Marcelo Odebrecht conta como discutiu com Dilma e Graça Foster as roubalheiras que PMDB e PT faziam dentro da Petrobrás

Dilma e Foster ficaram sem graça quando MO disse-lhes que o PMDB saqueava a Petrobrás, mas que o PT também fazia o mesmo. As duas presidentas garantiram a eroubalheira e foram coniventes com tudo.

O jornal O Globo de hoje conta que em delação premiada, o empresário Marcelo Odebrecht disse que para conseguir um contrato de US$ 825 milhões com a Petrobras acertou uma propina de 5% – do total, 4% ia para o PMDB e 1%, para o PT.

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O empresário afirmou ao Ministério Público que foi questionado sobre a propina em reunião com a então presidente Dilma Rousseff e então presidente da Petrobras, Graça Foster, em 2012. Os três teriam se encontrado em um hotel, na Zona Sul de São Paulo.
Segundo Odebrecht, Graça Foster havia telefonado perguntando se era verdade que a empresa estava pagando propina para o PMDB. Ela e a então presidente da República queriam saber quem eram os destinatários.

"Quando eu coloquei o assunto do PT, eu desarmei tanto ela quanto Graça, do ponto de vista que... eu desarmei. Desarmei, apesar de que eu não acho que as duas estavam envolvidas, não sabiam, na hora que eu coloquei, eu desarmei a questão. Como é que elas iam conduzir esse assunto, se o partido delas tava envolvido?", disse o delator.

CLIQUE AQUI para saber mais. O video no qual o empresário delata Dilma e Graça está no link.

Artigo,Ricardo Noblat, O Globo - A Nova República vem aí! Será?

Porque a Justiça não cedeu à inércia, aliada da impunidade e, por tabela, cúmplice da corrupção, o Brasil deu ontem um passo importante na direção do que Tancredo Neves pregou para se eleger presidente em 1985, mas não viveu para ver: o possível surgimento de uma Nova República.

Deu-se esse nome, erradamente, à fase de transição entre a ditadura de 64 que durou 21 anos e a consolidação da democracia restaurada por aqui. Mas que democracia foi essa que se deixou corromper pelos males de um presidencialismo mercantil de cooptação à falta de outros meio para se sustentar?

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André, nome que Frasson, PCdoB, desconhece, é o coordenador da bancada comunista na Assembléia do RS

De qual governo golpista fala Frasson ?

O presidente do PCdoB do RS, Adalberto Frasson, quer que o delator Valter Lana, diretor da Odebrecht, identifique o "André" para quem ele entregou R$ 250 mil na campanha de Tarso Genro ao governo estadual:

- Não havia nenhum tesoureiro com esse nome, e o Partido não recebeu esse dinheiro.

As provas estão todas no sistema Druosys da Odebrecht.

Valter Lana disse que foi a campanha de Tarso quem mandou repassar o dinheiro sujo, originalmente destinado ao PT.

Adalberto Fração foi acometido de amnésia.

André ou "Carcaça" é André Fettermann Sobrinho, coordenador da bancada estadual do PCdoB, função na qual desfruta de salário mensal de R4 19.902,21.

Há quatro dias a Globonews só fala na Lista da Odebrecht

Há quatro dias a Globonews dedica 10 horas diárias para contar tudo sobre a Lista da Odebrecht.

É a maior lavagem de roupa suja da política brasileiras da história jamais transmitida durante tanto tempo pela TV.

As reportagens são consistentes, aterradoras e arrasadoras.

Polícia Federal também sabe que "Zambão" (Zambiasi) estava no caixa de propinas da Odebrecht

O ex-senador Sérgio Zambiasi  é citado em uma investigação da Polícia Federal a respeito dos molhes de Rio Grande. Em buscas, a PF conseguiu cópia de e-mail, de 3 de outubro de 2004, de João Borba (dirigente da Odebrecht) para Benedicto Junior (então presidente da Odebrecht). A mensagem está intitulada "Assunto: recebimentos realizados". A transcrição dela:

"Dr. Júnior, em função dos recebimentos já realizados em setembro, solicito, se possível, para 5/10, os seguintes valores:

1 - PORTO DO RIO GRANDE - por conta de recebimento (foto ao lado, acima, das obras dos molhes):
Recebido - R$ 4.500
Compromissos:
BETÃO - 36 SC (Santa Catarina)
ZAMBÃO -36 BSB (Brasília)
LEGISLADOR - 18 BSB
OPERADOR - 22,6 BSB

O delator João Borba confirmou a autenticidade do e-mail e disse ter sido encarregado de repassar R$ 112 mil, em 2004, a políticos com aqueles apelidos. O objetivo era garantir apoio para pagamentos à Odebrecht de contratos que estavam paralisados no governo federal, entre eles o dos molhes de Rio Grande. A dívida do governo com a empreiteira era de R$ 4,5 milhões. Ele disse que os pagamentos aos parlamentares foram feitos via caixa 2 (não declarados à Justiça Eleitoral) e que recorda apenas que Zambão era Zambiasi — dos demais, não sabe a quem se referem os codinomes. A PGR deve se pronunciar em breve se pedirá inquérito contra os três políticos.

Odebrecht diz que pagou mensalinho de R$ 11 mil para Zambiasi

O ex-senador gaúcho Sérgio Zambiasi (PTB) foi beneficiado por pagamentos sistemáticos para auxiliar a Odebrecht a receber por contratos de obras no Porto de Rio Grande (RS). A informação foi dada pelos diretores João Borba Filho e Valter Lana, em depoimento à Procuradoria-Geral da República (PGR). O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitou investigações adicionais por parte da PGR.

Em depoimento prestado em dezembro, Valter Lana disse que Zambiasi recebeu doações mensais de R$ 11 mil no ano de 2012, referentes a ajuda para que a Odebrecht conseguisse receber pagamento pelo prolongamento dos molhes do porto de Rio Grande. Ele era então senador. A obra foi iniciada em 2001, paralisada e concluída em 2012, quando Zambiasi já tinha voltado a ser radialista, sem cargo político.

— Os pagamentos objetivavam apoio político e eram feitos a uma instituição de caridade no bairro Serraria, em Porto Alegre, indicada por Zambiasi —acrescentou o dirigente da Odebrecht.

Como prova, Lana repassou tabela do Drousys (sistema de informática montado na Suíça, que contabilizava pagamentos ocultos da Odebrecht a políticos) em que consta repasses a Zambão (esse seria o apelido de Zambiasi dentro da empreiteira).

O dirigente da Odebrecht informou que os pagamentos eram em espécie e entregues em escritório na Avenida Borges de Medeiros, em Porto Alegre, a um emissário de Zambiasi chamado Brasil. "O albergue existia, visitei e fiquei penalizado com a situação", descreveu Lana.

Alexandrino Alencar diz que "Solução" (Maria do Rosário) recebeu R$ 150 mil para campanha de 2010. "Ela sabia que era caixa 2", disse o delator da Odebrecht.

CLIQUE AQUI para ouvir Alexandrino delatando Maria do Rosário.

Em 2010, o diretor de Relaçoes Institucionais da Odebrecht, Alexandrino Alencar,  relatou ter sido procurado pela deputada Maria do Rosário, PT, que queria apoio para se reeleger deputada federal. O codinome da petista nas planilhas da empresa era "Solução".
"
Fui procurado por ela, em Porto Alegre, e nós fizemos esse apoio, doando para ela 150 mil reais, em duas etapas. Nós fizemos essas doações via caixa dois, porque ela pediu e eu via nela um potencial importante no estado."

Alexandrino, que cuidava das propinas no RS, acrescentou:

"A nossa cota de doações oficiais já tinha terminado. Ela estava ciente de que iria receber isso via caixa dois e consentiu, tanto é que foi feito (o apoio financeiro)."

Quando assumiu o Ministério dos Direitos Humanos, destacou o delator, Maria do Rosário apoiou a Odebrecht em obras do Maranhão "nas questões de direitos humanos". Políticas do governo foram implementadas em obras da empresa.

O fim da alma mais desonesta

A revista Istoé que já começçou a circular, conta hoje que as revelações da Odebrecht arrastam Lula para o centro do esquema de corrupção e põem fim ao mito. A condenação em primeira instância, agora, é uma questão de tempo. A pá de cal será o depoimento de Leo Pinheiro, da OAS, ao juiz Sérgio Moro nesta semana

A reportagem é de Sérgio Pardellas.

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Sob os escombros das delações da Odebrecht, o personagem regente de nossas transformações políticas por quase 40 anos submerge ferido de morte. Luiz Inácio Lula da Silva nunca mais será o mesmo. Talvez, um Silva. Ou um Luiz Inácio. Nunca mais um Lula. Aquele Lula, nunca mais. Acabou. É como o Edson sem o Pelé. Para o petista, as delações dos executivos da Odebrecht foram acachapantes. Restaram claro que a autoproclamada “alma mais honesta”, a quem um dia milhares de brasileiros confiaram a missão de mudar radicalmente a maneira de fazer política no País, se beneficiou pessoalmente dos ilícitos – e estendeu as benesses aos seus familiares. Sem sequer corar a face, o petista abandonou ao léu sua principal bandeira, a da ética – se é que um dia foi verdade.

Os fatos –, e eles são teimosos, deles não há como escapar, – nos conduzem à crença na impostura lulopetista como uma espécie de dogma de ação. Senão vejamos: segundo Marcelo Odebrecht, Lula chegou a registrar um saldo de R$ 40 milhões de reais em sua conta-propina, administrada pelo ex-ministro Antonio Palocci. Desse total, Lula sacou, no mínimo, 30 milhões de reais. Em dinheiro vivo, conforme antecipou ISTOÉ com exclusividade em reportagem de capa de novembro de 2016. Gravíssimo. Como explicar tanto dinheiro na conta ante o povo sofrido do Nordeste? “Nós contra eles”? “Nós” quem, cara pálida?

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Dinheiro "doado" nunca foi da Odebrecht, porque foi sempre roubado do povo brasileiro

Roubamos de verdade.

Ninguém se engane com a sem-cerimônia com que Emilio Odebrecht e seu filho Marcelo, mais os 76 outros delatores da Odebrecht, falam em "doações" que fizeram.

É que o dinheiro nunca foi deles.

Era tudo roubado da Petrobrás e de outros contratos superfaturados,portanto era dinheiro do povo brasileiro que eles tungavam e parte repassavam para Lula e seus comparsas de dentro e fora do governo e do Congresso.

O Globo deixa claro que Lula não passa de pelego, um traidor da classe operária

Lula, seu irmão Frei Chico, como também seu adversário, Paulinho da ForçaSindical, não passam de pelegos engordados pelo dinheiro de empresas como Odebrecht, tudo para domesticar seus operários.


A manchete de capa do jornal O Globo confirma o que o editor revela hávários anos aqui neste espaço:Lula e boa parte dos líderes sindicais da sua geração, inclusive seu irmão, o comunista Frei Chico, não passam de pelegos, traidores daclasse operária. No livro "Asssassinato de Reputações', Tuma Júnior conta esse cara perversa de Lula, que serviu aos interesses da ditadura militar, com,o comprova a repoi]rtagem a seguir:

Além de relatar pagamento de despesas pessoais de Lula, mesada para um irmão e contribuições para um filho do ex-presidente, os donos da Odebrecht delataram à Lava Jato que tiveram ajuda dele no movimento sindical.
“Ele (Lula) criou as condições para que eu pudesse ter uma relação diferenciada com os sindicatos”, contou Emílio Odebrecht, ao revelar que conheceu o petista no fim da década de 70 e que o então sindicalista do ABC Paulista o ajudou a conter greve de empregados da construtora na Bahia.
O Lula bon vivant:
Um dia, quando já era real a chance de Lula se eleger, o empreiteiro procurou o petista e ele garantiu que não estatizaria o setor petroquímico.

O empresário relembra uma conversa com o general Golbery Couto e Silva sobre Lula para dar sua visão sobre o ex-presidente: “Emílio, Lula não tem nada de esquerda. Ele é um bon vivant” (teria dito o general).

Delações da Odebrecht engordam acusações contra Lula às vésperas do embate com Moro

A edição de hoje da versão digital brasileira do jornal espanhol ElPaís, conta que às vésperas do primeiro embate cara a cara entre o ex-presidente Lula e o juiz Sérgio Moro, a quem caberá julgar e definir o futuro do petista, as delações da Odebrecht, divulgadas na quarta-feira, devem engordar ainda mais os processos contra o antigo mandatário. 

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Lula, que já é réu em cinco ações penais. Ele irá depor perante o magistrado em Curitiba no dia 3 de maio, no caso relativo à reforma de um tríplex no Guarujá, em São Paulo, que teria sido paga pela construtora OAS enquanto a família Lula estudava adquirir o imóvel, e de um sítio em Atibaia, no interior de São Paulo e frequentado pelo petista, bancada pela Odebrecht ao custo de 1 milhão de reais. Militantes da legenda preparam uma caravana saindo de várias cidades para apoiar no Paraná o ex-presidente, que, em entrevista a uma rádio da Bahia, afirmou nesta quinta-feira: “Não sei o que vai acontecer comigo, mas estou na disputa e vou provar que este País pode voltar a ser feliz".


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Saiba por que você ganha menores salários, pensões e aposentadorias - e trabalha mais.

No seu blog O Vespeiro, escreve Fernão Lara Mesquita:

O resumo do drama brasileiro é esse aí. Na previdência publica x privada, então, a “boca de jacaré” absolutamente se escancara.

A instabilidade política é especialmente fabricada para impedir que isso mude.

O Brasil está sendo assassinado pra que uns poucos milhões de marajás não tenham de devolver o que nos roubam por dentro da lei.


O resto é mentira.

E ?

De posse do gráfico, não dá para entender como os trabalhadores das empresas e escritórios privados ainda são capazes de defender quem os esguapela e pelos quais percebem salários e aposentadorias melhores, tudo para que eles ganhem maiores remunerações, aposentadorias e pensões, trabalhando menos.

Artigo, Ricardo Noblat, O Globo - Sai Lula. Entra Luiz Inácio Odebrecht da Silva

A Suderj informa: substituição no time do PT. Sai Lula, o retirante nordestino que sobreviveu à seca e à miséria, também conhecido como “O Pai dos Pobres”, o “Messias do rio São Francisco” ou simplesmente  “O Cara”, assim batizado no melhor de sua forma física pelo ex-presidente americano Barack Obama. Entra Luiz Inácio Odebrecht da Silva, o garoto descoberto nas greves da região do ABC paulista nos anos 80 do século passado pela maior empreiteira da América Latina, próspero negociante de sua própria fama, e que ao aderir ao chamado mundo da bola preferiu se apresentar sob a alcunha de “Metamorfose Ambulante”.

Ao fazê-lo, forneceu todas as pistas para que afinal fosse decifrado, mas isso estava muito acima da capacidade de compreensão dos seus contemporâneos. Lula, de há muito, deixara de ser apenas um nome. Fora promovido à condição de sobrenome para proteger sua numerosa família que passou a se beneficiar do seu sucesso pessoal.

A história de Luiz Inácio Odebrecht da Silva começou a ser contada quando o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato, suspendeu o sigilo em torno das delações de executivos da empreiteira que está no centro do maior escândalo de corrupção do mundo, segundo o Departamento de Estado do governo dos Estados Unidos.

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Alexandrino Alencar diz que Onyx concordou em receber por caixa 2. Onyx reage forte: "Não devo e não temo"

Ao lado,com Janot durante a votação das "10 Medidas Anticorrupção".

Quando o seu nome apareceu na lista dos investigados na terça-feira, Onyx divulgou um vídeo na sua página do Facebook no qual diz que nunca pediu dinheiro para a Odebrecht e que "continua limpo".

— Sei dos meus procedimentos, nunca estive na sede da Odebrecht, nunca pedi dinheiro para a Odebrecht e por esta razão, com absoluta tranquilidade, mas com a indignação daqueles que querem a investigação rápida para poder provar que nada tenho a ver com isso, eu venho, nesse momento, dizer a cada um de vocês: podem continuar confiando, eu estive 24 anos limpo, continuo limpo e vou continuar limpo. Não devo e não temo — afirmou o deputado.

Relator do pacote anticorrupção proposto pelo Ministério Público Federal no ano passado, o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) concordou desde o início em receber recursos por caixa dois, de acordo com o relato do ex-diretor da Odebrecht Alexandrino Alencar em sua delação premiada. Segundo o relato, houve o pagamento de R$ 175 mil no ano de 2006 e o codinome usado foi "inimigo".

— O senhor Onyx Lorenzoni sabia que ia receber via caixa dois? — questionou o procurador.
— Sim, soube — respondeu Alexandrino.
— Isso foi dito já nessa conversa inicial? — perguntou o investigador.
— Já foi dito nessa conversa inicial — disse o ex-executivo.
— Ele anuiu com isso? — questionou o procurador.
— Sim, Anuiu. Normal, anuiu. Não houve nenhuma rejeição, nenhum se não disso aí — afirmou Alexandrino.

O ex-diretor diz que fazia um trabalho de observar políticos que poderiam ter um futuro promissor e investir nas campanhas deles desde o início para criar uma relação com a empresa. Foi assim que chegou a Onyx, que se destacava no Rio Grande do Sul. Alexandrino diz que ele procurou Onyx em 2006 durante a campanha para oferecer os recursos.

Dilma ao NYT: "Fui chamada de vaca 600 mil vezes"

Em entrevista ao New York Times, ondeesteve ontem, a presidente deposta Dilma Rousseff, agora sob o efeito devastador das delações da Odebrecht, lembrou ter sido chamada de vaca mais de 600 mil vezes.

Na quinta-feira, durante palestra na The NewSchool, um aluno xingou Dilma várias vezes:

- Sua ladra de merda !

Sobre isto, ela poderá voltar ao Brasil neste fim de semana.

Dilma corre risco de ser presa por causa das inúmeras tentativas de obstrução à Justiça.f

Governo cancela 85% dos auxílios-doença concedidos por decisões judiciais

O governo federal cancelou quase 85 mil auxílios-doença que vinham sendo pagos indevidamente, o que trouxe uma economia de R$ 1,6 bilhão aos cofres da União. O pente-fino nesses benefícios começou em julho do ano passado, após o governo identificar 1,7 milhão de pessoas que estavam recebendo o benefício por determinação judicial sem que tivessem passado por avaliação médica nos últimos dois anos.

O INSS acha que vai conseguir reaver 30%dos valores roubados.

Até agora, foram realizadas 87.517 perícias, o que resultou no cancelamento de 73.352 benefícios, 84% do total.

Odebrecht explica por que deu dinheiro sujo para campanhas de Jairo Jorge, o "Moreno"

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para ler a denúncia completa de Alexandrino Alencar.

O interesse da Braskem em doar dinheiro limpo e sujo ao ex-prefeito de Canoas Jairo Jorge (PT-RS), ocorreu pela "parceria" do político na viabilização de obras da empreiteira no Rio Grande do Sul. Em delação premiada, o dirigente da empreiteira, Alexandrino de Alencar, contou que conheceu o petista em 2004, quando ambos foram apresentados por Tarso Genro, então ministro da Educação, durante um evento em São Paulo.

O codinome dado ao político era "Nordeste", mas não soube explicar o motivo do apelido.

— (...) Tarso me indicou o Jairo Jorge, que era um dos secretários do Ministério da Educação, dizendo que ele era um quadro de crescimento, e que eu observasse a carreira dele.

— Que eu me recorde, na (campanha eleitoral) de 2008 doamos R$ 50 mil. Na de 2012, se não me falha a memória, foram R$ 400 mil reais, mas em doações legais.

A delaçao atinge diretamente Jairo Jorge, que é candidato do PDT ao Piratini.

Jairo Jorge negou uso de caixa 2.

Planilha aponta pagamento de dinheiro sujo a 27 políticos do Rio Grande do Sul

Do total, nove estão entre os alvos dos inquéritos. Planilha aponta pagamento de caixa 2 a 27 políticos do Rio Grande do Sul. Construtora entregou aos investigadores planilha com o registro de R$ 245,9 milhões de repasses via caixa 2 para candidatos de diferentes partidos.

 Para reforçar as informações fornecidas por seus delatores à Procuradoria-Geral da República (PGR), a construtora Odebrecht entregou aos investigadores planilha com o registro de R$ 245,9 milhões de repasses via caixa 2 para candidatos de diferentes partidos do RS, em eleições entre 2008 e 2014. O material traz nomes, apelidos, cargos disputados e os respectivos valores doados de forma ilegal.

Os documentos são cópias fiéis, saíram do Drousys, sistema pelo qual a Odebrecht usava para fazer pagamentos de recursos ilícitos, então, são cópias fiéis — explicou aos investigadores Benedicto Júnior, ex-diretor da Odebrecht Infraestrutura.

A planilha também traz o "propósito" do caixa 2: "Disposição para apresentar emendas", "defensor de concessões e privatizações", "político influente em seu partido", "pedido de apoio à sua base de aliados" e "doação a pedido do candidato" estão entre os motivos apontados.

Sexta-feira será dia de sol e temperatura amena no RS

O sol aparece acompanhado de nuvens neste feriado da Sexta-feira Santa no Rio Grande do Sul. 

Começou a Páscoa e Fachin é o Coelho do Dia, conforme charge ao lado.

A sexta começou sob baixa temperatura. 

É alta a probabilidade de bancos isolados de nevoeiro e neblina permanecerem durante boa parte da manhã.

Durante a tarde, o tempo será marcado por temperatura agradável no Estado.

Nesta sexta-feira predominará o sol e nuvens em Porto Alegre. A previsão são de marcas entre 14°C e 27°C.

Copelmi confirma interesse na privatização da CRM

A Copelmi confirmou ontem seu interesse em ativos da CRM, caso a estatal gaúcha venha a ser privatizada.

Acompanhia dos Farias não quer a CRM, mas está interessada em algumas da suas minas.

Fundos brasileiros e americanos estiveram no RS para avaliarprivatização da CEEE e do Banrisul

O deputado Luis Lara, PTB, disse ontem, a noite ao editor que exigirá explicações do governo sobre a visita de representantes de fundos de investimentos do Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Estados Unidos, que estiveram em Porto Alegre nesta quarta-feira,buscando informações sobre os ativos do Estado listados em bolsa: Banrisul e CEEE. Eles visitaram áreas do governo e deputados na Assembléia. Parte do grupo almoçou com a comunista Manuela D'Ávila, que está na Lista da Odebrecht, na qual aparece com o apelido de "Avião".

Vieram à capital gaúcha para investigar a possibilidade real de privatizar as duas estatais.

O governo tem projeto na Assembléia para privatizar CEEE.CRM e Sulgás, mas não o banco, que aparentemente não se inclui na lista das privatizáveis.