Tracking deste domingo da Vox/Band/Ig apresenta Dilma com menos de 50% pela primeira vez

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http://www.ig.com.br/

Pela primeira vez, desde o início da pesquisa Tracking Vox Populi/Band/iG no começo do mês, a candidata do PT, Dilma Rousseff, ficou abaixo da casa dos 50% nas intenções de voto. A presidenciável petista recuou de 50% para 49%, enquanto o candidato tucano, José Serra, subiu de 23% para 24% e a presidenciável do PV, Marina Silva, passou de 11% para 12%, chegando a essa pontuação pela primeira vez. O resultado garante segundo turno.


Com isso, a diferença entre os votos em Dilma e a soma dos demais candidatos (contando com 1% atribuído a “outros”) caiu de 15 para 12 pontos percentuais, reduzindo a vantagem da petista de se eleger no primeiro turno.

O Tracking Vox Populi/Band/iG também mostra que 11% estão indecisos e 3% votam em branco ou nulo.

No Leblon, noticioso antes de Wall Street 2, sala lotada, Dilma aparece na tela e leva estrondosa vaia

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Blog do Noblat, http://www.noblat.com.br/

Sessão das 21h do filme Wall Street 2, ontem, no Cine Leblon, Rio de Janeiro. Lotação esgotada.

Em um noticioso, exibido antes do filme, aparece Dilma.
Ouve-se então uma vaia estrondosa.
O Rio está marinando.

Veja dá até a conta para onde iriam os R$ 5 mi para a campanha de Dilma Roussef

Lula e o cavalo do comissário que inventaram ele e o PT para as eleições deste ano, a ex-ministra Dilma Roussef, tampouco o candidato a governador do RS, Tarso Genro, sequer dedicaram um só milésimo dos seus discursos para se referir ao mar de lama que engolfa o atual governo da República.

. Não se trata apenas do Mensalão ou do Erinegate, mas a sucessão de escândalos de propinas, nepotismo, formação de quadrilha, advocacia administrativa e patrimonialismo desbragado, que tem como epicentro a Casa Civil, portanto a repartição que fica ao lado do próprio gabinete presidencial.

. O expurgo de Renice Guerra, agora transformada no bode expiatório de todos os males que se alimentaram nos desvãos da Casa Civil e dentro do governo do PT, não elimina todos os problemas. É o que mostra nova reportagem da revista Veja desta semana, que o editor acabou de ler.Veja trata de outra história de grossa corrupção, que foi o pedido de R$ 5 milhões para resolver problemas financeiros da campanha da própria Dilma Roussef.

. Vocês precisam ler. Não se trata de Marco Antonkio de Oliveira, ex-diretor dos Correios, tio de Vinicius castro, sócio de Israel Guerra (leia nota circunstanciada mais abaixo). Marco Antonio foi diretor da Infraero. Ele diz com todas as letras que a Casa Civil é um antro de ladrões.

. O caso, agora, é de Rubnei Quicoli, o empresário que denunciou o filho de Israel por cobrar-lhe 5% para conseguir dinheiro no BNDES.

LEIA o texto de Veja deste domingo:
- Na semana passada, em entrevista à VEJA, Quícoli voltou a acusar Erenice, seu filho Israel e Marco Antonio de exigirem 5 milhões de reais para a campanha presidencial de Dilma Rousseff e de Hélio Costa, candidato do PMDB ao governo de Minas Gerais. Na semana passa¬da, VEJA investigou as circunstâncias dessas tratativas - e descobriu que elas não se restringiram a um simples, isolado e despretensioso pedido de doação para campanha.Em entrevistas gravadas com os principais personagens desse episódio, a reportagem confirmou que houve reuniões sigilosas entre as partes envolvidas, viagens internacionais para tratar dos acertos e até mesmo trocas de e-mails com detalhes financeiros da negociata. Ou seja: foram cumpridas todas as etapas comuns a esse tipo de negociata. O caso começou em outubro do ano passado, quando o lobista Rubnei Quícoli se aproximou da turma de Erenice Guerra, em busca do “apoio político” para assegurar a liberação de um empréstimo no BNDES. Marco Antônio confirmou a aproximação. Após as primeiras conversas, conta Quícoli, surgiu a fatura. As duas famílias exigiam o pagamento de 40000 mensais, uma taxa de sucesso e, de quebra, o tal bônus antecipado de 5 milhões de reais: “O Marco Antônio disse que tinha de entregar o dinheiro na mão da Erenice, pois ela precisava pagar umas contas da Dilma e também pretendia ajudar o Hélio Costa”. Quícoli afirma que Marco Antônio não especificou que tipo de “contas” Dilma precisaria quitar.

. O empresário apresentou evidências e provas na Polícia Federal.  A revista publica cópia cdo e-mail em que lhe foi passada uma conta no exterior, em Hong Kong, onde deveriam ser depoistados os R$ 5 milhões. O dono da conta é Roberto Ribeiro, genro de Marco Antonio. É outra conta no exterior usada pelos malfeitores que se alojaram dentro do governo e do PT para se apossar dos recursos públicos e interferir no resultado eleitoral. O empresário denuncia que este dinheiro iria para a campanha de Dilma. É o velho esquema do Mensalão que se repete. Vale a pena recordar a dinheirama que Duda Mendonça, o marqueteiro de Lula, recebeu do PT nos EUA e nos Paraísos Fiscais do Caribe.

Marina diz que "denúncias mostram que parte do PT não aprendeu com o mensalão"

As denúncias de favorecimento que derrubaram a ministra Erenice Guerra (Casa Civil) mostram que parte do PT não aprendeu com o mensalão, diz a presidenciável Marina Silva, do PV.


. Em entrevista à Folha, ela equiparou a gravidade dos dois escândalos, que tiveram seu epicentro no quarto andar do Palácio do Planalto durante o governo Lula.


. "Um era mensalão e outro é tráfico de influência. Mas são graves do mesmo jeito. Gravíssimos", afirmou a senadora. "Um ministro [José Dirceu] já tinha caído, e o erro se repete novamente."


. Marina acusou o governo de tentar esconder o escândalo para blindar a adversária Dilma Rousseff (PT).

Folha e Estadão se posicionam sobre sucessão criticando Lula, Dilma e o PT

Em editoriais em suas edições deste domingo, os jornais Folha de S.Paulo e o Estado de S.Paulo se posicionaram a respeito da sucessão presidencial no País. A Folha e o Estadão reagiram às críticas à imprensa feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Estadão declarou apoio ao candidato do PSDB à presidência da República, José Serra. A Folha criticou o presidente Lula e a "candidata oficial", Dilma Rousseff, do PT, e disse procurar manter uma orientação de "independência, pluralidade e apartidarismo editoriais".



. Os dois jornais manifestaram oficialmente sua posição três dias depois de o presidente Lula afirmar, em entrevista exclusiva ao Terra, que a comunicação no País "é dominada por nove ou dez famílias" e que a imprensa "tem candidato e partido". Lula afirmou que os meios de comunicação deveriam manifestar claramente sua posição, em vez de defenderem "uma neutralidade disfarçada".

. Em editoriais em suas edições deste domingo (26), os jornais Folha de S.Paulo e o Estado de S.Paulo se posicionaram a respeito da sucessão presidencial no País. A Folha e o Estadão reagiram às críticas à imprensa feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Estadão declarou apoio ao candidato do PSDB à presidência da República, José Serra. A Folha criticou o presidente Lula e a "candidata oficial", Dilma Rousseff, do PT, e disse procurar manter uma orientação de "independência, pluralidade e apartidarismo editoriais".



. Os dois jornais manifestaram oficialmente sua posição três dias depois de o presidente Lula afirmar, em entrevista exclusiva ao Terra, que a comunicação no País "é dominada por nove ou dez famílias" e que a imprensa "tem candidato e partido". Lula afirmou que os meios de comunicação deveriam manifestar claramente sua posição, em vez de defenderem "uma neutralidade disfarçada".


. Intitulado "O Mal a Evitar", o editorial do Estado de S. Paulo diz que "com todo o peso da responsabilidade (...), o Estado apoia a candidatura de José Serra à presidência da República". O jornal ressalta o "currículo exemplar de homem público e pelo que ele (Serra) pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos". O jornal diz que Serra "é o que tem melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País".


. Além de dizer que Dilma é uma "invenção" de Lula, o jornal pede uma reflexão aos eleitores. "O que estará em jogo, no dia 3 de outubro, não é apenas a continuidade de um projeto de crescimento econômico com a distribuição de dividendos sociais (...) o que o eleitor decidirá de mais importante é se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido político como se fossem uma coisa só".


. Já a Folha não deu apoio a qualquer candidato e, em texto em sua primeira página intitulado "Todo poder tem limite", ressaltou que procura manter uma orientação de "independência, pluralidade e apartidarismo editoriais", o que redunda, segundo o jornal, "em questionamentos incisivos durante períodos de polarização eleitoral". O jornal critica duramente o presidente e a candidata Dilma Rousseff. Para a Folha, Lula e Dilma "têm-se limitado até aqui a vituperar a imprensa, exercendo seu próprio direito à livre expressão, embora em termos incompatíveis com a serenidade requerida no exercício do cargo que pretendem intercambiar".


. Ao final do editorial, o jornal afirma que "tentativas de controle da imprensa" serão repudiadas: "Fiquem ambos advertidos, porém, de que tais bravatas somente redobram a confiança na utilidade pública do jornalismo livre. Fiquem advertidos de que tentativas de controle da imprensa serão repudiadas - e qualquer governo terá de violar cláusulas pétreas da Constituição na aventura temerária de implantá-lo".

CLIQUE na imagem acimapara ler o editorial deste domingo da Folha.
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