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Domingo, 13 de julho de 2025
Brasília está mais silenciosa do que o normal. Muito mais. Nos bastidores da diplomacia e do setor militar, algo foi movimentado no tabuleiro global — e quase ninguém percebeu. Ou fingiu não perceber. Uma troca aparentemente burocrática na Embaixada dos Estados Unidos, feita por ordem direta de Donald Trump, pode ter sido o sinal mais explosivo desde a ruptura de 8 de janeiro.
Um nome, um posto, um movimento global
Foi na surdina, sem coletiva de imprensa, sem discurso público. Mas os documentos não mentem: o antigo Adido de Defesa dos Estados Unidos no Brasil se chama Coronel Chike Williams. Nomeado ainda na era Biden, Williams assumiu uma das posições mais sensíveis do sistema de defesa hemisférico: o elo direto entre o Pentágono e as Forças Armadas brasileiras.
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