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Com a Rússia construindo uma fábrica de munições em solo venezuelano e selando mais de 260 acordos militares com o regime de Nicolás Maduro, o Exército brasileiro decidiu agir. A ordem é reforçar a presença na fronteira norte, principalmente no Amapá, onde o cenário geopolítico deixou de ser apenas diplomacia e começou a cheirar a pólvora.
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