O artigo foi escrito antes da nova cafajestada da ABL, ao escolher Gil. A ilustração ao lado é da Folha, que saudou a escolha.A academia nunca escolheu escritores consagrados do RS, como Érico Veríssimo, e agora troca personagens locais como Lya Luft, preferindo dois personagens irrelevantes para a literatura.
A atriz que já foi laureada com muitos "prêmios" no Domingão do Faustão, aparentemente possui uma pífia carreira como escritora, tendo apenas publicado em quase um século de vida, de acordo com os jornais, apenas duas obras.
A Academia Brasileira de Letras nunca esteve tão em evidência antes da discutível, e um tanto absurda, nomeação da atriz Fernanda Montenegro à cadeira de número 17.
Aos 92 anos de idade, com uma admirável carreira de atriz, com diversos trabalhos na TV, teatro e nos cinemas, vem atuando exaustivamente no papel vitalício de militante da terceira idade, repetindo o discurso bobo de um adolescente quando se mete a falar de politica.
Fernanda é do tipo que rotula com os piores adjetivos o atual presidente da República, mas nutre admiração por Sergio Cabral, criminoso condenado a "somente" 393 anos de reclusão
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