Artigo - A realidade do poder virtual

Neste artigo para o Estadão desta sexta-feira, Joseph Nye, ex-secretário Adjunto da defesa dos EUA e professor de Harvard, adianta o tema que enfocará no seu novo livro, "O Futuro do Poder", ao destacar a extraordinária importância que a atual era da informação exerce sobre os destinos nacionais, como ocorre agora no Egito. Só agora começam a entrar em ação em rede e passam a ser percebidos os efeitos daquilo que Alvin Tofler chama de Terceira Revolução Industrial. Começam a ser percebidos, sobretudo porque ampliaram o maior poder de fogo dos computadores e da telefonia, mas sobretudo da Internet, todos muito mais baratos e mais lpoderosos.

. É o que Nye chama de difusão do Poder. Ele escreve: "A difusão da informação significa que o Poder será distribuído de modo amplo e as redes informais reduzirão o monopólio da burocracia tradicional". As maiores ameaças, avisa o escritor americano, nem sairão mais de exércitos e Países enriquecidos, mas de atores não estatais. Quem tiver o melhor argumento, vencerá.

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Temer indica Padilha para o comando do dia a dia do PMDB

No PMDB, por decisão do vice-presidente Michel Temer, Eliseu Padilha será o grande nome do Partido.

. Na entrevista desta página, Padilha conta o que fará.

Apagão elétrico do Nordeste pode replicar? E o RS?

No início desta semana o editor postou nota exclusiva no site http://www.polibiobraga.com.br/ , informando que o ONS (Operador Nacional do Sistema) mandou as usinas térmicas catarinenses e  gaúchas - carvão - operarem a plena carga. O RS é o maior produtor de energia deste tipo do Brasil, junto com Santa Catarina.

. Isto só ocorre em situações de emergência.

. O risco de apagão elétrico já estava no ar.

. Assim, não foi surpresa para o editor o apagão verificado nesta quinta-feira a noite e madrugada de sexta no Nordeste. A ONS diz que não há risco de apagões na linha do horizonte, mas isto não é verdade. O governo não está sendo transparente. O Sul dificilmente sofreria com novo apagão, porque a produção da região é mais do que autosuficiente (não a do RS).

CLIQUE AQUI para ler o que escreve Aloisio Amorim e encarar a charge de SponHolz.

Agroinflação será um presente dos céus para a economia do RS

O termo “agroinflação”, utilizado nesta quinta-feira pelo editor, foi cunhado pelo diretor da Brasoja, Antonio Sartori, quando conversou com o editor sobre o novo recorde do índice FAO Food Price Index. O incide mede a variação dos preços dos alimentos, conforme pesquisas da FAO, o órgão da ONU que tem sede em Roma. O assunto é seu foco.

. Foi o sétimo mês seguido de alta.

. Antonio Sartori não vêm expectativa de queda do índice, mas de crescimento, o que beneficiará a economia do RS, mas penalizará os consumidores, já que a alta de preços é palpável e crescerá, gerando inflação.

- O diretor da Brasoja acaba de percorrer mil quilômetros pelas zonas de produção gaúchas e voltou “encantado” com as condições vantajosas das safras de grãos que começarão a ser colhidas dentro de um mês. Ele prevê uma safra excepcionalmente grande – caso não ocorra severa seca nos próximos dias. Será um ano de economia em alta para o RS.

CLIQUE acima para examinar melhor a evolução do Fao Food Index.



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Muller é o novo diretor Comercial do Correio do Povo

João Muller é o novo diretor Comercial do jornal Correio do Povo. Ele acumulará com a direção Comercial da Rádio Guaíba.

Entrevista - Conheça a importância de Padilha dentro do novo PMDB

Eliseu Padilha, presidente da Fundação Ulysses Guimarães

O vice-presidente Michel Temer, que se licenciou da presidência do PMDB, espera muito do senhor na direção do Partido.
Falei com ele. O presidente em exercício é Vicente Raupp. Eu sou um gestor testado e nestas condições ajudo a organizar e fortalecer o PMDB em todos os Estados.

Mas o senhor não é mais deputado federal.
Minha tarefa e responsabilidades não diminuíram dentro do PMDB.

Como anda o espaço do Partido dentro do governo Dilma Roussef ?
O governo atual não é o governo Lula, mas o governo do PT. Nestas condições, as ações do Partido do vice-presidente são mais institucionais.

O senhor ficará na ponte aérea ?
Sim, mas a maior parte do meu tempo será dedicada às minhas atividades profissionais, porque é de onde retirarei meu sustento a partir de agora.

Demissões em massa começaram no Trensurb

O Trensurb (metrô de Porto Alegre) iniciou demissões em massa.

Entenda melhor por que a disputa incomoda o público interno da Fiergs

Há 50 anos não havia disputa na Fiergs, exceção feita às eleições de 1988, quando Luiz Otávio Vieira (Vacchi, Sapucaia) derrotou Roberto Penteado (Pelotas). A Fiergs é a maior e mais importante entidade empresarial do Estado. O sistema todo mexe com recursos superiores a R$ 800 milhões por ano.

. A disputa que se avizinha feroz, resulta da inabilidade política do atual presidente, Paulo Tigre. Ele resolveu apoiar um dos seus vices, Heitor Muller, preterindo os dois outros, Gilberto Petry (Weco) e Astor Schmitt (Randon). Ao fazer isto, além consagrar o racha, o sr. Tigre rompe acordo tácito que previa rodízio entre industriais da Grande Porto Alegre e da Serra no comando da Fiergs.

- Paulo Tigre rompeu também a tradição da Fiergs, que sempre posicionou-se contra a ação política neomarxista do PT do RS. Ele apostou numa parceria forte com o governo Lula e consolidou isto com Dilma. Ele teria combinado isto com Flávio Sabbadini, presidente da Fecomércio, que já morreu, e Carlos Sperotto, presidente da Farsul, visando manter um canal das entidades empresariais com os governos do PT. O problema é que Paulo Tigre gostou da relação, que granjeou ganhos para a indústria do RS. Ele está muito forte. Seu candidato, Heitor Muller, tenta compor com os adversários, coisa que também estes fazem.

CLIQUE no vídeo acima e ouça o editor analisar o assunto.
CLIQUE na imagem ao lado. É o cartaz do filme Duelo de Titãs. A disputa na Fiergs – Muller, Schmitt e Petry – é tida como o novo duelo de titãs do RS. 


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Dilma e Tarso não ofereceram nada para Paulo Tigre

Nem um só cargo de primeiro escalão foi oferecido pelos governos Dilma e Tarso ao presidente da Fiergs, Paulo Tigre.

. Algo parecido ocorreu com o também ex-presidente da Fiergs, sócio de Tigre na DHB, Luiz Carlos Mandelli, que apostou forte na eleição de Fernando Collor e nada levou.

Publica vai administrar a conta publicitária da CBCM

Foi para a Pública a conta da Companhia Brasil-China de Mineração, a CBCM, que atua na extração do manganês.

. A empresa é estreante no mercado. Seu controle está nas mãos de empresários do RS e da Bahia.

. O setor siderúrgico é o principal consumidor do manganês, considerado de grande importância na produção de aço. O manganês melhora as propriedades de forjamento, resistência e rigidez da liga de aço. Recentemente, o Brasil passou a ocupar a segunda colocação na produção mundial dessas ligas.

Debandada é geral no DEM do RS: ex-prefeito Luiz Francisco Schmidt também vai embora.

Outro que também está debandando do DEM é o ex-prefeito de Erechim, Luiz Francisco Schmidt. A hemorragia política do DEM é terminal.

. Ele fez 11.344 votos para deputado estadual, ficando em terceiro lugar. O ex-prefeito pretendia recolher 20 mil votos.

- Caso o DEM não tivesse se suicidado graças à direção desastrosa do deputado Onyx Lorenzoni, que resolveu seguir o ex-vice Paulo Feijó numa aliança esquizofrênica com o PSOL, beneficiando Tarso Genro, o Partido teria mantido suas três cadeiras na Assembléia e Schmidt teria garantida a sua vaga.

Henrique Fontana repele o "beijo da morte"

A chance do deputado Henrique Fontana virar secretário Geral do PT é zero. Ele não foi convidado para ministro, para líder do governo ou para líder do PT. Ficou sem nada.

. É que Fontana percebeu que a oferta foi apenas o beijo da morte.

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Chance de Mendes Filho na liderança do governo é igual a zero

A chance do deputado Mendes Filho virar líder do governo na Câmara Federal é igual a zero.

- Os líderes serão Cândido Vacarezza, PT, Câmara, e Romero Jucá, PMDB, Senado.

Chegou a hora de acabar e não de engordar a Fundergs.

O editor espera que algum deputado iluminado rejeite a criação de 213 cabides de emprego na Fundergs, a Fundação de Esporte e Lazer.

. E proponha a extinção da Fundergs, porque governo não tem nada que gerir campo de futebol ou praça de esportes.

. A criação da Fundergs, 2001, foi um erro enorme do governo Olívio Dutra do PT. Nunca teve sequer quadro próprio.

CLIQUE AQUI para saber o que é essa inútil Fundação. 

Saiba por que Rigotto produz laudas laudatórias para Tarso Genro

No PMDB ninguém entendeu as laudas laudatórias de Rigotto a Tarso. No PMDB, todo mundo quer distância e não proximidade com o Piratini.

. Rigotto se ilude se acha que Tarso jogará suas tranças pelas janelas do Palácio.

Na ilustração, Cebolinha Romeu (Rigotto) e Mônica Julieta (Tarso)

Tarso já criou ou propôs criar um novo empregado público a cada 15 minutos no RS

O empreguismo está no DNA nos governos do PT e o novo governo gaúcho não foge à regra.

Depois de emplacar 428 novos CCs (Cargos em Comissão, de livre nomeação, geralmente destinados aos Partidos da base aliada), regiamente bem pagos (250% mais do que CCs de igual calibre anterior), o governador Tarso Genro enviou novo pacote empreguista para a Assembléia do RS:

1) A criação de mais 25 CCs, todos para amigos do rei, além de 60 outros empregados para a AGDI (Agência de Desenvolvimento).

2) A criação de mais 26 CCs, todos para os amigos do rei, mais 213 empregados para a Fundergs.

- No total, são 752 novos empregados.Nos seus 25 dias úteis de governo, o sr. Tarso Genro criou ou propôs a criação de um novo empregado público a cada 15 minutos, 8 horas por dia, cinco dias por semana.

Pacote de projetos do governo é periférico e não tem urgência

A oposição já avisou que não dará quorum para que o governador Tarso Genro consiga regime de urgência para o pacote de 15 projetos que o governo encaminhou nesta sexta-feira para a Assembléia do RS.

. “Aqui, não”, disse ao editor o líder do PMDB e o mais provável líder da oposição (PMDB, PP, DEM e PPS), Giovani Feltes. O líder do PMDB poderia ir mais longe, denunciando: 1) o governo banaliza o uso de projetos de lei, inclusive com a criação de programas genéricos, o que nem exige lei aprovada pela Assembléia.

. O pacote é esforço do governo Tarso Genro para gerar mídia em torno dos assuntos do governo, porque não é relevante, não tem urgência e só pretende demonstrar que o governo faz alguma coisa. Ele tem apenas uma visão periférica da ação do governo.

. Tarso Genro já teria sido convencido pelo presidente da Assembléia, Adão Villaverde, uma “pomba” do PT, que deveria pensar em abrir mão do regime de urgência, concordando em fazer isto com quatro dos 15 projetos, no caso os seguintes:
1) limitação da ajuda aos ex-governadores.
2) combate à pobreza extrema.
3) casas da solidariedade.
4) controle público, ética e transparência.

- O editor catalogou os 15 projetos por grupos de áreas de interesse, que ficaram com este formato: 2 da área social, 5 da área econômica e 8 da área da gestão pública.

CLIQUE AQUI para obter uma idéia resumida de cada projeto.

ÁREA SOCIAL
O único pacote completo de projetos que ficará fora do regime de urgência pedido pelo governo do PT, é o que tem a ver com a área social.

. São os casos:
1) política de combate à pobreza extrema .
2) casas da solidariedade.

. O projeto de combate à pobreza é totalmente dispensável, porque apenas contempla normas e estas podem ser editadas por decreto. As casas de solidariedade (albergues) sairão por “concessão eleitoreira”, coisa que Tarso resolveu fazer ao PDT e ao PTB.

GESTÃO PÚBLICA
Nada do que é proposto nesta área (oito projetos) tem urgência:
1) submissão total do Irga ao império do governador de plantão.
2. Criação do Protege.
3) inclusão de um representante dos Coredes e normas de conduta para a Agergs.
4) preferência nas compras por parte do governo.
5) nova política sobre drogas.
6) nova investida empreguista na Fundergs.
7) novos procedimentos tributários.
8) controle público, ética e transparência.

ÁREA ECONÔMICA
Os projetos do governo:
1) reforma do Fundopem.
2) restabelecimento do Simples gaúcho.
3)privilégios para micros nas compras do Estado.
4) política para o Pólo Naval.
5)nova investida empreguista na AGDI
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