Este artigo é do "Observatório para um Brasil Soberano'.
Enquanto ONGs ambientais vigiam satélites no Brasil para denunciar garimpeiros amazônicos, um país inteiro na América Central foi discretamente redesenhado no mapa geopolítico mundial. Em apenas quatro anos, a China transformou a Nicarágua em laboratório para um novo modelo de expansão internacional: acordos bilaterais opacos, empresas de fachada, adaptação legislativa doméstica e tomada silenciosa de ativos minerais estratégicos. Tudo dentro da “legalidade”.
Desde o restabelecimento das relações diplomáticas entre Manágua e Pequim, em 2021, o regime de Daniel Ortega já cedeu quase 300 mil hectares do território nacional — 2,4% da Nicarágua — para quatro empresas diretamente vinculadas à China. Nenhuma delas possui histórico, estrutura visível ou site funcional. Mas todas têm algo em comum: foram habilitadas por meio de concessões públicas com respaldo jurídico feito sob medida. As leis foram reformadas, o licenciamento flexibilizado e os trâmites agilizados para garantir que o capital chinês entrasse sem resistência — e permanecesse blindado da concorrência.
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5 comentários:
Ói nóis aí amanhã.
Suborno e mais suborno.
Primeiro compram ensinadores e operadores direito. Depois partem para compra de deslumbrados cheios de cobiça. Fazem leis ao seu gosto e vão tomando conta do que querem.
E o povo? Ora, o povo tem a submissão e direito a usar cangalha.
E os (comprados) vendedores? Como em outros locais dominados, a queima de arquivo, com terror. África e Ásia.
Mineração, e depois? Bases militares?
É o planejamento da petralhada. Mas não irão conseguir. Nesta semana vem coisa.
Essa esquerdalha é obssecada para dar o c` para os chineses. A culinária chinesa também é excelente, baratas, morcegos, ratos, minhocas... tudo o que se mexe.
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