Miami quer reunir 500 para protestar contra Dilma

Os brasileiros que vivem em Miami e Orlando estão organizando um ato de protesto em apoio às manifestações a favor do impeachment de Dilma e do combate à corrupção que estarão sendo realizadas por todo o Brasil, no domingo, 15 de março de 2015. Segundo o site Dicas de Miami e Orlando, o protesto acontecerá a partir das 12h, diante do Monumento Torch of Friendship, em frente ao Bayside, em Downtown Miami.

O editor falou com Miami esta tarde e soube que pelo menos 500 manifestantes marcaram  presença. 

Maxidesvalorização do real foi de 35,81%. Esta foi a alta ao longo de cinco meses.

Em 13.10.2014 = Tx Cambio = R$ 2.3923
Em 13.03.2015 = Tx Cambio = R$ 3,2490

Variação de 35,81 % em 5 meses

Ou seja já tivemos uma maxidesvalorização no Brasil.

Leia esta análise a seguir, intitulada "A bruxa está solta nesta sexta-feira 13", do Estadão:
..
Dólar se valorizando frente a todas as moedas, inclusive sobre o Euro e a Libra...

Por aqui não deveria ser diferente, mas uma alta de 3,30% é de assustar, né?! Já estamos vivendo uma maxi desvalorização de 35% se compararmos o Dólar pós eleição com a cotação de agora, R$ 3,258...

A desculpa para a alta exagerada de hoje é que muitos investidores estão receosos com os efeitos das manifestações previstas para o próximo domingo, além de tudo aquilo que já temos falado por aqui (crise política, fragilidade fiscal, possível aumento de juros nos EUA, etc) e não querem passar o final de semana "descobertos" e saíram como "loucos" comprando a divisa norte-americana.

Nas mesas de operação, o dólar para janeiro de 2015 já era precificado acima dos R$ 3,53 há pouco. 

Ministério dos Transportes confirma ato de federalização da BR-470 para a próxima terça-feira

inistro Antônio Carlos Rodrigues comunicou à senadora Ana Amélia, nesta sexta-feira, a data da assinatura do termo de transferência 

Será na próxima terça-feira (17), às 11h, o ato oficial de federalização da BR-470, com a assinatura do Termo de Transferência firmado entre o Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (Dnit) e o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer-RS). A confirmação foi comunicada pelo ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, nesta sexta-feira (13), para a senadora Ana Amélia (PP-RS), atendendo antiga reivindicação de vários municípios gaúchos.

A estrada é importante via de ligação entre diferentes regiões do Estado, especialmente para a Serra Gaúcha. Com a federalização, destacou a senadora, o governo federal terá que fazer as obas necessárias na rodovia, possibilitando o desenvolvimento da infraestrutura e da logística de uma importante região do Rio Grande do Sul.

A parlamentar gaúcha apoiou a causa desde a época em que atuava como jornalista e tratou do assunto com várias lideranças gaúchas e também nos órgãos federais desde o início do mandato no Senado. No dia 10 de fevereiro, Ana Amélia, deputados, prefeitos e lideranças de entidades da Serra Gaúcha participaram de encontro com Antonio Carlos Rodrigues. Na ocasião, o ministro garantiu que até a metade de março o processo de transferência da rodovia do Estado para a União estaria concluído.

O processo de federalização da rodovia foi iniciado com a publicação de portaria em 1º de agosto de 2013, mas o texto exigia que inventário com o levantamento de patrimônio fosse entregue pelo governo do Estado ao Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (Dnit). Agora, com a conclusão dessa etapa, a federalização será concluída.


A federalização prevê a absorção dos segmentos compreendidos entre o  quilômetro 88,4 e o 106,2 e do quilometro 135,3 ao 360,7.

Jornal Valor flagrou até haitianos pegando R$35,00 da CUT para empunhar bandeira pró-Dilma em São Paulo

Mesmo pagando R$ 35 por cabeça, CUT fez ato fracassado em defesa do corrupto governo Dilma. Este é o início do melancólico fim do PT -

O jornal Valor desta tarde informou que as 14h, na capital de São Paulo, dezenas de manifestantes já se concentravam na Avenida Paulista, onde ocorreria à tarde um ato organizado por sindicatos e movimentos sociais como CUT e MST em defesa da democracia e da manutenção de Dilma Rousseff na presidência da República.

Próximo ao prédio da Fundação Cásper Líbero, pessoas com um balão gigante da CUT nas mãos afirmaram ter recebido R$ 35 para participar do ato. Entre os que se manifestam com balões, estão desempregados que viram a oportunidade de fazer um bico e imigrantes que sequer falam português.

Na outra ponta da Avenida Paulista, no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo) estavam concentrados militantes da Apeoesp (Sindicato de professores da rede estadual) que protestavam contra o governador do Estado, Geraldo Alkmin (PSDB), e pediam aumento salarial.
Ônibus do interior começam a chegar, e outros são esperados, trazendo militantes do MST e do 


O número de policiais foi reduzido, mas depois foi reforçado a pedido da CUT, que temia confrontos e atos violentos. 

Panfletos convocam o povo gaúcho para os atos de domingo nas ruas do RS

Se você clicar em cima da imagem, poderá ler perfeitamente tudo o que está escrito no panfleto ao lado.
Milhares de papéis froram distribuídos esta tarde na Esquina Democrática, Porto Alegre.
O que mais chamou a atenção do editor, que esteve no centro da cidade, nem foram os termos da convocatória para as manifestações de domingo, mas o fato de que nem um só panfleto foi encontrado no chão.
A adesão aos militantes amadores que se organizaram por grupos diferentes de WhatsApp foi muito grande.
Não houve também qualquer confronto com as falagens golpistas que também hoje espalham-se pelo centro de Porto Alegre para defender os corruptos do governo Dilma e da Petrobrás.
A adesão espontãnea da população aos protestos de domingo promete dias de manifestações públicas seguidas no RS e em todo o Brasil.

Compreenda melhor a importância do instituto da delação premiada

Frederico Valdez Pereira é juiz federal, professor da Esmafe/RS, vice-presidente da Ajufergs. Ele escreveui o artigo a seguir para o jornal Zero Hora de hoje. 

Leia tudo:

Entre as inúmeras controvérsias advindas da delação premiada, talvez se possa extrair uma premissa: fenômenos delituosos recentes como os advindos da criminalidade organizada, nas suas projeções mais comuns de tráfico de drogas, criminalidade econômica e corrupção do aparelho estatal, se tornaram séria ameaça à coletividade, não apenas pelo caráter difuso da lesão, como pela probabilidade de manutenção das práticas criminais por longo tempo. Acaso o aparelho estatal não intervenha, identificando as condutas e punindo os líderes da empresa criminosa, a tendência é o prosseguimento dos delitos.
Até os anos de 1990, não se investigavam os crimes financeiros e do colarinho branco, por motivos que não cabem neste espaço. No momento em que se passa a perseguir esses crimes, depara-se com a ineficácia dos tradicionais meios de investigação, que não obtêm resultados probatórios concretos, em uma reconhecida paralisia da investigação.
Tornou-se indispensável, então, a adoção de novas técnicas de investigação criminal, o que foi reconhecido e reafirmado pelo legislador brasileiro nos últimos 30 anos, a partir da Lei dos Crimes Financeiros, na linha de normas e recomendações internacionais de enfrentamento ao crime organizado e à corrupção. A alternativa de estímulo à colaboração com a Justiça é uma das únicas medidas eficazes na superação do bloqueio investigativo desses novos fenômenos criminais, como forma de superar a solidariedade criminosa, o que é reconhecido inclusive por convenções da ONU.

Nesse contexto, não há como negar a importância da colaboração premiada, ao menos, para identificar a forma de cometimento dos delitos, os procedimentos da organização e a divisão interna de tarefas entre os atuantes; também para auxiliar na localização do produto do crime e recuperação de valores, evitando o prosseguimento dos ilícitos. Parece difícil contestar que, em alguns fenômenos delituosos, a investigação dependa de contributos oriundos de pessoas internas à própria atividade criminosa. Os fatos recentes confirmam isso, e sustentam a conclusão de que os seus ganham superam, em muito, eventuais inconvenientes.

Atos do PT afundam na avenida Paulista. O Brasil reforça mobilização para as grandes Marchas contra Dilma.

Na foto ao lado, os golpistas liderados por Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobrás, do alto de um caminhão de som da CUT, tentam provar que é só miragem o roubo de R$ 88 bilhões que petistas e seus aliados promoveram na estatal sob as barbas do orador que vos fala, o próprio Gabrielli. 

As manifestações de ontem em Canoas e Porto Alegre já tinham dado a medida do fiasco que seriam os atos programados para hoje pelo PT em defesa do governo corrupto de Dilma Roussef.

Na Refap, os petroleiros e a CUB, braços do PT, não conseguiram gente suficiente para abraçar a Petrobrás.

Não existe muitas pessoas dispostas a apoiar ladrões.

O mesmo acontece hoje em todo o País.

Fernando Collor tentou a mesma coisa e os caras-pintadas desmoralizaram seus apelos de apoio, tal como a massa na rua fará no domingo.

O termômetro de tudo é a avenida Paulista, São Paulo.

Para onde São Paulo se inclina, inclina-se o Brasil.

Neste momento, na avenida Paulista, o fiasco dos poucos pelegos que se atreveram a defender ladrões é de tamanho oceânico.

70% dos leitores acham que Dilma tomará impeachment ou renunciará ao cargo

44%¨dos leitores acham que Dilma Roussef tomará impeachment do Congresso Nacional, sendo removida do governo.

É o resultado da última enquete desta página.

Outros 25% acham que a presidente renunciará ao cargo, mas 25% acreditam que não acontecerá nada e ela ficará no comando até o final.

3% não opinaram.

Nova enquete já está aí ao lado, à direita, acima. A pergunta é:

Você sairá à rua neste domingo, dia 15 ?

Vá lá e vote. 

Fraqueza do governo faz dólar disparar e chegar a R$ 3,27

Com a alta, moeda voltou ao maior patamar em quase 11 anos. Vai rumo a Estação R$ 4,00. 

Justiça proibe que MST continue praticando crimes de ocupação de imóveis públicos no RS

Por decisão da 3ª Vara Federal de Porto Alegre, fica proibido que integrantes de movimentos políticos e sociais ocupem o interior de prédios públicos federais durante suas manifestações. Eles também estão impedidos de obstruir a passagem dos servidores e danificar o patrimônio público.

O que querem os manifestantes que foram às ruas nesta quinta-feira


A ação de reintegração de posse havia sido ajuizada na terça-feira pela Advocacia-Geral da União (AGU) contra integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST) acampados na sede do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Entenda como saem as discussões sobre improdutividade no Brasil

Neste arrigo para o jornal O Estado de S. Paulo, intitulado "As profundezas da improdutividade", Claudio de Moura Castro conta que quando foi trabalhar com políticas de formação profissional na OIT (Genebra), teve de substituir minhas ferramentas de 110 volts pelas de 220 e perguntou a vários colegas onde poderia comprar uma furadeira de impacto, reversível e com velocidade variável. 

Leia toda a história e entenda o que ela tem a ver com produtividade:

Obtive duas classes de respostas. A primeira, do tipo: "O quê? Furadeira?". Outros viram uma Bosch, ótima, em oferta na loja Migros. Os connoisseurs do grupo eram engenheiros. Não por acaso, os que nada sabiam eram economistas.
Ora, os que escrevem sobre produtividade no Brasil tendem a ser economistas. Portanto, falam de taxa de câmbio, alíquotas, custo da informação e muitos outros de seus inventos (falo com impunidade, pois sou um deles). Do mundo real, nem um pio (uma newsletter recente reproduz 12 artigos sobre produtividade, nenhum fala do processo de trabalho).
Não subestimo os argumentos macroeconômicos. Contudo creio que nossa improdutividade nasce nas oficinas e nos escritórios. Para retomar o gancho anterior, começa pela mão de gente que não sabe usar a furadeira e outros mil artefatos, físicos ou digitais. Ali nasce o trabalho mal feito.

Portanto, para entender é preciso descer lá embaixo, ao chão da fábrica. Obviamente, há um fosso gigantesco entre as empresas grandes e o varejinho das fabriquetas e empresas de construção. Não vamos confundir as coisas. Mas contribuem para a baixa produtividade medida pelos economistas.

CLIQUE AQUI para ler tudo.

Claro entra em pane, engana os clientes e piora dramaticamente todos os seus serviços

Os telefones celulares da Claro entrararam em pane pouco depois do meio dia em amplas regiões de Porto Alegre.

Inclusive o do editor.

O editor passou os últimos 15 dias em Florianópolis e em nenhum deles os serviços da Claro funcionaram na Praia de Jurerê Internacional.

A Claro está em pane, piorou de maneira drástica seu atendimento, desrespeita os clientes e nada explica a ninguém, embora infernize a vida de todos com sucessivas tentativas de vender mais serviços.

ACI de Novo Hamburgo lança nota de apoio aos protestos do dia 15

A exemplo do que acaba de fazer o Cremers e do que não fizeram OAB e Fiergs, que ficaram em cima do muro, a Associação Comercial e Industrial de Novo Hamburgo tirou posição clara de apoio aos protestos deste domingo. Avisa a ACI em nota oficial de hoje:

- A ACI-NH/CB/EV percebe este movimento como resultante da inconformidade das pessoas quanto a fatos que aconteceram e que, infelizmente, seguem ocorrendo sem uma sinalização de mudança convincente por parte do governo, e que alcança diversas instituições públicas - todas mantidas pelos tributos e pela poupança do cidadão - de forma muito grave.

Leia o inteiro teor da nota:

O Momento
A nação brasileira assiste perplexa, nos últimos meses, a uma sucessão de eventos e fatos reveladores do desvio e mau uso do dinheiro público. E, ao mesmo tempo, vem sendo chamada a pagar a conta gerada pelas condutas econômicas desastradas do governo federal, muitas delas abertamente preconizadas por nossos estudos econômicos e jurídicos levados aos três poderes da República, em nome da representatividade dos nossos associados. O movimento do dia 15 de março é uma manifestação popular e espontânea e, na visão da ACI, deve acontecer descolada de instituições e de partidos políticos. Se houverem bandeiras outras, que não as eleitas por esta representação espontânea, geramos confusão e distorcemos as respeitáveis razões de indignação e de clamor da população. A ACI-NH/CB/EV percebe este movimento como resultante da inconformidade das pessoas quanto a fatos que aconteceram e que, infelizmente, seguem ocorrendo sem uma sinalização de mudança convincente por parte do governo, e que alcança diversas instituições públicas - todas mantidas pelos tributos e pela poupança do cidadão - de forma muito grave.

Esperamos que esta manifestação democrática aconteça de forma pacífica, expressando com energia e clareza a gravidade do momento e a urgência de mudanças no cenário brasileiro.

Afinal, a luta pela liberdade e pelo direito à crítica custaram muito ao Brasil.

Não podemos abrir mão destas conquistas.


Ao contrário.

Ditadura cubana dos Castro ameaça médicos no Brasil, porque exige parentes de volta a Havana.

O governo cubano está pressionando profissionais do programa federal Mais Médicos, bandeira da presidente Dilma Rousseff, para que seus familiares (cônjuges e filhos) que estejam no Brasil retornem imediatamente a Cuba.

No RS, há bastante tempo a informação era conhecida.

As autoridades da área não se manifestam sobre a iniquidade. 

Leia, a seguir, toda a reportagem da Folha de S. Paulo (a arte ao lado também é da Folha):

Caso os médicos cubanos não se rendam às ameaças do governo comunista, os Castro ameaçam substituí-los por outros médicos que já estariam selecionados, aguardando vaga.
Até dezembro, dos 14.462 profissionais trabalhando no Mais Médicos, 11.429 –quase 80%– eram cubanos. Não há estimativa de quantos estão com as famílias no Brasil.
A pressão tem sido feita diretamente pela vice-ministra da Saúde de Cuba, Estela Cristina Morales, e por seus interlocutores, que vêm se reunindo com médicos cubanos em várias cidades brasileiras. Ela foi confirmada à Folhapor oito médicos cubanos e dois supervisores do Mais Médicos.
O principal argumento de Cuba é de que no contrato de trabalho do governo da ilha com os médicos só há previsão de que eles possam receber visitas de parentes –sem fazer menção a moradia.
O contrato, porém, não estipula prazo para as visitas, abrindo brecha para que se estendam. O governo brasileiro concede aos familiares dos médicos cubanos visto de permanência de 36 meses –mesmo tempo dado a eles.
Jarbas Oliveira - 1.out.2013/Folhapress
Profissionais cubanos que participam do programa federal Mais Médicos desembarcam no aeroporto de Fortaleza (CE)
O Ministério da Saúde diz que não há nada que impeça a família dos médicos de permanecer no Brasil. O artigo 18 da lei de criação do Mais Médicos prevê a vinda de dependentes dos profissionais.
As regras para viagens de cubanos ao exterior foram flexibilizadas pelo governo da ilha desde janeiro de 2013, não sendo mais preciso autorização prévia. Elas mantiveram em aberto, no entanto, a possibilidade de vetar pesquisadores, médicos, atletas e opositores ao regime.
A presença de cônjuges e filhos no Brasil, na prática, facilita a fixação desses médicos cubanos no país, agravando os riscos de fuga de uma mão-de-obra qualificada, que gera dinheiro para a ilha.
No sábado (7), a vice-ministra da Saúde de Cuba esteve no município de Jandira (SP). Entre 13h e 16h conversou com médicos e disse que há 530 profissionais na ilha à espera de vaga no programa.
"O recado foi claro. Se os familiares não voltarem, seremos substituídos", diz um médico que pede anonimato.
Há casos em que marido e mulher são do programa e têm filhos pequenos. "Temos dois casais de amigos que têm filhos de três e seis anos e que estão sendo pressionados para mandar as crianças de volta, sozinhas", relata outro.
"Querem que meu marido volte. Ele está há quatro meses empregado, com carteira assinada. Não é justo", afirma uma médica cubana que atua na Grande SP.
Outra teme se separar do marido e do filho de sete anos –já matriculado numa escola. "Se eles forem obrigados a voltar, irei junto." 


Editoria de Arte/Folhapress

Melnick Even Day será dia 28 em Porto Alegre

O Melnick Een Day deste ano será dia 28 em Porto Alegre.

Dólar dispara para r$ 3,22, rumo à Estação R$ 4,00.

As 10h50min, o dólar registrou cotação de R$ 3,22, alta de 1,9% apenas hoje. A moeda americana vai rumo à estação R$ 4,00.

Comentário sobre "O Exército Vermelho de Lula" já teve 10.300 visualizações

O comentário que o editor produziu nesta quinta-feira, "O Exército Vermelho de Lula já está nas ruas de Porto Alegre", está novamente no alto desta página. É atenção com leitores que querem examiná-lo aqui.

Até as 11h desta manhã, os contadores do You Tube já registravam 10.300 visualizações.

Isto o coloca na lista dos 10 mais vistos desde que o editor começou a postar comentários diários.

Diversos atores, cantores e intelectuais estarão em atos contra o governo Dilma

A manifestação contra a presidente Dilma Rousseff marcada para o domingo, 15, principalmente em São Paulo deve contar com a presença de diversas celebridades. O ex-jogador Ronaldo Fenômeno confirmou presença no ato, de acordo com sua assessoria. O ex-jogador foi uma das celebridades mais atuantes na campanha presidencial do ano passado, frequentando vários comícios para apoiar o candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, o senador mineiro Aécio Neves.

Wanessa Camargo e o pai, Zezé Di Camargo, - que em 2014 também fizeram campanha para Aécio - são outras figuras do mundo artístico convidadas para os protestos, que têm como principal bandeira o impeachment da presidente Dilma Rousseff, que derrotou Aécio na campanha do ano passado. Segundo o deputado federal Paulinho da Força, presidente do Solidariedade, Wanessa deverá cantar o Hino Nacional na abertura do evento.

Além da presença nos atos pelo País, celebridades também gravaram vídeos convocando a população para a manifestação. A pedido do movimento Vem Pra Rua, os atores globais Marcelo Serrado, Malvino Salvador, Márcio Garcia, Humberto Martins e Alessandra Maestrini estão entre os que aderiram à pressão contra o governo petista. Paulo Ricardo, do RPM, e Roger, do Ultraje a Rigor, também gravaram as chamadas.

"Se você não concorda com esse governo que está aí e está cansado de ser enganado e ser roubado por um governo que faz o diabo para estar no poder, no dia 15, vem pra rua", diz Roger no vídeo, divulgado na página do Facebook do Vem Pra Rua.


- Em Porto Alegre a manifestação contra o governo Dilma será no Parcão.

Temer desembarca em BH para participar de evento "no lugar de Dilma"

O vice-presidente da República, Michel Temer,  desembarcou na Base Aérea da Pampulha, em Belo Horizonte, na manhã desta sexta-feira para participar, no lugar da presidente Dilma Roussseff, do 102º Encontro do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça, na sede do judiciário mineiro, no Centro da capital.

Até o fim da tarde da quinta-feira, a presença de Dilma na cidade para participar do evento estava confirmada. O cancelamento foi justificado pela assessoria da presidente em função do estado de saúde de dona Dilma Jane Coimbra, de 90 anos, que estaria doente, obrigando a presidente a permanecer em Brasília para cuidar da mãe.

Dólar sobe mais de 1% e supera R$ 3,21

No terceiro dia seguido de alta, o dólar comercial chegou a subir mais de 1% e a superar R$ 3,21 logo no início dos negócios desta sexta-feira, em meio a preocupações persistentes com a situação política e econômica do Brasil.

Por volta das 9h30, a moeda norte-americana avançava 0,98%, a R$ 3,193 na venda.

O Banco Central realiza nesta sessão dois leilões no mercado de câmbio: um para vender 2.000 novos contratos de dólar no mercado futuro e outro para rolar os contratos que vencem em 1º de abril.

Artigo, Marco Antonio Villa - O Brasil não tem medo do PT

A aristocracia petista vive o seu pior momento. E Lula não vai sair do poder sem antes usar de todas as armas, legais ou não
Em 2015, em meio a muita tensão política, a Constituição de 1988 terá sua prova de fogo. Não há qualquer paralelo com o episódio do impeachment de Fernando Collor. Este já tinha percorrido mais de dois anos de mandato quando foi apeado do poder. E o momento mais agônico da crise foi resolvido em quatro meses — entre julho e outubro de 1992. Também deve ser recordado que o então presidente tinha um arremedo de partido político, sua conexão com a sociedade civil era frágil — e quase nula com os setores organizados, a relação com o Congresso Nacional era ruim, e com medidas heterodoxas descontentou amplos setores, do empresariado ao funcionalismo público. Sem contar que, em 1990, o país passou por uma severa recessão (-4,3%) e tudo indicava — como efetivamente ocorreu — que, em 1992, teria uma nova recessão.
O quadro atual é distinto — e causa muito mais preocupação. O governo tem um sólido partido de sustentação — que está em crise, é verdade, mas que consegue agir coletivamente e tem presença dominante em governos estaduais e dezenas de prefeituras. A base congressual é volátil mas, aparentemente, ainda responde ao Palácio do Planalto. As divergências com o sócio principal do condomínio petista, o PMDB, são crescentes mas estão longe do rompimento. Em 12 anos, o governo construiu — usando e abusando dos recursos públicos — uma estrutura de apoio social. E, diferentemente de Collor, Lula estabeleceu uma sólida relação com frações do grande capital — a “burguesia petista” — que é hoje dependente do governo.
O país está vivendo um impasse. O governo perdeu legitimidade logo ao nascer. Dilma não tem condições de governar, não tem respeitabilidade, não tem a confiança dos investidores, dos empresários e da elite política. E, principalmente, não tem mais apoio dos brasileiros horrorizados com as denúncias de corrupção e a inépcia governamental em enfrentá-las, além do agravamento dos problemas econômicos, em especial da inflação.
Deve ser reconhecido que Fernando Collor aceitou o cerco político que sofreu sem utilizar da máquina de Estado para coagir os adversários. E foi apeado legalmente da Presidência sem nenhum gesto fora dos limites da Constituição. Mas o mesmo não ocorrerá com Dilma. Na verdade, não com Dilma. Ela é um nada, é uma simples criatura, é um acidente da História. O embate vai ser travado com Lula, o seu criador, mentor e quem, neste momento, assumiu as rédeas da coordenação política do governo.
Foi Lula que venceu a eleição presidencial de 2014. E agora espera repetir a dose. Mas a conjuntura é distinta. As denúncias do petrolão e a piora na situação econômica não permitem mais meros jogos de cena. O momento do marketing eleitoral já passou. E Lula vai agir como sempre fez, sem nenhum princípio, sem ética, sem respeito a ordem e a coisa públicas. O discurso que fez no Rio de Janeiro no dia 24 de fevereiro é apenas o início. Ele — um ex-presidente da República — incitou à desordem, ameaçou opositores e conclamou o MST a agir como um exército, ou seja, partir para o enfrentamento armado contra os adversários do projeto criminoso de poder, tão bem definido pelo ministro Celso de Mello, do STF.
Lula está desesperado. Sabe que a aristocracia petista vive o seu pior momento. E não vai sair do poder sem antes usar de todas as armas, legais ou não. Como um excelente leitor de conjuntura — e ele o é — sabe que os velhos truques utilizados na crise do mensalão já não dão resultado. E pouco resta para fazer — dentro da sua perspectiva. Notou que, apesar de dezenas de partidos e entidades terem convocado o ato público do dia 24, o comparecimento foi pífio, inexpressivo. O clima no auditório da ABI estava mais para velório do que para um comício nos moldes tradicionais do petismo. Nos contatos mantidos em Brasília, sentiu que a recomposição do bloco político-empresarial que montou no início de 2006 — e que foi decisivo para a sua reeleição – é impossível.
A estratégia lulista para se manter a todo custo no poder é de buscar o confronto, de dividir o país, jogar classe contra classe, região contra região, partido contra partido, brasileiro contra brasileiro. Mesmo que isso custe cadáveres. Para Lula, pouco importa que a crise política intensifique ainda mais a crise econômica e seus perversos efeitos sociais. A possibilidade de ele liderar um processo de radicalização política com conflitos de rua, greves, choques, ataques ao patrimônio público e privado, ameaças e agressões a opositores é muito grande. Especialmente porque não encontra no governo e no partido lideranças com capacidade de exercer este papel.
O Brasil caminha para uma grave crise institucional, sem qualquer paralelo na nossa história. Dilma é uma presidente zumbi, Por incrível que pareça, apesar dos 54 milhões de votos recebidos a pouco mais de quatro meses, é uma espectadora de tudo o que está ocorrendo. Na área econômica tenta consertar estragos que produziu no seu primeiro mandato, sem que tenha resultados a apresentar no curto prazo. A corrupção escorre por todas as áreas do governo. Politicamente, é um fantoche. Serve a Lula fielmente, pois sequer tem condições de traí-lo. Nada faria sozinha.
Assistiremos à lenta agonia do petismo. O custo será alto. É agora que efetivamente testaremos se funciona o Estado Democrático de Direito. É agora que veremos se existe uma oposição parlamentar. É agora que devemos ocupar as ruas. É agora que teremos de enfrentar definitivamente o dilema: ou o Brasil acaba politicamente com o petismo, ou o petismo destrói o Brasil.

Marco Antonio Villa é historiador

Exército monitora Exército Vermelho do MST

O Exército já mapeou os nomes e os movimentos do Exército de Lula e Stédile, o MST, que ontem desfilou em falanges organizadas na zona central de Porto Alegre, conforme foto de capa do jornal Zero Hora de hoje.

Hoje o Exército Vermelho sairá novamente às ruas em todo o País.

O temor dos organizadores das manifestações de domingo é de que tudo seja provocação e atos preparatórios para confrontos no domingo.

A Brigada Militar está com todos os seus efetivos organizados para proteger o povo gaúcho no domingo, mas o Exército só agirá se for chamado pelo governador Sartori.

Em Canoas, a Força Aérea garantirá a proteção à Refinaria Alberto Pasqualini.

Coleção "Arte & Tecnologia" do Oi Futuro na Secretaria da Cultura do RS

O Oi Futuro, seu instituto de responsabilidade social da Oi, realiza nesta sexta-feira, às 13h30, no CAFF, em Porto Alegre, a doação de 50 livros da “Coleção Arte & Tecnologia” para a Secretaria Estadual da Cultura.

A entrega da coleção contará com a presença do Secretário de Cultura do RS, Victor Hugo e do diretor de Relações Institucionais da Oi na região Sul, Gabriel Campos.

A “Coleção Arte e Tecnologia” documenta as obras de artistas brasileiros e estrangeiros que usam a tecnologia em seus trabalhos, por meio de imagens e ensaios críticos. Segundo o secretário Victor Hugo, os 50 livros da coleção “Arte e Tecnologia” estarão a disposição para leitura e pesquisa na Biblioteca Pública do Estado, localizada na Rua dos Andradas, 736 – 3º andar – Ala Leste – Centro.

PSDB e SDD convidam Ana Amélia

A senadora Ana Amélia foi convidada para entrar no PSDB e no Solidariedade. Os convites foram feitos por Aécio e Paulinho da Força.

Ela agradeceu e disse que tem compromissos com o PP.

Sartori já sacou R$ 300 milhões dos depósitos judiciais

O governo Sartori já sacou R$ 300 milhões dos depósitos judiciais. Fez rapa de tacho.

Enio Bacci quer saber o que faz o Banrisul nas Ilhas Cayman

O deputado Enio Bacci resolveu aprofundar suas investigações sobre as operações do Banrisul nas Ilhas Cayman.

Bacci não gostou do que ouviu ontem na sabatina dos novos diretores do banco.

As Ilhas Caymnan são notórios paraísos fiscais.

No exterior, o Banrisul também possui agência em nova Iorque.

Mau humor e temor no governo Dilma

O governo Dilma Roussef está com mau humor e temor.

Cremers quer ver os médicos nas ruas, dia 15, "unidos com a população"

Ao contrário da OAB do RS, que tirou nota murista sobrte as manifestações de domingo, o Conselho Regional de Medicina emitiu corajoso comunicado para conclamar os médicos a irem para as ruas "unidos com a população", replicando além disto as seguintes palavras de ordem:

Médicos nas ruas unidos com a população. 
Dia 15 de março
Diga não á corrupção e a falta de ética na política
Por um Brasil Melhor

A noa do Cremers, assinada pelo presidente, Fernando eber Matos, e pelo primeiro secretário, Isaias Levy, faz crítica duríssima aos desmandos dos governos do PT e seus aliados dentro e fora do Congresso.

A entidade médica listou três pontos para reflexão sobre os protestos contra o governo:

- Situação caótica da saúde pública, com identificação de causas e responsáveis.
- Avaliação do desmonte do Ensino e Residência Médica.
- Reflexão sobre as contínuas manifestações de gestores públicos que justificam a má gestão da saúde.

Baretta será o novo adjunto de Biolchi na Casa Civil

Ademir Baretta foi confirmado para a posição de secretário Adjunto da Casa Civil, cargo que foi ocupado até há pouco pelo ex-prefeito de Rio Grande, Janir Branco. Baretta é homem de confiança de Sartori e responde pela dirfetoria-geral da secretaria de Recursos Humanos.

Justiça manda soltar Battisti

O terrorista italiano Cesare Battisti foi solto ontem a noite em São Paulo. Ele ficou preso na PF de São Paulo por menos de 24 horas.

Bancos abrirão normal em Porto Alegre

A greve dos vigilantes acabou e com isto as agências bancárias funcionarão normalmente em Porto Alegre.

Fracassam atos de apoio a Dilma no RS. A presidente cancela visita de hoje a Minas. Há temor de novas hostilidades.

A foto ao lado é do site Sul21, publicação alinhada com o PT e Dilma. O local é a Praça Glênio Peres, centro de Porto Alegre. Há escassez de público, embora boa parte do público seja de gaúchos que frequentam o Mercado Público em grande quantidade.. CLIQUE AQUI para ver outras fotos.

Temendo novas hostilidades, a presidente Dilma Roussef cancelou a visita que faria hoje a Belo Horizonte.

O governo também teme fracasso nas manifestações que farão hoje  CUT e seus satélites sindicais e ongueiros, todos aparelhos do PT.

Isto só amplificará os protestos de domingo contra Dilma e o PTlicação .

Ontem, resultaram em fracasso de público e entusiasmo as manifestações empreendidas por CUT, Cpers, Une e MST. 

O editor publicou fotos que demonstram que atos importantes como o do abraço à Refap, Canoas, tivgeram que ser cancelados, porque não havia gente suficiente para fazer a roda. Apenas algumas dezenas de sindicalistas chapas brancas foram ao local. Em Porto Alegre, mesmo engrossadas suas fileiras com gente do MST, Cpers e UNE, o número de manifestantes não passou de algumas centenas, mostrando claros enormes nas reduzidas falanges.

A falta de entusiasmo nos atos de defesa do governo corrupto de Dilma foi visível.

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Deputados gaúchos da Lista de Janene poderão cobrar explicações de Zé Otávio

Os cinco deputados do PP do RS da Lista de Janot querem saber do colega Zé Otávio como é que eles foram parar na Lista de Youssef, porque o doleiro identificou José Otávio no "grupo hegemônico" liderado por Janene (morto em 2010), Negromonte, Nelson Meurer (PR) e João Alberto Pizzolatti (SC), justamente o que seria encarregado de repassar as propinas dentro do Partido, depois de ficar com a parte do leão. Foi Janene que apadrinhou Costa na Diretoria de Abastecimento, onde empreiteiras pagariam comissão de 1% sobre os contratos assinados.

A bancada gaúcha do PP nega ter recebido qualquer valor. A respeito dela, Youssef, na delação, nada conta em decorrência de contatos indiretos, alegando que os nomes vinham através do chamado grupo hegemônico. Suas informações erma por ouvir dizer. 

O PP teria ficado com 60% do valor arrecado em diversas obras, a exemplo da Refinaria Abreu e Lima. Os líderes levariam mesadas entre R$ 250 mil e R$ 500 mil, enquanto Germanoanca estaria na lista de 25 deputados com repasses que variavam de R$ 30 mil a R$ 150 mil mensais, conforme a força política de cada um - os demais gaúchos entrariam neste grupo. Segundo Costa, José Otávio não participava das reuniões que tratavam do suposto esquema, que teria se estendido entre 2005 e 2012.
Este grupo hegemônico, segundo depoimento de Youssef encaminhado ao STF por Rodrigo Janot, teria sido afastado quando Mário Negromonte caiu do ministério de Dilma.

Junto com o deputado Luiz Fernando Faria (PP-MG), José Otávio é investigado em outro inquérito da Lava-Jato pela suspeita de intermediar o pagamento de R$ 200 mil a Costa, realizado em um hotel de luxo no Rio de Janeiro. O repasse seria um "agrado" enviado pela Fidens Engenharia por ter vencido licitações na Petrobras.

Faria é um dos melhores amigos de José Otávio em Brasília, ambos figuram na Comissão de Minas e Energia da Câmara. Youssef disse na delação que presenciou os dois juntos retirando valores de propina em apartamentos dos líderes do PP.

O doleiro informou que o grupo que controlava o partido mantinha listas com os nomes dos deputados e os respectivos valores da mesada. Ele diz ter visto as relações quando Pizzolatti era o líder (em 2010), sendo que a composição era repetida em reuniões da cúpula da legenda. As listas eram elaboradas nos períodos de escolha de líder na Câmara com os nomes dos parlamentares que votariam a favor do indicado pela ala de Janene e Negromonte.

Youssef ainda explicou que, para "comprar" a bancada, era preciso arrecadar de R$ 3 milhões a R$ 4 milhões por mês na Petrobras. Os valores seriam repassado em doações oficiais ou entregues em espécie, transportados em voos comerciais, com o dinheiro junto ao corpo dos emissários, ou em aeronaves fretadas.


As delações indicam que o eventual sistema de mesada teria assegurado ao grupo de Janene e Negromonte a vitória nas escolhas de liderança do PP na Câmara até 2011, quando uma rebelião deu à ala de Ciro Nogueira, Arthur Lira e Aguinaldo Ribeiro (todos investigados na Lava-Jato) a liderança e o controle da propina. A troca ampliou o racha do PP. Para conter a briga interna, Costa teria orientado Youssef a manter pagamentos ocultos ao antigo grupo hegemônico da legenda.
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