Artigo, Fernando Schuller, Época - Buenas e me espalho.

Para combater o corporativismo gaúcho, o governador José Ivo Sartori terá de ser combativo como o Capitão Rodrigo de Erico Verissimo

Nas últimas duas décadas, o governo gaúcho só operou no azul durante o governo Yeda Crusius, entre 2007 e 2010. Durante anos, os políticos gaúchos se habituaram a aprovar orçamentos sem base fiscal na Assembleia Legislativa. Na prática, autorizavam o Executivo a gastar dinheiro que não existia. Se fosse um país, era fácil resolver. Bastava emitir moeda e passar a conta para todo mundo. Mas não dá. O Rio Grande perdeu a guerra em 1845. É apenas um estado. E quebrou.

É evidente que existem fatores “estruturais” na crise gaúcha. O estado tem o funcionalismo com idade média mais alta da Federação. Tem o maior déficit previdenciário, em torno de 25% da receita líquida, e gasta 55% da folha de salários com inativos. Houve uma estiagem forte, também, em 2005, e nos anos 1990 circulava uma vaga ideia, nas noites frias de Porto Alegre, de que o estado seria o centro do Mercosul. Nada disso aconteceu. É da vida. As pessoas envelhecem, o clima às vezes não coopera. É para isso que serve a liderança política. Para antecipar, olhar para o futuro com realismo, ajustar as instituições.

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Artigo, Astor Wartchow - Réquiem para Fidel

Uma das passagens mais comovedoras da história mundial recente foi a derrubada da ditadura cubana de Fulgêncio Batista, em 1959, perpetrada por um grupo de idealistas, liderado pelo jovem advogado Fidel Castro.
      
Fraudadas as expectativas de justiça e igualdade pelos tiranos comunistas europeus, o sonho do socialismo se renovava na pequena ilha, até então lugar de veraneio e exploração comercial norte-americana.
      
Rapidamente, Fidel e Guevara se transformaram em ícones mundiais da juventude e das elites intelectuais, ainda traumatizados pelos efeitos das guerras recentes e a frustração soviética.

Correu o tempo, quase 50 anos, e o mundo experimentou diversas mudanças sociais, políticas, econômicas e culturais.

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Artigo, Marcelo Aiquel - Não se chuta cachorro morto

Fidel Castro morreu!
     
Não se chuta cachorro morto. Nem quando o cachorro é um déspota e assassino como o ditador Fidel Castro.
      
Porém, há uma tradição que os recém-falecidos se tornam, de repente, uma pessoa bondosa e caridosa. Só que, em relação ao criminoso comunista, é impossível se lhe aplicar o perdão cristão.
      
Há, agora, uma certeza: o “comandante” não irá encontrar-se com nenhuma das milhares de pessoas que perseguiu e assassinou, pois ele não estará no mesmo lugar destes.
      
Vai arder no fogo do inferno, como dizem os crentes indianos.

E que a terra não lhe seja muito pesada.

Investigação revela que Lula burlou a fiscalização ao viajar de jatinho para Roma. Ele levou várias malas.

A revista Veja que já está nas bancas revela uma informação muito relevante sobre a última viagem de Lula a Roma, notícia desconhecida até agora de toda a mídia brasileira.

Leia a nota:

Na manhã de 3 de junho do ano passado, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, um jato particular, prefixo PP-SCB, se preparava para decolar. A aeronave já estava taxiando quando os pilotos e os cinco passageiros foram surpreendidos por um cerco. A operação, atípica, fora deflagrada por iniciativa da Receita Federal. Os fiscais foram informados de que malas haviam sido embarcadas de maneira suspeita no jatinho, sem passar pelo raio X.

A operação cinematográfica, porém, foi abortada antes de ser concluída — e isso deu origem a uma investigação sigilosa em curso na Polícia Federal e no Ministério Público Federal. Reportagem de VEJA desta semana teve acesso à investigação, que revelou que, dentro do avião estava o ex-presi­dente Lula, acompanhado de um segurança mais três auxiliares — seu fotógrafo particular, um assessor de imprensa e um tradutor.

Temer fica em cima do muro ao tirar nota sobre Fidel Castro

Da mesma forma que Obama, o presidente Michel Temer tirou nota na qual não critica e também não elogia Fidel Castro.

Diz a nota:

- Fidel Castro foi um líder de convicções. Marcou a segunda metade do século XX com a defesa firme das ideias em que acreditava.

 O governo ainda não confirmou se haverá representação brasileira nos funerais do ex-ditador.

Lula e Dilma, ex-presidentes, elogiaram Fidel Castro.

Donald Trump diz que morreu um "ditador brutal que oprimiu seu povo por seis décadas"

Ao contrário de Trump, o presidente Obama tirou nota que não critica e nem elogia Fidel Castro, dizendo que a história julgará o ditador - que ele não trata como ditador.

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, referiu-se neste sábado a Fidel Castro como "um ditador brutal que oprimiu seu povo por seis décadas", em reação à morte do líder cubano na véspera, em Cuba. Fidel faleceu aos 90 anos na noite de sexta-feira após desafiar os Estados Unidos por mais de meio século à frente de um regime que governou com mão de ferro.

"Embora Cuba continue sendo uma ilha totalitária, é minha expectativa que o dia de hoje marque um afastamento dos horrores que perduraram por muito tempo e na direção de um futuro no qual o maravilhoso povo cubano possa finalmente viver a liberdade que tanto merece", declarou Trump em um comunicado.

O presidente eleito não fez qualquer menção a suas ameaças prévias de reverter a histórica reaproximação realizada pelos dois países sob a presidência de Barack Obama, afirmando apenas que "nossa administração fará tudo o que puder para garantir que o povo cubano possa finalmente iniciar sua jornada rumo à prosperidade e à liberdade".

Opinião do editor - Rápida história sobre duas viagens a Cuba

1996, Cuba, da esquerda para a direita: senador Zambiasi, vice-prefeito Eliseu Santos (falecido), governador Brito, jornalista Bira Valdez (falecido), Homem não Identificado, secretário Bonow, o editor, jornalista Adão Oliveira (falecido), jornalista Gilberto Simões Pires, secretário Brum Torres e jornalista José Barrionuevo.

Fui a Cuba pela primeira vez em 1963, dois anos depois da revolução conduzida por Fidel Castro e Che Guevara. Eu tinha 22 anos. No governo brasileiro, o presidente João Goulart mal conseguia manter-se no poder e era considerado aliado dos Castro. Eu era aliado de Fidel e de Goulart, porque presidia uma entidade estudantil que até hoje é dominada pelos comunistas, a Ubes. Viajei num velho Ilyushin, hospedei-me num hotel de luxo deixado dois anos antes pelos americanos, subi Sierra Maestra e conheci toda a ilha ao longo de 30 dias, vendo e ouvindo Fidel Castro na Praça da Revolução, já naquela época falando sem parar durante quase cinco horas. Cuba surgiu diante dos meus olhos como uma sociedade completamente incendiada por sentimentos revolucionários internacionalistas - um farol para mudanças incríveis que sugeria para toda a América Latina. Os cubanos tinham acabado de derrotar tropas enviadas por Kennedy para a Baía dos Porcos. Embrigado pelo que prometia a revolução, a única crítica que permaneceu na minha cabeça foi a de que um exagerado culto da personalidade pairava de modo permanente sobre tudo e sobre todos. Só voltei a Cuba em 1996, 33 anos depois, quando meu fervor religioso pela revolução e pelos castristas já era coisa do passado, sepultado pela razão do tempo, dos estudos e pela frustração que me causaram os fracassos locais dos ideais das liberdades políticas, sociais, culturais e econômicas, já que a ditadura dinástica comunista castrista tinha submetido seu povo à condição humilhante de cidadãos de terceira classe - pobres e submissos de modo permanente, já lá se vão cinco décadas.

É possível que a ditadura dinástica comunista castrista não acabe com a morte de Fidel ou com a próxima morte do seu irmão, Raul, mas virá inexoravelmente, como aconteceu na URSS e em todo o Leste da Europa, ou seja, cairá de podre, sem um só tapa, porque este tipo de regime trabalha decididamente contra o gênero humano.

Leia, aqui, em e-book, o texto completo do livro de Mário Rosa, "Entre a glória e a vergonha"

O editor convida os leitores para aproveitar melhor o final de semana e ler este lançamento do livro de memórias de Mário Rosa, o mais conhecido consultor de crises do Brasil.

Trata-se de um e-book.

O link disponibiliza as 323 páginas.

Na entrevista que você pode ler CLICANDO AQUI, Mário Rosa conta que o consultor de crises Mário Rosa morreu. Ele mesmo contou o passamento ao Estado, como um Brás Cubas revisitado, na tarde da terça-feira, em sua casa de 700 m2 no Lago Sul, área nobre de Brasília. Como o defunto de Machado, o de Rosa também escreveu um livro, Entre a Glória e a Vergonha, onde narra, igualmente com galhofa e melancolia, boa parte dos 20 anos em que atendeu uma centena de clientes famosos, parte deles poderosos e milionários que viviam momentos de grande dificuldade. “Eu habitei o território do escândalo”, definiu Rosa ao Estado na agradável sala de estar com vista para a piscina. “Não houve um, entre os mais importantes, econômicos ou políticos, em que de alguma forma eu não tenha participado”.

CLIQUE AQUI para ler todo o livro. O editor recomenda vivamente a leitura.

A Trensurb parou porque a direção continua sob o comando do PT

O único sindicato filiado à CUT que conseguiu parar os trabalhadores foi o Sindicato dos Metroviários, isto porque a diretoria da Trensurb continua nas mãos do PT, meio ano depois de Dilma ter sido expulsa de Brasília.
      
A Trensurb funcionou de forma precária no pico da manhã e o pico da tarde. 

Opinião sobre a Trensurb vermelha
É fácil entende: afinal a empresa ainda está sendo administrada pelo PT, pois o atual presidente, que é do PTB, tem apenas uma função figurativa. A diretoria de Operações e a diretoria de Administração e Finanças ainda são compostas por petistas, que tem interesse de desestabilizar o governo atual e defender o PT, mesmo os bandidos petistas já recolhidos ao xadrez como ladrões. Com toda esta confusão, a empresa fica fragilizada e possibilita que o sindicato aja livremente e provoque esta situação caótica. Enquanto a Trensurb ainda ficar administrada por petistas, estas ocorrências e irresponsabilidades continuarão acontecendo. Um exemplo claro de influência dos petralhas é a parte financeira, que é dirigida por Chico Vicente, que já foi presidente estadual da CUT.

Petistas e seus aliados ameaçam testemunhas até com armas na cabeça

A revista Istoé desta semana revela que as pressões para que testemunhas desmintam seus depoimentos incluem ameaças de morte sob a mira de revólveres, envolvem promessas de incendiar moradias com a família dormindo e compõem a face obscura do mundo das delações premiadas. O ex-sócio da OAS, Léo Pinheiro, pediu para permanecer preso temendo ser assassinado. 

E no entanto são o PT, a CUT e seus aliados quem defendem os bandidos, sem vergonha de ficar do lado negro da história. 

 A advogada Beatriz Catta Preta, representante do delator Júlio Camargo, da Toyo Setal, teve uma arma apontada para sua cabeça na frente dos filhos.

Leia tudo:

A advogada Beatriz Catta Preta abre a porta de casa localizada na rua Hungria, bairro Jardim Europa, São Paulo, e se depara com o doleiro Lúcio Bolonha Funaro no sofá da sala brincando com seus dois filhos. Ela estremece. Funaro saca uma arma, aponta para sua cabeça e desfia um rosário de ameaças. Para não realizá-las, impõe a Catta Pretta uma condição: que convença seu cliente, o empresário Julio Camargo, ex-consultor da Toyo Setal, a não sustentar denúncias contra seu aliado, o então presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha. Em negociação de delação premiada, no início de 2015, Camargo havia se comprometido a dizer aos investigadores da Lava Jato que Cunha recebeu US$ 5 milhões de propinas na venda de navios-sondas da Samsung para a Petrobras em 2008. Funaro, que já havia sido defendido por Catta Preta no episódio do mensalão, tinha acesso à residência da advogada, mas àquela altura já era uma espécie de capanga de Cunha. A ameaça surtiu efeito. Num primeiro momento, sob a orientação de Catta Preta, Camargo livrou a cara do deputado. Só em maio deste ano, Camargo decidiu revelar os subornos recebidos por Cunha e forneceu os detalhes mais sórdidos do pagamento de propina em contas na Suíça. Iniciava-se ali o processo de perda do mandato de Cunha e da conseqüente prisão pela Lava Jato.

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Istoé diz que Lewandowski protege Marco Maia no caso do apartamento de Miami

A revista Veja já tinha abordado o assunto. Na foto, o complexo de edifícios de Miami. Um dos apartamentos é de Marco Maia.


Nesta reportagem intitulada "O ministro amigão", a revista Istoé deste final de semana denuncia que o ministro Ricardo Lewandowski, do STF, protege o deputado petista Marco Maia, acusado de comprar um apartamento em Miami de maneira ilícita.

Leia toda a reportagem:

Durante sua atuação como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski foi acusado por seus adversários de se alinhar demais ao PT. No impeachment de Dilma Rousseff, permitiu a separação entre a cassação e a perda dos direitos políticos. Agora, de volta ao trabalho como magistrado em um primeiro inquérito desdobrado da Lava Jato, documentos obtidos por ISTOÉ mostram que ele protege um deputado petista de uma investigação aprofundada.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, solicitou abertura de um inquérito para apurar a compra de um apartamento em Miami pelo deputado Marco Maia (PT-RS), acusação feita na delação premiada do ex-vereador petista Alexandre Romano. A hipótese é de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O processo caiu nas mãos de Lewandowski. O ministro até autorizou a abertura do inquérito, mas barrou as duas principais diligências solicitadas por Janot para avançar as investigações: acesso ao conteúdo dos celulares de Marco Maia e cooperação internacional com autoridades dos EUA para obter documentos do imóvel.

Sem quebra de sigilo.

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MP quer cassar os direitos políticos do prefeito Eduardo Leite

O Ministério Público abriu processo por improbidade administrativa contra o prefeito Eduardo Leite, PSDB de Pelotas. O MPE quer que ele devolva meio milhão de reais aos cofres públicos. O prefeito alega que demorou para sediar ali a secretaria Municipal de Gestão da Cidade e Mobilização Urbana, mas que a demora decorreu de entraves apenas burocráticos.

Os promotores querem também a cassação dos direitos políticos do prefeito e pagamento de multa de R$ 1 milhão.

O MPE diz que Eduardo leite locou um imóvel durante longo tempo e nunca usou-o para nada. Foi tudo feito com dispensa de licitação.

PSOL e PT vão pedir impeachment de Temer

PSOL e PT avisaram ontem que protocolarão pedido de ipeachment contra o presidente Michel Temer, tudo por conta do caso Geddel x Marcelo Calero.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, disse que mandará arquivar qualquer pedido do gênero.

Força Sindical usa mobilização em SP para elogiar o governo Temer

O ato era unitário contra o governo Temer e a favor dos governos corruptos de Lula e Dilma, os discursos foram predominantemente contra o governo, mas o presidente da Força Sindical e do Solidariedade, deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, mudou o tom.

 Ele disse ser a favor da PEC do Teto dos Gastos, elogiou Michel Temer e atribuiu a crise econômica à ex-presidenta Dilma Rousseff.

A manifestação, na manhã desta sexta, diante da Superintendência do INSS em São Paulo, no Viaduto Santa Ifigênia, não teve a presença da CUT, ao contrário do previsto. Participaram representantes da CGTB, CSP-Conlutas, CTB, Força, Intersindical, Nova Central e UGT. Já a CSB não participou dos preparativos do ato.

No discurso que fez, Paulinho jogou a responsabilidade pela crise no “governo Dilma Roussef”. Ao falar com jornalistas, afirmou que Temer está “corrigindo os erros” do governo anterior e elogiou a PEC. “Mostra ao mundo que o Brasil tem rumo.” Ele avalia que a situação do país estará melhor daqui a quatro ou cinco meses. O dirigente da Força e do Solidariedade falou também sobre a demissão do ex-ministro Geddel Vieira Lima. “Foi um motivo muito pequeno. Falei com ele por telefone hoje e disse que ele não deveria sair. Mas renúncia é uma questão pessoal.”

Presídio Feminino foi inaugurado em Lajeado. Ele saiu com dinheiro privado. Estado bancará a operação.

Foi inaugurado ontem a tarde o Presídio Feminino de Lajeado, no Vale do Taquari. Custeada pelos moradores da região, que conseguiram reunir R$ 830 mil, a casa prisional oferece 210 vagas, 84 em regime fechado e 126 em um albergue anexo, para o semiaberto. Uma cela é adequada a pessoas com deficiência.

A construção, de 1,3 mil metros quadrados, levou 15 meses e usou mão de obra de apenados da cidade. 


Ao Estado cabia a alocação de dez servidores e a aquisição de bens materiais.

O secretário da Segurança, Cezar Schirmer, foi quem conduziu a solenidade de inauguração e garantiu que a partir de agora as despesas, inclusive de pessoal, serão bancadas pelo governo do Estado. 

Em Miami, milhares de cubanos comemoram a morte de Fidel Castro aos gritos de "Liberdade, liberdade"

A foto ao lado é uma das ilustrações de hoje do jornal de Miami, El Nuevo Herald, ferrenho opositor da ditadura comunista dos clãs Castro. O editor convida os leitores a clicarem no link para acompanhar a cobertura completa da morte do ditador. CLIQUE AQUI para ler.

Milhares de cubanos tomaram as ruas de Miami, reduto do exílio da oposição cubana, para festejar a morte de Fidel Castro aos gritos de "Cuba livre!" e "Liberdade, liberdade!", em meio ao estouro de champanhes, cantorias e panelaços.

"É triste a pessoa se alegrar com a morte de uma pessoa, mas essa pessoa jamais deveria ter nascido", declarou Pablo Arencibia, um professor de 67 anos que deixou Cuba há 20 anos. "Satanás é que tem que se preocupar agora, pois Fidel vai querer tirar o lugar dele", brincou, em meio ao barulho de buzinas, tambores e fogos de artifício que acordaram a cidade. 

Alguns cantavam o hino de Cuba e gritos de "Viva Cuba!".

Dia será de sol forte e calor sufocante no RS. Chuvas só virão no domingo.

Neste momento, 8h30min, o sol surge entre nuvens esparsas e diáfanas na maioria das regiões do Rio Grande do Sul neste sábado. O tempo não estará firme no Estado, já que são esperadas áreas de instabilidade que devem provocar chuva no começo dos dia no Oeste. 

O RS terá mais um dia de temperatura alta. 

Em Porto Alegre, as marcas ficarão entre 18°C e 35°C, em um dia de sol e nuvens. No domingo, a chuva deverá se espalhar pelo Estado, ssegundo a MetSul.

Greve política insuflada pelo PT e pelo corporativismo fracassou de novo em Porto Alegre

Apesar de toda a desmoralização dos líderes dos seus Partidos em função da Lava Jato, ainda assim os braços sindicais e ongueiros do PT e seus satélites conseguiram tumultuar a vida de Porto Alegre naquilo que eles chamaram, ontem, de Dia Nacional de Mobilizações.

A greve política só foi geral no Trensurb, onde pararam os metroviários. Estudantes ligados à UNE e UBES conseguiram paralisar o trânsito apenas em alguns minutos. Eles usaram de pneus incendiados para tumultuasr o tráfego.

As manifestações tomara corpo apenas à noite, quando 10 mil ativistas tomaram as ruas centrais, desta vez engrossados pelos setores corporativistas do serviço público estadual. 

Desde o início, a manifestação gritou muito contra a PEC do Teto de Gastos e contra o "Pacotaço" do governo José Ivo Sartori, assim como reforma do ensino médio.

Morreu Fidel Castro. O mundo está melhor a partir de hoje.

Miami, via WhatsApp

A foto ao lado é uma montagem feita por exilados cubanos de Miami. A capa é uma colagem do jornal Granma, o único jornal de expressão tolerado pela ditadura comunista. 


Morreu o ditador cubano Fidel Castro, 90 anos. As comemorações são enormes na maior das colônias de cubanos expulsos pela ditadura comunista.

O mundo está melhor, agora, sem Fidel, e estará melhor sem Raul e sem a ditadura de Cuba.

A morte de Fidel Castro está sendo lamentada por líderes mundiais e pela população da ilha caribenha, mas em Miami, na Flórida, milhares de cubanos exilados celebraram o falecimento do ex-presidente. Uma multidão saiu às ruas da cidade americana logo após o anúncio. A esperança é que sem Fidel, Cuba tenha uma maior abertura democrática.

Centenas de exilados se reuniram no Café Versailles, conhecido por já ter sido cenário de protestos de cubanos. Imagens divulgadas por emissoras americanas mostraram os exilados comemorando, brindando com champanhe e agitando a bandeira de Cuba. Aos gritos de “Cuba Livre”, os exilados chegaram a fechar a rua 8, principal via da Pequena Havana.

Em entrevista à agência EFE, Ramón Saúl Sánchez, líder do grupo de exilados Movimiento Democracia, definiu o fato como a morte de um “tirano”, mas não acredita que isso represente “a liberdade do povo de Cuba”.

Pelo Twitter, a opositora Yoani Sánchez também celebrou a morte de Fidel:

- Não está... Se foi... Conseguimos sobreviver a Fidel Castro.
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