Band News diz esta noite que Força Tarefa da Lava Jato cogita prender Lula e Rui Falcão

A Band News informou há pouco que a Força Tarefa da Operação Lava Jato cogita pedir ao juiz Sérgio Moro a imediata prisão de Lula e do presidente do PT, Rui Falcão, tudo por conta das conversações mantidas por ambos ao longo dos grampos telefônicos liberados quarta-feira a tarde pela Justiça Federal em Curitiba.

As conversações não se limitaram a crimes explícitos de obstrução da Justiça.

No dia 28 de fevereiro, a Força Tarefa da Lava Jato ouviu esta conversação de Lula:

"Eles (A Força Tarefa) têm que ter preocupação... um filho da puta desses (delegados federais, procuradores e juiz do caso)  qualquer que fala merda, ele tem que dormir sabendo que no dia seguinte vai ter dez deputados na casa dele enchendo o saco, no escritório dele enchendo o saco, vai ter uma representação no Supremo Tribunal Federal, vai ter qualquer coisa", diz Lula na conversa.

Logo depois, diz Lula:

"Sobre o Moro, por que a gente não pode achincalhar?"

O jornalista Ricardo Noblat, O Globo, no seu Twitter, cita áudio ainda não divulgado, no qual Lula fala de "um cara, desses capazes de tudo, que poderia usar usado para dar um jeito (matar) em Moro:

Bala de prata capaz de matar Lula: uma gravação onde ele cita um cara, desses capazes de tudo, q poderia ser usado P/dar um jeito em Moro.

Fogaça anuncia decisão de votar pelo impeachment de Dilma Roussef

A nota quem e o ex-prefeito, ex-senador e atual deputado José Fogaça distribuiu para os jornalistas, deixa bem claro que ele votará pelo impeachment de Dilma Roussef. O voto de Fogaça era aguardado com ansiedade pelos seus eleitores e pelo PMDB do RS, porque todo o restante da bancada federal já tinha tomado esta decisão. "O Brasil está sem governo e pouco governo que existe não tem governabilidade", disse o atual deputado do PMDB. 

José Fogaça convalesce em casa de delicadas cirurgias que fez no coração, mas avisou que não faltará ao voto no plenário, quando a Comissão Especial concluir seu relatório. 

Leia a nota:

UMA HISTÓRIA. UMA DECISÃO.

Era 30 de dezembro de 1992. Ergui-me do assento no Senado Federal e declarei ao microfone meu voto pelo impeachment de Fernando Collor. Um voto firme e convicto, que procurei dar com critério e sobriedade. O Brasil tomava naquele momento um novo caminho. Não posso deixar de revelar, no entanto, que vivi, naquele instante, um misto doloroso de esperança e temor em relação a nosso país. Impeachment é saída rigorosamente institucional. Impeachment é lei. Impeachment é Constituição. Só não pode acontecer a cada passo, repetidas vezes, na vida de uma mesma geração. Um impeachment a cada esquina da história de um povo pode ser, na verdade, sintoma de graves enfermidades políticas e sociais. Por isso, naquele dia, quando, após o voto, voltei a sentar em minha cadeira no Senado, desejei profundamente que o Brasil nunca mais passasse por isso. Narro o episódio apenas para dar ideia de o quanto um processo de impeachment, a meu ver, exige uma  postura de avaliação rigorosamente metódica, séria e responsável. Isso é o que os meus eleitores sempre tiveram em meus votos na Câmara e no Senado em meus 38 anos de vida pública. E esse é, com afinco e consciência, meu comportamento nesses últimos meses. Os fatos desta semana, enfim, fizeram emergir  as razões de conteúdo jurídico e político que apontam para a decisão que efetivamente tomei: a de votar sim pelo impeachment.  O Brasil está sem governo e o pouco governo que existe não tem governabilidade. Quem mais precisa de governabilidade política e de uma economia reestabilizada e reorganizada é, acima de tudo, a população de menor renda, a menos protegida contra as crises. Não podemos mais submeter os brasileiros à agonia  e à incerteza.

Alckmin apóia FHC, diz que Lula é chefe de bando e que Dilma tem que ir para casa

O governador Geraldo Alckmin disse hoje em São Paulo que concorda com a entrevista de hoje do ex-presidente FHC, e que por isto também acha:

- Que Lula é chefe de bando.
- Que chegou a hora do impeachment de Dilma.

O governador de São Paulo também compartilha com a posição de FHC, segundo a qual Michel Temer, o vice de Dilma, deve começar a pensar na formação e na agenda do seu governo.

Chico Buarque usa ferramenta fascista da censura para calar o ator Cláudio Botelho

O cantor e compositor Chico Buarque de Hollanda retirou, neste domingo, a autorização para que o ator Cláudio Botelho continuasse a apresentar um musical feito a partir de suas canções, tudo em retaliação ao que aconteceu na noite de ontem, em Belo Horizonte, quando Botelho atacou a presidente Dilma Rousseff no meio da peça e foi aplaudido pela platéia, que passou a gritar:

- Fora Dilma ! Fora Lula ! Fora PT!

Cláudio Botelho disse que "um ator não pode ser  censurado pelo autor".

Chico Buarque comportou-se como os fascistas da censura do Estado Novo.

Antes, nas redes sociais, Botelho já havia pregado a morte dos parlamentares Lindbergh Farias (PT-RJ) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ); como os direitos autorais são de Chico, o musical terminou ontem em Belo Horizonte

Pepe Vargas chama de "fascistas" os 200 patriotas que protestaram diante da sua casa de Caxias do Sul

Em nota que divulgou neste sábado, o deputado Pepe Vargas, PT, ex-prefeito de Caxias do Sul, chamou de "fascistas" os 200 caxienses que realizaram manifestação pacífica, porém ruidosa, diante da sua casa, protestando contra seu apoio à organização lulopetista, o que inclui a presidente Dilma Roussef.

Escreveu o deputado:

- Respeito o papel da oposição, mas digo: não joguem o Brasil no caos político e econômico do golpe. As consequências serão graves e duradouras, não haverá estabilidade política e econômica para nenhum governo originado da interrupção do processo democrático. Disputem o governo nas urnas, como fazem os verdadeiros democratas.

- O deputado do PT jamais protestou contra manifestações diante das residências de adversários, como foi o caso da governadora Yeda Crusius, que foi encurralada pela violência dentro de casa, onde se encontrava com a filha e os dois netos. Os atos de sítio foram liderados por companheiros de Pepe Vargas no PT, na época sob a liderança do Cpers. 

Artigo, Sérgio Dávila - Lula, o Musical, ou "Eu estou mandando o Bessias"

Bessias procurando Lula.


A peça de mais sucesso da temporada atual da Broadway é o musical político "Hamilton".
Com rap e hip-hop, parte da vida do primeiro secretário de Tesouro e um dos "pais fundadores" dos Estados Unidos, Alexander Hamilton (1755/7-1804), para falar da formação do país. O casal Obama já assistiu duas vezes, uma delas em sessão especial na Casa Branca.
Os acontecimentos da última semana no Brasil nos autorizam a pensar numa versão local, tropicalizada. Proponho a farsa "Lula, o Musical - Eu Tô Mandando o 'Bessias'", a ser encenada em Brasília.
Será proibida para menores, pela fixação que o personagem principal tem na fase anal e por cenas explícitas de quebra de decoro. O tempo é o atual. O cenário é um sítio emprestado em constante reforma.
Os personagens principais:
O ex-presidente - No poder há 13 anos, tem relação de amor e ódio com as elites. 
Sente-se perseguido, ameaça virar Nero e incendiar tudo. Anda pelo palco arrastando um contêiner de tralhas que não tem onde colocar.
A presidente - Depende do personagem principal e o protege, numa relação simbiótica. Fala frases sem sentido nem fim. É ela quem manda o "Bessias" do subtítulo em uma missão delicada e nunca esclarecida.
O juiz - Além de despertar ciúme (esse monstro dos olhos verdes), o mouro de Curitiba tem superpoderes. Entre eles o da escuta telefônica e o de mandar prender por tempo indeterminado. É o antagonista do personagem-título.
O prefeito do balneário - Mistura o típico malandro carioca com Justo Veríssimo, personagem de Chico Anysio que odiava pobre. Mora em Maricá, mas sonha com Petrópolis. É viciado em jogos.
"Bessias" - Na verdade Messias, é o anjo exterminador do respeito às instituições democráticas. Entrega o salvo-conduto ao ex-presidente na cena que dá início ao musical
Público pagante - Você.

Governo aposta em três frentes para fugir de paralisia política

CLIQUE AQUI para ler, também, "A lealdade de Aragão", de Merval Pereira, O Globo de hoje.


O jornal O Globo de hoje, que o editor acaba de ler, apesar do alto preço de venda de cada exemplar em Porto Alegre (R$ 15,00), publica instigante e reveladora reportagem de  Catarina Alencastro, Simone Iglesias e Jailton de Carvalho.

A apuração dos repórteres revela que o governo vai agir em três frentes para tentar sair da paralisia política e econômica: 
1) Concentrar ataques no que considera abusos da Operação Lava-Jato e do juiz Sérgio Moro:
2) Retomar a guerra contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ);
3) Apostar na força da militância petista nas ruas. 

Leia tudo:

A reação às investigações é o resultado mais evidente, e o novo ministro da Justiça, Eugênio Aragão, demonstra disposição para ampliar o controle disciplinar da Polícia Federal (PF) para impedir vazamentos e estuda até mesmo interpelar Moro formalmente.

Neste fim de semana, Aragão declarou que vai afastar policiais envolvidos em divulgação de informações sigilosa.

CLIQUE AQUI para ler tudo.

Ex-agente da Abin denuncia grampos nos agentes da Força Tarefa da Lava Jato

Esta notícia foi postada no dia 1o de fevereiro deste ano, mas volta a ser mais atual do que nunca porque ontem a Abin tirou nota para dizer que não espiona o juiz Lava Jato, quando se sabe que a agência faz isto, até porque se não fizesse, certamente não estaria cumprindo sua função, que no entanto não é a de grampear sem autorização judicial, porque isto constitui crime. A informação é relevante no sentido de que os patriotas precisam se prevenir e não passar mensagens que possam revelar estratégias de luta política.

O autor da reportagem é o jornalista Claudio Tognolli, Jovem Pan, o ghost writter do livro de Tuma Júnior, Assassinato de Reputações.

Leia este trecho selecionado pelo editor e depois consulte o link:

Agora há uma nova denúncia.
Recebi nessa segunda-feira em São Paulo a visita do tenente-coronel André Soares, ex-oficial da Presidência da República lotado na Abin.
Ele gravou com este blogueiro uma frase curta e grossa: arapongas ligados ao serviço de informações estão grampeando procuradores que trabalham na Operação Lava Jato.
“Se o MPF me procurar eu vou depor com muito prazer”, dispara o tenente-coronel.
Escrevi um livro com ele. Veja o destaque dado pelo portal UOL.
Ele já denunciou a este blog como um agente da Al Qaeda veio a MInas Gerais, fazer terrorismo, mas o deixaram escapar.
André Soares já mereceu 8 páginas em Veja, revelando como o governo Lula usava a Abin para grampear jornalistas:

André Soares diz que não tem medo de se expor porque fala a verdade sempre.

CLIQUE AQUI para ler tudo. 

Dica de video - O Brasil contado para os americanos

No video que você poderá examinar a seguir, o apresentador explica a cena política brasileira para os americanos. Ele conta tudo desde que os militares tomaram o poder, com ênfase para os anos malditos dos governos do PT.

A fala começa com a seguinte afirmação:

- House of Cards é monótono quando comparado com o Brasil.

O editor recomenda que somente o leitor que compreende inglês deve ver o video completo.

Além disto, recomenda que lulopetistas não consultem o que está postado no link a seguir.
CLIQUE AQUI para ver.

Dica de música - Hino à Bandeira

O Hino à Bandeira tem tudo a ver com as manifestações de rua que ocorrem em todo o Brasil e por isto o editor escolheu-o como dica de música para este domingo.

Em SP, quinta-feira, Lula chegou a repudiar as cores da bandeira, empunhadas pelos patriotas. O que disse o verdugo criminoso:

- Manda eles cortarem os pulsos para verem qual é a cor do sangue.

No Brasil, a cor do sangue dos patriotas é verde e amarelo.

CLIQUE AQUI para ver, ouvir e cantar.


Ex-presidente da Agência Nacional do Petróleo despencou de edifício no ano passado

Em novembro do ano passado, o embaixador Sebastião do Rego, 75 anos, despencou misteriosamente do apartamento onde morava, 11o andar do Edifício Chopin, Rio. E morreu.

O embaixador foio presidente da Agência Nacional do Petróleo entre 2001 a 2005, um ano antes da compra da Refinaria Pasadena, cujas negociações de aquisição já estavam em negociações..

O segundo membro do Conselho de Administração da Petrobrás que autorizou a compra de Pasadena morreu ontem em SP

Arthur Sendas, 73 anos, o primeiro membro do Conselho de Administração da Petrobrás que autorizou a compra de Pasadena, morreu assassinado dentro do apartamento. O assassino, Roberto Costa, um dos motoristas da família, 23 anos, disse que matou por acaso: ele estava com a arma de Sendas nas mãos e ela disparou acidentalmente, atingindo a cabeça do empresário. Ao lado, cena do velório de Sendas


O segundo dos membros do Conselho de Administração da Petrobrás que autorizou a compra da Refinaria Pasadena foi-se ontem. O primeiro foi Arthur Sendas.

Roger Agnelli, ex-Vale, morreu no desastre de avião em São Paulo.

O jornalista Paulo Henrique Amorim, disse que todos teriam muito a contar sobre isto para a Lava Jato.

Ontem, no Jornal Nacional, o senador Delcídio Amaral informou que conhece toda a história em detalhes que vai contá-la esta semana. 

Eis a composição do Conselho de Administração da Petrobras , em 2006, quando foi comprada a Refinaria Pasadena:


Presidente: Dilma Rousseff

Conselheiros:
Silas Rondeau Cavalcante,
Guido Mantega,
Roger Agnelli (falecido)
Fábio Barbosa ,
Arthur Sendas,  (falecido)
Gleuber Vieira,
Jorge Gerdau Johannperter,
José Sérgio Gabrielli

Roger Agnelli repete morte trágica de Eduardo Campos

O ex-presidente da Vale, Roger Agnelli, teve a mesma morte trágica que vitimou o ex-governador Eduardo Campos.

Existem teorias conspiratórias de que um esquadrão assassino sobrenatural age sobre os desafetos do PT.

Esta denúncia de Roger Agnelli, morto ontem no acidente aéreo de SP, levou Dilma a demiti-lo da Vale

A carta de três páginas enviada por Roger Agnelli a Dilma, alertando a presidente sobre as “altas quantias” recebidas por consultores, alguns deles alvos de investigações criminais. Mal sabia Agnelli que quem cuidava das galinhas era a própria raposa. 


Nesta reportagem de 2011 da revista Época, pouco antes de cair da presidência da Vale, Roger Agnelli denunciou formalmente a existência de consultores ligados ao PT, metendo a mão em milhões de royalties por conta da atuação em suas áreas de exploração de minério de ferro.

Roger Agnelli teria a contar muito na Lava Jato.

Ele morreu ontem no desastre com seu avião, em São Paulo.

Na carta enviada a Dilma e liberada por Agnelli depois que foi posto para fora da Vale pela própria presidente, ele avisa:

- Há interesse de terceiros envolvidos, como consultores (...) pedindo altas comissões (...) razão pela qual a disputa adquire tal contexto político.

CLIQUE AQUI para examinar a corrosiva reportagem de Época.

Artigo, Ibsen Pinheiro - O dia seguinte

Já falei mais sobre o impeachment de Dilma do que sobre o de Collor, o que é compreensível: naquele, há vinte e tantos anos, eu tinha um papel condutor do processo, e, portanto, impositivamente discreto. Agora, sou tratado como uma espécie de perito, ou consultor, embora não seja nem num nem outro. O que mais me pedem é comparação, especialmente as semelhanças.

É mais fácil começar pelas diferenças. Em 1992, o início do processo foi mais claro. Havia precisa definição do crime de responsabilidade. Agora, frágeis pedaladas, insuficientes e mal caracterizadas, a descumprir o primeiro requisito, o de natureza técnico-jurídica. No segundo requisito, o político-popular, também faltava aquela unanimidade do sentimento popular de 1992, e, sem essas características, configurou-se este ano mais a revanche, o terceiro turno.

Outra diferença: aquele era o primeiro processo de impeachment, não no Brasil, mas nas Américas. 

CLIQUE AQUI para ler tudo.

Veja amplia tiragem e disponibiliza a edição gratuitamente na Internet

Sob o argumento de que os brasileiros precisam saber tudo sobre a corrupção dos governos lulopetistas e seus aliados, a revista Veja disponibiliza na Internetd a sua edição deste final de semana. Faz isto desde as 8h.

E de graça.

Além disso, Veja ampliou a tiragem.

A edição é de tirar o fôlego.

Há tudo sobre as canalhas conversações de Lula e seus asseclas, desvendadas pela Operação Lava Jato, nas quais o ex-presidente ofende gravemente os membros do STF, STJ, OAB, Congresso e a mídia de todo o Brasil.

Leia a edição, grátis:

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Nota da Abin diz que não monitora juiz Sérgio Moro

A Abin desmentiu ontem a noite que está monitorando o juiz Sérgio Moro. Foi uma resposta às denúncias desta semana, todas no sentido de que Dilma e Lula sabiam antecipadamente do início das operações da 24a. fase da Operação Lava Jato. Isto se percebe nos diálogos de Lula.

Sobre a nota de ontem da Abin, há controvérsia.

Delcídio do Amaral vai contar tudo sobre a compra superfaturada de Pasadena

CLIQUE AQUI para ler e ouvir toda a entrevista de ontem a noite do senador. Ao lado, reportagem do Estadão.

O senador Delcídio Amaral (MS), personagem central de reportagem de capa da revista Veja desta semana, voltou a falar ontem a noite, desta vez ao Jornal Nacional. E.e disse que vai apresentar novas informações sobre a compra da Refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), pela Petrobrás, que envolvem a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os fatos serão incluídos na delação premiada que o ex-líder do governo fechou com o Ministério Público Federal, homologada no início da semana pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Muito tranquilo e sereno, Delcídio Amaral disse que Dilma e Lula sabiam tudo sobre os malfeitos de Pasadena, autorizaram e se beneficiaram da corrupção na Petrobrás. 

Ele também quer falar sobre o papel do Conselho de Administração da Petrobrás sobre a compra superfaturada da refinaria americana. 


A legislação não estabelece prazo para o delator alterar sua colaboração. Essa possibilidade e o tempo estabelecido dependem do acordo fechado. No caso do senador, essa janela é de 30 dias a partir da homologação.

New York Times diz que brasileiros estão com nojo do governo Dilma

Em editorial surpreendente, o influente jornal New York Times de hoje diz claramente que os brasileiros estão com nojo de Dilma, não querem mais saber do seu governo e desejam o impeachment de imediato.

O jornal refere-se aos acontecimentos desta semana, fazendo referência direta à tentativa de Dilma de blindar o ex-presidente Lula, livrando-o das investigações através da nomeação do seu tutor para o ministério.

"Dilma e seu tutor achavam que tinham capital político para isto, mas se viu que não era assim", disse o jornal.

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do editorial.

Domingo será instável e temperatura amena no RS

Folhas de outono em Porto Alegre. 
CLIQUE AQUI para ver e ouvir "Os engenheiros do Havaí", em Folhas de Outono em Porto Alegre. 


Este domingo começou (8h30min, agora) instável, temperatura amena e com nuvens pesadas em todo o Rio Grande do Sul, podendo chover a qualquer momento. O Sul, Oeste e parte do Centro devem ser as regiões mais chuvosas com volumes altos em algumas localidades destas áreas. No Norte e no Nordeste do Estado, o sol chega a aparecer com nuvens. 

Em Porto Alegre, os termômetros, hoje, oscilarão entre 21ºC e 29ºC.

Começou o outono

Neste domingo começa o outono no Brasil.

Entrevista, FHC - Lula é irresponsável e chefe de banco. Dilma precisa ser afastada.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirmou que a petista Dilma Rousseff precisa ser afastada da Presidência pelo Congresso. Segundo ele, essa é a única saída para as crises políticas e econômica.

FHC diz que o PSDB deve contribuir com eventual governo do atual vice-presidente, Michel Temer (PMDB), com ou sem cargos na Esplanada dos Ministérios. "Michel Temer tem condições de governar", perguntou o repórter, ao que FHC respondeu: "A história faz o líder".

A entrevista é da Agência Estado. leia tudo:

No fim do ano passado, o senhor mantinha dúvidas em relação ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. Mudou a percepção do senhor?
Fernando Henrique Cardoso: Mudou. Eu fui passo a passo. Cheguei a defender que ela tivesse um gesto de grandeza e renunciasse. Eu sempre procurei ter uma atitude serena em relação a esses processos políticos e especialmente em relação à presidente Dilma. Dificilmente você vai ver uma palavra agressiva minha em relação à presidente Dilma. Não apenas pela consideração institucional, mas também pessoal. Mas com a incapacidade que se nota hoje de o governo funcionar, de ela resistir e fazer o governo funcionar, eu acho que agora o caminho é o impeachment. Se eu bem entendi o que as ruas gritaram, foi isso. As ruas gritaram (no dia 13) renúncia, fim, impeachment.

AE: Mas o senhor sempre alertou que esse era um processo doloroso...
FHC: Continua sendo doloroso, mas os fatos se impõem. Tão doloroso quanto o impeachment é a assistir ao desfalecimento da economia e da sociedade..

AE: E o pós-Dilma, caso o impeachment venha a se concretizar?
FHC: As instituições brasileiras estão mais sólidas do que estavam no impeachment do ex-presidente Fernando Collor (1992). Não há temor de um retrocesso institucional. Tudo na política depende não apenas das circunstâncias mas da capacidade de condução do processo. No caso do impeachment, o natural é que assuma o vice, o Michel Temer. Vai depender dele e das forças que ele for capaz de juntar. O País quer a continuidade da Lava Jato, soluções para as questões econômicas prementes, respeito à institucionalidade.

AE: Como senhor avalia a crise?
FHC: Eu fiquei chocado com o que vi nesta última semana. A maneira pela qual pessoas que são detentoras de cargos públicos e, no particular, nas conversas, alimentam motivações, ideias e desejos que não são institucionais, usando inclusive palavras de baixo calão, falando "nessa hora vamos quebrar o pau, você tem de..

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