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Estes são os tres principais personagens ministeriais responsáveis pelo 3o Plano Nacional de Direitos Humanos, objeto do decreto assinado por Lula em Copenhagen:
Paulo Vanucchi - Militante da Aliança Nacional Libertadora, dissidência mais violenta e mais à esquerda do então Partido Comunista do Brasil, o PCdoB, cujo objetivo ao combater a ditadura militar era substitui-la por uma ditadura comunista. Em 67, assassinado o líder, Carlos Marighella, Vanucchi já dava explicações a antigos companheiros sobre sua heterodoxa militância.
Dilma Roussef - Ela trabalhou na logística do assalto à casa da amante do ex-governador Ademar de Barros, 1969, de onde seu grupo da VAR Palmares roubou R$ 500 milhões. O dinheiro sumiu. A VAR Palmares tinha por objetivo combater a ditadura e implantar uma ditadura de esquerda no Brasil.
Tarso Genro - Na mesma época, no RS, Tarso Genro flertava com grupos variados de comunistas, mas sempre foi mais ligado ao Partido Comunista Revolucionário Brasileiro, cujo objetivo era combater a ditadura militar e implantar uma ditadura de esquerda no Brasil.
Nota do editor - Na mesma época da adesão de Vanucchi, Tarso e Dilma à luta armada, aos roubos de cofres, assassinatos de adversários políticos e sequestros, o editor também resistia aos militares e inúmeras vezes foi preso, mas jamais se deixou seduzir pelos apelos da esquerda comunista que combatia a ditadura dos generais para instalar a ditadura do autoritarismo esquerdista no Brasil, porque naquela época, como agora, sempre enxergou diferença abismal entre ditaduras e democracias. O editor foi companheiro de alianças táticas, de prisão e de militância de todos eles - e não nutre por nenhum deles o menor respeito em relação às suas convicções sobre liberdades públicas e direitos humanos, porque eles nunca as tiveram. Nenhum deles jamais fez uma autocrítica, reconhecendo a supremacia do estado democrático de direito e da economia de mercado, antes utilizam as franquias do regime e do sistema para sabotá-los e substitui-los pelo autoritarismo e pela estatização. A OAB colocou-se ao lado da causa, das pessoas e do lado errados. Inocentes úteis, antes da OAB, fizeram igual e por isto alimentaram a gula autoritária dos regimes fascistas e comunistas ao redor do mundo.
CLIPPING
Editorial do jornal O Globo desta segunda-feira (trecho)
Dilma levou o decreto para Lula (que não leu, segundo alega) assinar
Na crise militar, Lula confidenciou não ter lido o decreto do “programa” que assinara. De fato, se lesse veria que seu governo está sendo usado para um golpe via Legislativo, bem ao estilo chavista. Tem agora a chance de salvar o governo de pelo menos uma grande trapalhada tragicômica. Cabe, ainda, destacar o papel da Casa Civil em todo o imbróglio. Como nada chega à mesa do presidente sem o aval dessa instância, a candidata Dilma Rousseff tem o nome ligado à iniciativa. Assim, mesmo que Lula mande engavetar os absurdos que assinou sem ler, o projeto chavista de governo será inevitável tema na campanha eleitoral, por ter sido avalizado pela ministra.