Augusto Nunes
www.veja.com.br
22 de março, quarta-feira
O MST do Pará usou como escudos, um grupo de jornalistas que cobriam o confronto entre sem-terras e com-terras. Replicaram o que costumam fazer os bandidos celerados que seqüestram pessoas inocentes. Isto não é novidade para o editor, acostumado a narrar eventos de bandidagem explícita praticados pelo MST no RS. O que espanta neste caso é a falta de reação de entidades representativas da sociedade, como OAB ou CNBB do RS, como principalmente a indolência com que encararam o crime alguns sindicatos que deveriam representar jornalistas, no caso o Sindicato dos Jornalistas do RS.
CLIQUE na imagem acima para ler o que escreveu sobre isto o jornalista Augusto Nunes no seu blog do site www.veja.com.br