MST é uma organização paramilitar

Pressionado por organizações não-governamentais, pastorais da Igreja Católica, defensores de direitos humanos e políticos, o procurador do Ministério Público Estadual Gilberto Thums decidiu se afastar da luta que empreendia havia um ano e meio contra o Movimento dos Sem-Terra (MST) no Rio Grande do Sul. Visto como um justiceiro pelos ruralistas e demonizado pelos sem-terra, ele deixa para trás uma série de atitudes polêmicas e, dependendo do ângulo da análise, vitórias, perseguições e recuos.

Em 2007, quando investigou as ações do MST no Estado, Thums elaborou um relatório que orientou as ações de promotores para contenção do MST. Uma delas retirou dois acampamentos do entorno da Fazenda Coqueiros, em Coqueiros do Sul, depois de quatro anos de assédio, em junho de 2008. Em novembro do ano passado convenceu a Secretaria Estadual da Educação a extinguir as escolas itinerantes do MST, nas quais, segundo ele, os professores ensinam teorias revolucionárias às crianças e não se submetem à fiscalização do Estado.

CLIQUE aqui para ler a entrevista completa do procurador do Ministério Público Estadual, Gilberto Thums, ao jornal O Estado de S.Paulo.

2 comentários:

Anônimo disse...

Gosto desses caras do MST: não tem medo de ninguém, nem do Lulla molusco!

Anônimo disse...

Enquanto a sociedade civil democrática nao protestar nas ruas m massa contra o MST, não será um ou dois homens sozinhos que conseguirão enfrenta-los. Sim estamos sozinhos pois nenhum de nossos partidos COVARDES irá nos socorrer, quando a turba ensanguentar as ruas.

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