo também está se mobilizando para atingir 50 mil assinaturas (já foram coletadas mais de 30.000, volume físico, no papel) de um grande abaixo-assinado que será entregue ao governador do Estado para cobrar um policiamento ostensivo na cidade de Porto Alegre. Ivo Sartori mora na zona Sul. 

Os líderes do movimento iniciaram a organização no bairro Tristeza, zona Sul, logo depois do assassinato do capitão Carlos Norberto Barbosa dos Santos.

Serviço: 
Carreata pela Segurança Pública 
Quando: 19 de junho (domingo). Concentração: Avenida Padre Cacique, bem em frente ao estádio Beira-Rio Largada: às 10h da manhã Inscrições e informações: www.segurancaurgente.com.br Contato com 

Opinião do editor - É despropositado o proesto do Consselho Tutelar contra a Brigada

Dez pessoas, maiores de idade, entre elas um jornalista e um cineasta independente, chegaram a ser presas e liberadas no início da madrugada seguinte. Os adultos devem responder por seis crimes, entre eles o inafiançável de corrupção de menores.

Alguns membros do Conselho Tutelar foram até a mídia tradicional e até usaram as redes sociais amestradas para criticar o uso de força excessiva na remoção dos invasores da secretaria gaúcha da Fazenda. 
Não é verdade.
Não se tem notícias de protestos iguais em relação às escolas que continuam invadidas por menores em todo o Estado. 
A Brigada usou da força para remover invasores que usaram da força para ocupar as instalações da secretaria.
Após o uso da força para acabar com o crime de esbulho sucessório, a Brigada Militar deteve com a força da lei o total de 55 pessoas, que responderão pelo que fizeram. Do total, em torno de 45 adolescentes foram levados ao Departamento da Criançar a e do Adolescente da Polícia Civil, e liberados após a chegada de pais e responsáveis, ainda na quarta. Eles ainda podem ser responsabilizados por participarem do protesto.

Sábado será de sol e muito frio no RS

Porto Alegre, 8h08min, Porto Alegre

O sol surgiu entre nuvens no Estado. Com ar mais seco e frio, a temperatura seguirá em declínio e pela a tarde o clima será ameno. O amanhecer registrou geada em diversos pontos.

Não há previsão de chuva. 
O municípios de São José dos Ausentes e Vacaria ainda têm previsões baixas de 2°C e máximas de 13°C. O sábado em Porto Alegre pode chegar aos 6°C e não passará dos 16°C.
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