youtube.com/user/idfnadesk
Se você clicar no link abaixo, vai abrir um documentário feito dos EUA em 2003 sobre os palestinos e o problema da paz para Israel. Talvez seja o melhor documento para o público entender com quem Israel lida. Não se trata do Hamas, mas da cultura dos palestinos. O documentário é imperdível e (tem cerca de uma hora). É claro que este documentário jamais circulou o Brasil
http://video.google.com/videoplay?docid=-2533702461706761547&q=relentless&hl=
Nota do editor - As duas notas acima foram postadas pelo editor, sem conhecimento do autor do artigo a seguir.
(Golda Meyer, ex-primeira-ministra de Israel).
A Mídia, Gaza e Israel
Por Luis Milman, Porto Alegre - RS
Desde o início da ofensiva de Israel contra o Hamas, na Faixa de Gaza, no último sábado, dia 27 de dezembro, a mídia ocidental vem relatando as operações israelenses com base em pressupostos flagrantemente aparvalhados. Coincidentemente, estes pressupostos são os mesmos que pautaram as primeiras manifestações oficiais de condenação moderada lançadas contra Israel, por governos de nações importantes, logo no primeiro dia ofensiva, quando pouca ou quase nenhuma informação sobre a real dimensão das operações israelenses eram conhecidas. As manifestações da França, Rússia, Japão e China, exortavam Israel a interromper suas ações em Gaza. Ao invés de condenarem os ataques do Hamas, que iniciaram ainda em novembro e quebraram o cessar-fogo, a retórica destes países partia de duas premissas equivocadas: Israel estava respondendo aos ataques de forma desproporcional e, por isso, elevando o número de vítimas civis. Assim, a linguagem protocolar criava o mantra da desproporcionalidade, adotado também pelo Secretário Geral da ONU, o senhor Ban Ki-moon, na última segunda-feira, dia 29. Ki-moon convocou a imprensa mundial para expressar seu repúdio ao uso da “força excessiva” por parte de Israel em seus ataques à Faixa de Gaza. O secretário-geral da ONU foi mais longe: ele apelou “às partes” para que interrompessem as hostilidades e reiniciassem negociações para um novo cessar-fogo. O coro foi reforçado pelo primeiro-ministro inglês Gordon Brown, também no dia 29. “Estou horrorizado (ênfase aqui) com a violência dos bombardeios”, disse. “Reiteramos nosso apelo a Israel e ao Hamas (ênfase aqui) para que declarem o imediato cessar-fogo e previnam a perda de mais vidas inocentes. Não há uma solução militar para esta situação. É preciso redobrar os esforços internacionais para assegurar que tanto Israel quanto a Palestina tenham terra, direitos e segurança para viverem em paz”, finalizou Brown.
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