O deputado federal Eduardo Bolsonaro passou para o primeiro plano da lista dos políticos brasileiros mais respeitados e temidos desde sexta-feira, dia no qual o presidente Donald Trump cassou os vistos de oito ministros do STF, com ênfase para o ministro Alexandre de Moraes, também do chefe do MPF, Paulo Gonet, do ministro da Justiça de Lula, Ricardo Lewandowsky, do ex-presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, e dos delegados federais Fábio Shor e Andrei Rodrigues, este o chefão da PF.
Todos os atingidos são do primeiro escalão das autoridades brasileiras e estão numa lista de tiranos, ditadores como Nicolás Maduro, Diaz-Canel e Daniel Ortega, apenas para ficar nos casos latinoamericanos.
A decisão do presidente Trump de impor tarifas extraordinárias de 50% sobre os produtos brasileiros, tudo a vigorar a partir de 1o de agosto, pode até não ter o dedo de Eduardo Bolsonaro, embora tenha, mas o caso da cassação dos vistos tem claramente o dedo dele. O próprio Eduardo reconhece isto. A inclusão de nomes como os dos delegados Shor e Rodrigues, que o deputado chamou, ontem, de "cachorrinhos de Moraes", comprova isto. É caso pessoal.
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