Marcos quer investigação indepedente sobre assassinato do irmão Marcelo Cavalcante

A misteriosa morte do ex-representante do governo do RS em Brasília, Marcelo Cavalcante, que o editor prefere tratar como assassinato (o primeiro laudo revela que a morte não foi por afogamento) foi logo "comprada" como suícidio por Veja, RBS e os adversários de Yeda no RS (PT, PCdoB e DEM), mas todos eles concordaram com os seguintes fatos:

1) Marcelo tinha agendado uma delação premiada ao Ministério Público Federal.

2) Marcelo morreu pobre e nem testamento deixou.

. Numa série de dois artigos que escreveu para o seu blog (http://www.nivaldocordeiro.net/), Nivaldo Cordeiro chamou a atenção para o desinteresse da mídia, da polícia e dos petistas, em relação ao esclarecimento dos dois pontos acima: 1) Ninguém agenda delação premiada para se matar antes dela. 2) PCs não morrem pobres. Os dois pontos são vitais para entender a farsa da história montada por Lair Ferst e Magda Koenigkan, logo abraçada pelos adversários de Yeda, segundo as quais 1) Marcelo iria denunciar a governadora (por que razão não iria denunciar a gravação fajuta e as mentiras de Lair na gravação que ele levou à sua própria delação premiada ?" e, 2) Macelo era o PC da campanha do PSDB no RS.

. O irmão de Marcelo, Marcos, falou neste domingo com o editor, e avisou: 1) a polícia do governador Arruda, do DEM, não divulgou até agora o segundo laudo e se desinteressou pelo caso; 2) uma investigação independente é urgente e ela deve começar por Lair e Magda.

LEIA:
www.nivaldocordeiro.net

FAB manda avião ao Suriname para proteger brasileiros

Um avião da FAB foi neste domingo para o Suriname com o objetivo de ajudar os brasileiros atacados e feridos nos incidentes do dia do Natal na localidade de Albina, fronteira com o Brasil. Os militares e diplomatas que saíram do Brasil, também receberam a missão de resgatar os corpos dos oito brasileiros assinados. O governo do Suriname colaboram com as autoridades brasileiras e prometeram proteção aos imigrantes.

. O padre brasileiro José Vergílio, que comanda a rádio Katólica FM no Suriname, foi quem deu os detalhes do ataque à comunidade brasileira na noite de Natal na cidade de Albina. Segundo relato publicado no site da rádio, o padre esteve no local no sábado.

. Os brasileiros atravessam a fronteira para explorar ouro e pedras preciosas.

- O Suriname é um País independente. Faz fronteira com o Brasil, ao Norte. Tem apenas 420 mil habitantes (a população de Caxias do Sul). Em 1961, o então presidente Jânio Quadros chegou a desenhare um plano de ataque militar e anexação da Guiana, vizinho de Suriname, que junto com a Guiana Francesa também seria incorporada ao Brasil.

Tarso: "Eu e Fogaça podemos pacificar o RS". Eu e o Fogaça ? Santo Deus !

DataFolha
Examine pela sequência das datas 16 a 19/3 - 26 a 28/5 e 14 a 18/12
Tarso Genro - 30%/ 34%/ 30%
José Fogaça - 27%/ 28%/ 30%
Yeda - 9%/ 7%/ 7%
Beto Albuquerque - 6%/ 5%/ 5%

Correio do Povo deste sábado, página 2
Tarso: "Eu e Fogaça podemos pacificar o Estado"

Nunca se viu tanta candura numa entrevista de qualquer dirigente do PT no RS. O que pretendeu o ministro da Justiça com o que disse ao Correio do Povo ? Ele fez declarações iguais nas emissoras da RBS, da Caldas Júnior e da Band durante a sexta-feira, antes de embarcar para descansar mais uma vez na Europa. Ele também tratou com candura a governadora Yeda Crusius: "... Yeda vem, inclusive, se recuperando". Num certo momento, compreensivo, avisou que Lula também esteve sob fogo cerrado e depois se recuperou.

. É farsa eleitoreira jogar o papel de anjo da guarda nesta virada do ano, depois de passar um ano fustigando selvagemente seus adversários políticos no RS. Seria prudente pensar o que pensam disto os falcões Raul Pont, o novo presidente do PT, que já avisou que não quer o apoio do "fisiológico " PTB ("A menos que saia imediatamente do governo Yeda", avisou Pont, sem meias palavras). Pont só não pediu autocrítica ao PTB, mas gostaria de ver seus dirigentes submetidos a algum processo do tipo dos Processos de Moscou.

. Os números das pesquisas do DataFolha (leia acima) demonstram que Tarso Genro vai perder as eleições. Ele está isolado. Ele o DEM. Ninguém quer saber de alianças com os dois Partidos, porque temem o Mensalão, os gravadores, as inconfidências, a vampirização dos Partidos trabalhistas, sociais-democráticos e comunistas, como também a incompreensão diante da palavra e dos acordos acertados. É natural que tente mudar as atitudes e os discursos.

. A compreensão que demonstra agora com Yeda, nem de longe lembra o que sua polícia política moveu durante 18 meses contra a governadora do RS, submetida a tentativas de assassinato de reputação, como desdobramento dos inquéritos instaurados. Em função do cerco da polícia política, o governo Yeda foi atacado de modo impiedoso. No Estado, uma máquina de destruição de reputações entrou em movimento através da mais feroz e caluniosa campanha de difamação jamais movida na história política do RS pelos aliados de Tarso Genro, no caso o PT e seus satélitos (PCdoB, PSOL e DEM), aparelhos sindicais do PT (Cpers e DCE da Ufrgs) e ONGs de todo gênero, sem contar o mais inesperado jogador do time, a RBS.

. Foram o ministro Tarso Genro e o PT os responsáveis pelo clima de ódio e rancor político estabelecido no RS, o que quer dizer que não caberá a eles "pacificar o Estado". Aliás, pacificar o Estado é tarefa muito fácil, desde que o ministro e o seu Partido, mais seus satélites e aparelhos, renunciem ao papel que se atribuíram de substituir o estado democrático de direito e a economia de mercado por um estado popular e uma economia estatizada - uma nova ordem moral e ética popular, portanto dentro de uma nova ordem legal popular. É o que querem, porque é o que sempre defenderam ao longo da vida, embora as propostas sejam agora utilizada apenas de modo oblíquo - pelo menos até que a acumulação de força política - interna e externa (eleitoral e militar) permita que o discurso seja mais direto.

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Datafolha: Fogaça é o terceiro prefeito mais bem avaliado

Foi divulgada neste domingo mais uma pesquisa Datafolha realizada em dezembro que mostra o ranking de nove prefeitos de capitais. A lista inclui São Paulo, Rio, Salvador, Recife, Fortaleza, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Florianópolis.

. Mas uma vez o nome de Beto Richa (PSDB), de Curitiba (PR), aparece no topo como o mais popular entre os prefeitos de nove capitais do país com 84% de ótimo/bom, nota média de 7,9 e permanece isolado na ponta.

. Em segundo-lugar aparece o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), eleito em 2008 numa coalizão que uniu petistas e tucanos, com 50%, nota média de 6,4. Já o prefeito de Porto Alegre, José Fogaça (PMDB), surge em terceiro lugar.
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