63% dos brasileiros querem impeachment já

63% dos brasileiros querem o impeachment de Dilma Rousseff. É o resultado da pesquisa do Datafolha que acaba de ser publicada.

Índice de desaprovação de Dilma estaciona em terríveis 60%

O Instituto Datafolha acaba de publicar nova pesquisa sobre a aprovação do governo Dilma Roussef, PT, que registra enorme desaprovação por parte da população brasileira:

60% acham ruim ou péssimo o governo, índice apenas dois pontos melhor do que os do início de março. São os piores de toda a história da redemocratização.

Apenas 13% aprovam o governo. O número é igual ao de março, quando despencou a popularidade da presidente.

Também os índices sobre a economia são muito ruins. 58% acham que ela ficará pior. 78% apostam em má expectativa. Quanto ao dsemprego, 70% esperam que ele será pior.

Os gráficos ao lado mostram que modo abriu a boca do jacaré contra o governo.

O último gráfico mostra a relação dos presidentes mais populares da história. Curiosamente, Lula não foi ainda contaminado pela má fase de Lula, mas isto poderá mudar caso ele seja preso como responsável pelas roubalheiras desvendadas agora, todas gestadas no seu governo.

Balada Segura flagra Maria do Rosário na noite de Porto Alegre. Ela dirigia sem carteira. Foi multada e teve o carro recolhido, mas não foi algemada e nem presa.

A deputada federal Maria do Rosário (PT) foi flagrada pela Operaçãop Balada Segura, realizada em Porto Alegre para apanhar motoristas bêbados. Ela estava dirigindo sem o documento do carro na madrugada deste sábado, em Porto Alegre. A blitz da Operação Balada Segura era realizada na Avenida Professora Cristiano Fischer, na zona leste da Capital.

O veículo, um Citröen, foi abordado por policiais, que constataram que a motorista estava sem o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) do carro. Por tal motivo, Maria do Rosário foi autuada – o Código Brasileiro de Trânsito prevê multa de R$ 191, sete pontos na carteira e o recolhimento do veículo.

Ela também teve que fazer bafômetro, mas não estava bêbada. 

A Polícia soltou a deputada, que não foi presa e nem algemada.

O carro, ela só poderá recuperar na semana que vem. 

No Twitter, a deputada também se pronunciou sobre o assunto. Ela elogiou a operação e esclareceu que se submeteu ao bafômetro – o resultado indicou a não ingestão de bebida alcoólica.

Amanhã poderá ser o começo do fim dos governos do PT e do PT

Há quatro dias, o jornalista Ricardo Noblat escreveu no seu blog que pela análise do Planalto, o calor das discussões diminuiu nas redes sociais e, sem que haja um fato novo motivando a indignação popular, não há como se sustentarem todos os meses manifestações com milhares de pessoas. Segundo um ministro, a avaliação é que “o pior, por ora, passou”.

Isto foi há quatro dias.

De lá para cá, João Vaccari Neto protagonizou espetáculo degradante de mentira e cinismo explícitos diante de toda a nação indignada, cobrindo de vergonha, ódio e opróbio toda a sua família, seus amigos e companheiros do PT, cada vez mais mergulhados na lama da corrupção.

E três ex-deputado dilmistas e aliados do PT foram presos nesta sexta-feira, revelando-se outro tentáculo do pútrido polvo que envergonha a Nação.

O governo prossegue fazendo a contrapropaganda de que aos atos de amanhã o povo não comparecerá na mesma proporção das outras vezes.

É a velha tática da mentira gobbeliana.

Ela não deve ser comprada pelos leitores.


Amanhã, caso o povo saia em massa para as ruas e permaneça nelas, o governo estará com seus dias contados e será decretado o fim da Era do PT.

Adesões aos atos públicos pelo impeachment de Dilma dobraram de tamanho no País

Ao lado o editor, já com a bandeira do Brasil, pronto para dar combate aos ladrões da república e seus aliados, amanhã, 15h, no Parcão, Porto Alegre. 


O Vem Pra Rua, em sua página no Facebook, diz que 444 cidades aderiram aos protestos de amanhã.

Em 15 de março, haviam sido 241.

O número cresceu e avança mais neste sábado.

O editor recebe telefonemas, e-mails, mensagens neste site e no Face, dando conta de adesão enorme aos atos previstos para este domingo no Parcão, Porto Alegre, 15h.

Esta tarde, há pouco, no supermercado, o editor foi abordado por uma dezena de pessoas que manifestaram disposição de ir para a rua neste domingo.

Não há desânimo.

Há muito ânimo. 

Grupo chapa branca fará ato em Porto Alegre para defender os ladrões do PT e do governo Dilma

Um grupo de pelegos chapas brancas do PT, tentará novamente fazer contraponto às manifestações de protesto contra a corrupção do governo Dilma e do PT, realizando o que ele mesmo batizou de coxinhaço.

Não haverá distribuição de sanduíches de mortadela.

O ato sairá ao meio dia na Rua Lima e Silva, Cidade Baixa.

A manifestação oficial visa defender os ladrões e corruptos investigados e presos no Mensalão e no Petrolão. 

No dia 15 de março, 30 manifestantes pró-governo foram ao Parque da Redenção. O grupo pretende repetir o número.

Eles farão contraponto aos 200 mil gaúchos que sairão no Estado. 

Ministério Público e Justiça resolvem não devolver policiais requisitados. O povo sofre sem segurança nas ruas.

Não se trata de contratar mais policiais e brigadianos, mas utilizar racionalmente os que já existem, inclusive cortando drasticamente as aposentadorias precoces e impedindo licenças abusivas, além de utilizar os recursos mais modernos da tecnologia, sem contar a imediata conclusão das obras e modernização dos presídios.

O Ministério Público e o Tribunal de Justiça resolveram não atender a ordem do governador Sartori de devolução dos 14 brigadianos e policiais que cada um requisitou do Executivo.

A Assembléia, que contava com 25 policiais militares e policiais civis, devolveu a metade.

A população indefesa quer que todos retornem aos quartéis e encorpem as ruas para defender o povo gaúcho, atualmente sitiado dentro das suas casas e escritórios.

MP, TJ e Assembléia podem criar suas próprias Polícias, como faz o Congresso Nacional, usando os seus próprios orçamentos, cujo dinheiro sai do mesmo lugar, ou seja, do bolso do povo contribuinte.

250 brigadianos e policiais estão fora das ruas para servir desembargadores, procuradores e deputados.

Há mais gente em locais onde nunca deveriam pisar, inclusive fora do Estado.

Nas ruas, o povo gaúcho não dispõe de um só brigadiano para sua segurança.

90% dos leitores querem que Sartori coloque a polícia nas ruas

90% dos leitores deste site querem que Sartori bote as tropas nas ruas para conter a insegurança pública.

É o resultado da enquete que estava disponibilizada.

Apenas 6% acham que ele não pode fazer nada.

A nova enquete pergunta se o leitor comparecerá ou não às manifestações deste domingo em todo o País. Vá lá e vote.

Este é o Marcos Valério gaúcho, o publicitário Ricardo Hoffmann, preso ontem na Lava Jato

Ao lado, o publicitário gaúcho Ricardo Hoffmann. Se ele não contar tudo que sabe, acabará no fundo da cadeia como Marcus Valério.


A revista Veja que já está circulando, informa que a nova fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta sexta-feira pela Polícia Federal (PF), revela um duto de desvio de dinheiro público para partidos políticos até então desconhecido. 

Esta reportagem é toda sobre o publicitário gaúcho Ricardo Hoffmann. 

Se antes as investigações apuravam irregularidades nos negócios da Petrobras com empreiteiras, agora o alvo são contratos com agências de publicidade suspeitas de lavar dinheiro. Um dos presos na nova fase é Ricardo Hoffmann, ex-vice-presidente da agência Borghi Lowe e investigado por ajudar a operar o esquema de corrupção do ex-deputado petista André Vargas dentro da filial da agência em Brasília.

Ricardo Hoffmann é gaúcho de Cachoeira do Sul, foi para Curitiba em 1970. Só a conta publicitária da Caixa Federal, que ele conquistou, rende faturamento de R$ 2360 milhões por ano em contratos de publicidade. Depois veio o ministério da Saúde. Hoffmann escrevia para um dos jornais da sua cidade. Nele, contou como ficou deslumbrado ao conhecer Dilma. Na agência, ele se aliou ao vabagundo deputado petista Alberto Vargas, com quem tramou tudo. 

Leia tudo:

Vargas também foi preso nesta sexta, junto com seu irmão Leon e o ex-deputado Luís Argôlo. Hoffmann é personagem mítico em Brasília. Gaúcho natural de Cachoeira do Sul, mudou-se para Curitiba no fim dos anos 1970, onde trabalhou como jornalista freelancer antes de dar uma guinada na carreira para o ramo publicitário. Começou como redator de agências de publicidade do Paraná e, devido à facilidade em transitar entre os clientes, passou para a área de atendimento - onde aprendeu os meandros das licitações públicas de empresas estaduais.
O talento peculiar em se relacionar com governos lhe rendeu o cargo de diretor da agência catarinense Máster em sua filial de Brasília, para onde se mudou em 1994. Não demorou muito para que, instalado na capital federal, o publicitário se tornasse referência para quem que quisesse angariar contratos com órgãos públicos. "Ele era especialista em combinar contatos políticos com bons resultados em licitações. Agia, sobretudo, nos bastidores", afirma o sócio de uma agência em Brasília que preferiu não ter sua identidade revelada.
Nos anos que separaram sua chegada à capital de sua entrada na Borghi Lowe (à época, o nome era Borghierh Lowe), Hoffmann foi executivo de diversas agências, como a DM9, a Newcomm e a Fischer. Também partiu para o marketing político ao assessorar o ex-governador paranaense Roberto Requião (PMDB) em duas eleições. Em 2007, um ano depois de a multinacional Lowe comprar a pequena agência Borghierh, o publicitário foi indicado pela diretoria da Lowe para assumir a chefia do escritório de Brasília. Entre 2008 e 2009, a agência passou do 14º para o 4º lugar em faturamento e o número de clientes saltou de 12 para 25. Um deles, em especial, trazia consigo um contrato de 260 milhões de reais: a Caixa.
Na briga ferrenha das agências responsáveis pelo atendimento do banco público, sempre causou estranheza que Hoffmann conseguisse sempre as melhores campanhas - entenda-se, as mais polpudas - como as da Loteria, consideradas o 'filet mignon' da Caixa porque são constantes e veiculadas nacionalmente. Executivos de agências concorrentes, que ainda guardam certo ranço do talento de Hoffmann em conseguir contratos, contam que a avaliação para escolher a agência nem sempre era o menor preço. Dizem que havia "critérios subjetivos" da comissão de seleção do banco.
A competência técnica de Hoffman, tudo indica, estava longe de ser seu principal atrativo. O Ministério Público Federal (MPF) apurou que, em troca de um bom cliente, a agência se dispunha a ajudar seus benfeitores valendo-se de artifícios ilegais, como a lavagem de dinheiro. Segundo a decisão do juiz Sergio Moro, a Borghi Lowe solicitava a empresas subcontratadas que realizassem pagamentos vultosos sem contrapartida de serviços. Tais repasses eram feitos às firmas LSI e Limiar, controladas pelos irmãos Vargas. "Os fatos caracterizam, em princípio, crimes de corrupção, com comissões devidas à Borghi Lowe sendo direcionadas como propinas e sem causa lícita a André Vargas e aos irmãos deste por intermédio do estratagema fraudulento", afirmou o juiz.
Hoffmann é apontado como 'apadrinhado' de Vargas. Coincidentemente, o Superintendente de Marketing da Caixa, o petista Clauir Luiz Santos, também nutre laços com o ex-deputado preso. Um executivo do mercado publicitário disse, com certo ar de estupefação, que Hoffmann conseguia fazer Vargas, quando era vice-presidente da Câmara dos Deputados, defender pessoalmente seus interesses e interferir em licitações.
Depois de abocanhar a conta da Caixa, a agência levou o Ministério da Saúde - outro feudo de Vargas -, a Apex-Brasil e, mais recentemente, a BR Distribuidora e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES). Os contratos publicitários da Borghi Lowe com a Caixa ganharam musculatura: dos 260 milhões de reais em 2008 passaram a 1 bilhão de reais em 2013. Hoffmann deixou a agência no final do ano passado, quando as investigações da Lava Jato estavam adiantadas e empreiteiros eram conduzidos à carceragem da PF, em Curitiba. Michael Wall, CEO da Lowe and Partners, holding que controla a agência brasileira, disse ao site de VEJA que o grupo foi notificado nesta sexta sobre a investigação. "Nós estamos trabalhando em conjunto com a Borghi Lowe enquanto cooperamos com as investigações, e continuaremos a cooperar juntos", afirmou.
Coração petista - Apesar de viver em Brasília, Hoffmann mantinha laços saudosos com sua cidade-natal. Entre 2009 e 2011, escreveu uma coluna no Jornal do Povo, principal veículo de comunicação de Cachoeira do Sul. Nas páginas do diário, publicava crônicas curiosas de seu cotidiano, como a que descreve seu primeiro encontro com Dilma Rousseff, então ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata à Presidência. "Estar com a ministra Dilma Rousseff, ver de perto um verdadeiro exemplo de luta contra o câncer, comprovar que ainda existe gente bem-intencionada nesse país, constatar que o Brasil avança, se moderniza, se torna menos desigual e que poderá, sim, pela primeira vez, ter uma mulher na presidência da República foi o melhor presente que eu poderia ganhar no meu aniversário", escreveu.
Hoffmann é figura conhecida na cidade, que amanheceu espantada com a notícia de sua prisão. A revelação de seu envolvimento com o maior escândalo de corrupção no país contrastou ferozmente com sua imagem de filantropo. Desde a morte de sua mãe, a parteira Dora Hoffmann, o publicitário se tornou doador de diversas obras sociais do município. Em 2008, ele chegou a devolver o carro que ganhou em uma rifa organizada pelo asilo com o qual contribuía mensalmente. Disse que não precisava do veículo.
Se ele falar - O publicitário deve ficar preso por cinco dias na carceragem da PF. Pessoas de seu convívio profissional o caracterizam como 'briguento' e 'truculento'. Em seus 20 anos em Brasília, passaram por suas mãos ao menos uma dezena de clientes do governo - entre eles, o Banco do Brasil. Isso faz do executivo uma espécie de Ricardo Pessoa do mercado publicitário. Pessoa, dono da construtora UTC, é considerado a chave dos segredos mais sórdidos envolvendo o petrolão e os desvios de dinheiro da Petrobras para partidos políticos. Está preso na Penitenciária Estadual do Paraná e ainda não assinou acordo de delação premiada. Se o fizer, Brasília pode se tornar um barril de pólvora.

Avesso aos holofotes, Hoffmann sempre preferiu a sombra. Diferentemente dos diretores de criação de agências, cujo ego muitas vezes transborda os limites da autopromoção, ele só ia a eventos se a necessidade fosse urgente. Na articulação política, porém, agia com extrema desenvoltura. "Ele não é o típico cara que vai para o Festival de Cannes. Ao que parece, ele é agora o que vai em cana', ironizou o sócio de uma grande agência que o conhecia no âmbito profissional. Segundo esse publicitário, o setor temia que, cedo ou tarde, as gestões de Hoffmann na Caixa dessem errado. A preocupação da classe, diz ele, é que o estigma de corrupção seja atrelado a todas as agências que prestam serviços para o governo.

BorghiLowe poderá perder as milionárias contas publicitárias da Caixa e do Ministério da Saúde

Ao lado, o ex-deputado do PT, André Vargas, homem ligadíssimo à senadora Gleise Hoffman e ao ex-ministro Paulo Bernardo, que já tremem no trono. 



O Ministério da Saúde informou na noite desta sexta-feira que suspendeu os pagamentos à agência de publicidade BorghiLowe, contratada pela licitação pela pasta em 2010. O ministério anunciou também que não irá autorizar novas ordens de pagamento para a empresa e criou uma comissão de sindicância para avaliar a regularidade da execução do contrato quem mantém com a BorghiLowe.

A agência também está em maus lençóis, porque serviu de lavanderia para o dinheiro sujo.

A Borghi Lowe é a segunda maior agência de publicidade do Brasil. Seu diretor em Brasília, o gaúcho Ricardo Hoffman, foi preso. 

Ela poderá perder esta conta e também a da Caixa Federal.

Os contratos com a agência são renovados ano a ano pelo Ministério da Saúde desde 2010, sem novas disputas entre empresas da área. A pasta divulgou nota na tarde desta sexta-feira em que informa que a última concorrência pública ocorreu em 2010, ano em que quatro agências foram selecionadas para a realização de campanhas de utilidade pública. “Os contratos cumprem todos os requisitos exigidos na legislação de licitação. Os contratos têm vigência de um ano, podendo ser renovado por até cinco anos”, diz a nota.

O ministério informou que abriu uma apuração interna para analisar as denúncias de irregularidades. “As informações dos contratos de publicidade, do período em análise pela Polícia Federal, serão encaminhadas para a Controladoria Geral da União e Polícia Federal e ficarão à disposição dos demais órgãos de controle, como Tribunal de Contas da União e Ministério Público, para reforçar as medidas de controle e auxiliar nas investigações”, afirma a nota.

A pasta voltou a defender que não chegou a assinar contrato com o laboratório Labogen, suspeito de pertencer ao doleiro Alberto Youssef e que contou com lobby do então deputado federal André Vargas. O termo de compromisso firmado com o laboratório, para a produção de um medicamento, só foi suspenso depois da deflagração da Operação Lava-Jato. “A proposta envolvendo a Labogen sequer passou da fase do cumprimento dos requisitos para assinatura de contrato".

Nesta sexta-feira, a Operação Lava-Jato abriu uma nova frente de investigação e chegou ao Ministério da Saúde e à Caixa Econômica Federal. A Polícia Federal desarticulou esquema que desviava dinheiro de contratos de agência de publicidade na 11ª fase da operação, batizada de “A Origem”. Ricardo Hoffman, ex-diretor da agência BorghiLowe, em Brasília, é suspeito de repassar comissões ao ex-petista e ex-deputado cassado André Vargas, em esquema semelhante ao operado pelo publicitário Marcos Valério durante mensalão. Os investigadores descobriram ainda que a empresa ligada a um irmão de Vargas recebeu, em 2013, R$ 50 milhões do banco.


Além de Vargas, foram presos preventivamente mais dois ex-deputados: Luiz Argôlo (SD-BA) e Pedro Corrêa (PP-PE), que cumpre regime semiaberto após ter sido condenado no processo do mensalão. Foram detidos provisoriamente: a secretária de Argôlo, Hélia Santos da Hora, Ivan Mernon da Silva Torres, Leon Vargas (irmão de André Vargas) e Ricardo Hoffman, diretor de uma agência de publicidade.

Fortunati tem razão no embate com Padilha

O ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, e o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, bicam-se por causa das obras paralisadas de ampliação do Aeroporto Salgado Filho.

O prefeito tem razão na discussão.

O caso do Salgado Filho é uma vergonha e uma infâmia praticada pelo governo federal contra Porto Alegre e o RS.

Artigo, Ricardo Noblat, O Globo - O governo cheira mal. Apodreceu.

Astuciosos, esses procuradores da República que investigam corrupção no governo. E gozadores.

Quando os políticos em geral, e alguns em particular, pensavam que haviam sido deixados em paz, uma nova fase da Operação Lava-Jato, com o nome de “Origem”, resulta na prisão de três ex-deputados.

Um deles, Pedro Corrêa (PP-PE), já cumpria prisão domiciliar por ter sido condenado como mensaleiro.

A prisão de Pedro reforça o que a Lava-Jato deixa transparecer desde o seu início: o que muitos preferem chamar de “petrolão” é filho legítimo do mensalão.

O parentesco resta provado porque a origem dos dois escândalos é a mesma – o pagamento de propinas para políticos e o financiamento de campanhas eleitorais. Ou o Caixa 2 dos partidos.

Há muito mar ainda a ser navegado, segundo um dos procuradores. A Lava-Jato está mal começando.

A presidente Dilma, como de hábito, precipitou-se e, anteontem, em visita a Duque de Caxias, no Rio, anunciou que acabara a limpeza na Petrobras. Que a empresa havia se livrado dos que a assaltaram.

Pois sim. Só quem pode dizer que acabou a sujeira na Petrobras é quem a investiga. Dilma não manda no Ministério Público.

Curioso é que ela tenta vender a ideia de que só aparece corrupção porque seu governo se dedica a combatê-la. Mas logo que pode, tenta abortar investigações que lhe são incômodas.

Somente nesta semana, o governo conseguiu abortar a instalação de duas CPIs no Congresso destinadas a apurar suspeitas de corrupção em fundos de pensão e no BNDES.

Ora, porque o governo agiu assim? Por que sabota a CPI da Petrobras? Por que sabotou no ano passado duas CPIs da Petrobras?

Roubalheira na Petrobras. Na Receita Federal. No Ministério da Saúde, Na Caixa Econômica Federal.


O governo apodreceu. Cheira mal.

Hospitais beneficentes e santas casas vão parar por um dia no RS

Os hospitais beneficentes e santas casas prometem parar por um dia no RS, alegando contas de R$ 132,6 milhões que não foram pagas pelo governo estadual.

O calote foi dado pelo governo Tarso e refere-se a outubro e novembro do ano passado.

Antes disto, em sinal de alerta, pararão por um dia.

O setor responde por 3 de cada 4 atendimentos pelo SUS.

Os atendimentos eletivos serão reduzidos entre 15% a 20% ao longo dos próximos 30 dias.

Os pagamentos deste ano estão em dia, segundo a secretaria da Saúde, que não fala sobre os atrasados deixados espetados por Tarso.


Bohn Gass diz que os ratos da política não são os deputados do PT

Eis o que disse ontem o deputado Elvino Bohn Gass, PT do RS, ao falar sobre os ratos soltos na CPI da Petrobrás:

- Não, senhores oposicionistas, os ratos da política não somos nós, são vocês! Vocês que impedem a reforma política porque sempre foram sustentados pelo poder econômico. Vocês que entregaram o patrimônio público a preço de banana para os seus amigos ricaços.

Há controvérsia.

O ex-assessor de Bohn Gass, Paulo Salazar, que liga com ele na Justiça, e os investigadores da PF que trabalham em desvio de dinheiro do Pronaf em Santa Cruz do Sul, não pensam da mesma forma. 

Empresa de Erenice Guerra movimentou R$ 365 milhões entre 2009 e 2013

Uma das empresas de fachada de Erenice Guerra movimentou 365 milhões de reais entre 2009 e 2013.

É o que informa em reportagem a revista Veja de hoje.

A revista foi quem descobriu o envolvimento de Erenice na Operação Zelotes.


A Veja informa que, além de ser sócia oculta do chefe do esquema da Receita Federal, José Ricardo da Silva, Erenice Guerra é sócia também, em suas empresas de fachada, do lobista Alexandre Paes dos Santos.

Na batalha pelo poder, Dilma sequer aparece na foto da capa de Veja

A reportagem de capa da revsita Veja deste final de semana conta que em 100 dias de mandato, a presidente Dilma Rousseff produziu uma estranha organização política em Brasília: tem o ônus de governar, mas o bônus migrou para o PMDB de Renan Calheiros, presidente do Senado, Eduardo Cunha, que comanda a Câmara, e o vice Michel Temer, recém-encarregado da articulação política. 

A presidente usa o PMDB para tentar controlar o próprio PMDB, mas passa a impressão de ter abdicado do poder.

A ilustração da capa ao lado mostra justamente a batalha dos três peemedebistas pelo controle do governo de Dilma, do PT, que nem aparece na foto.

BNDES poderá ser o próximo alvo da Lava Jato

Depois da Caixa Federal e do ministério da Saúde, a Operação Lava Jato chegará ao BNDES. São os governos de Lula e Dilma, do PT, sob forte investigação policial.

Cinco gaúchos entre os 27 brasileiros do Parlamento do Mercosul

Cinco dos 27 representantes do Brasil no Parlamento do Mercosul são gaúchos, segundo lista divulgada ontem pelo Congresso:

- José Fogaça, Luiz Carlos Busatto, Renato Molling, Danrlei de Deus, Fernando Marroni.

Os três senadores gaúchos ficaram fora.
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