Ex-diretora de Marketing da Vivo refuta denúncias sobre sua verdadeira saída da Vivo.

A ex-diretora de Marketing da Vivo, Cris Duclos, alegando a "gigantesca visualização" mandou longo esclarecimento a respeito das condições de sua saída da empresa, objetivando "devolver a verdade" às notícia sobre o caso. A ex-diretora da Vivo usou os serviços dos advogados Peixoto&Cury, o que levou o editor a contratar de imediato os serviços profissionais do advogado Luiz Francisco Corrêa Barbosa, o mesmo jurista que defendeu o ex-deputado Roberto Jefferson no STF.

Eis o que disse Cris Duclos:

- Vivendo acordada um pesadelo que se equivale à tragédia vivenciada por inocentes no triste episódio da Escola Base (...) Trabalhei durante os últimos oito anos como diretora de Imagem e Comunicação da Vivo, com resultados reconhecidos dentro e fora da empresa. Fui eleita a melhor profissional de marketing em 2013 com o Prêmio Caboré, o mais importante do País. Ganhei, em 2015, o prestigiado prêmio Woman to Watch, jornal meio e Mensagem. Este ano representei o Brasil como jurada no Festival de Cannes, o mais importante do mundo. 

A ex-diretora da Vivo alega que foi acusada, injusta e inescrupulosamente, de corrupção privada em um caso envolvendo a empresa Vivo, enquanto diretora, que teria se dado por meio de conluio com as agências África, DPZ e Y&R (...) mas as agências continuam prestando seus serviços normalmente à empresa para a qual trabalhava. A própria Vivo negou oficialmente a existência de qualquer procedimento de auditoria em curso. Também negou que tenha feito revisão de contratos e/ou acordos com prestadores de serviço com vistas a possíveis descredenciamentos.

CLIQUE AQUI para ler o texto da longa contradita de Cris Duclos.

4 comentários:

Anônimo disse...

Moro dispensa mulher de Cunha de audiência, devolve passaporte e dá 4 meses à defesa:

25/08/20169

Jornal GGN - No mesmo despacho em devolve o passaporte de Cláudia Cruz - investigada na Lava Jato por corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas - o juiz Sergio Moro aceitou um pedido da defesa da esposa de Eduardo Cunha (PMDB) para que sete testemunhas na Suíça e Cingapura sejam ouvidas por meio de cooperação com as autoridades internacionais. Para isso, Moro estipulou o prazo máximo de quatro meses para "esperar a resposta ao pedido de cooperação."

Moro estimou o prazo levando em conta que há "acusados presos cautelarmente", mas considerando, sobretudo, o direito à "ampla defesa" de Cláudia Cruz. No despacho, Moro sinaliza que considera essas testemunhas dispensáveis para o processo em que a jornalista é acusada de usufruir das contas que Cunha mantinha no exterior, abastecidas com dinheiro desviado dos esquemas de corrupção na Petrobras.

"Apresentou a defesa argumentos para defender a imprescindibilidade da prova e quesitos. Retificou que, em realidade, são sete testemunhas, pois havia nome repetidos, e retificou o endereço de uma delas (Angela Nicolson). Observando os quesitos, é muito duvidosa a imprescindibilidade da prova, como exige o art. 222­A do CPP, disse Moro.

Para ele, "a questão relevante quanto à origem dos recursos [das contas usadas por Cláudia Cruz] encontra­-se no domínio de conhecimentos dos titulares das contas, no caso, em princípio, Cláudia Cordeiro Cruz e seu cônjuge, e não no dos empregados bancários ou responsáveis pela constituição dos trusts ou off­shores."

"Da mesma forma, a questão relevante é saber se, caso os ativos tenham origem criminosa, tinha a acusada ciência disto, o que os mecanismos de compliance dos bancos, em princípio, nada resolverão. De todo modo, a bem da ampla defesa, resolvo deferir essa prova."

Na mesma decisão, Moro atendeu a mais dois pedidos da defesa de Cláudia Cruz: devolveu seu passaporte, mas indicou que, para deixar o País, a jornalista necessitará de autorização judicial; e dispensou a mulher de Cunha de audiência programada para esta quinta-feira (26).

Há alguns dias, saiu na imprensa despacho de Moro criticando a dificuldade da Lava Jato em localizar Cláudia em seu endereço residencial para fazer notificações.

"Informa a Defesa de Cláudia Cordeiro Cruz que a acusada possui residência no Rio de Janeiro/RJ, situada na Avenida Heitor Doyle Maia, 98, Barra da Tijuca, e na cidade de Brasília, na SQS 316, Bloco B, Apto 202. Noticia, ainda, que a acusada declarou­-se intimada da audiência que irá ocorrer no dia 26 de agosto de 2016, da qual, inclusive, requereu dispensa. Anotem­-se os endereços da acusada. Defiro o pedido de dispensa, sob a condição de que a intimação para os atos processuais vindouros seja realizada na pessoa de seus advogados. Ausência de oposição será interpretada como concordância tácita."....

COMO é bom ser do PMDB ou ligado ao PMDB, os prazos são delongados "ad eterno", já contra Lula, Dilma, PT ou ligado ao PT é a "jato", com direito a "condução coercitiva" e "prisão" até confessar alguma coisa ou delatar alguém do PT, se não for contra o PT, é delação é anulada, ou não?

PS: Não muda de assunto editor.......

Anônimo disse...

Boa tarde, Políbio. Teu site parece muito pesado. Demora para carregar, demora para descer nas páginas. Não é problema de velocidade da internet ou do meu computdor que não é fraquinho.

Abs

Anônimo disse...

É sério a sua colocação?? Estamos até hoje esperando Curitiba pegar a esposa e filhotes e nada!

Anônimo disse...

Gatinha!

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