Na sua coluna Radar, Veja, Vera Magalhães contga que a nova fase da operação Lava-Jato começou após
investigações e análises patrimoniais de Marice Corrêa de Lima, cunhada do
ex-tesoureiro do PT, João Vaccari, especificamente, as apurações tratavam de um imóvel que
teve no condomínio Solaris e o envolvimento da OAS em transações com este
imóvel.
Verificou-se que diversos imóveis nesse condomínio tinham
situação suspeita quanto a sua real titularidade.
Dentre eles, estava um em nome da offshore Murray
Holdings.
Investigações sobre quem abriu essa offshore levou a
descoberta de um escritório de lavagem de dinheiro em São Paulo, a Mossack
Fonseca.
2 comentários:
Vejam essa matéria;
http://www.vice.com/pt_br/read/a-firma-de-advocacia-que-ajuda-oligarcas-vigaristas-e-ditadores-a-lavar-dinheiro
Eita, cunhada "investidora"! Ano passado foi aquele rolo da viagem ao Panamá para participar de encontro de comunistas, saques e depósitos de pequenas quantias no Itaú para disfarçar lavagem de pixulecos,... esse ano passou a fazer transações de imóveis caros no Guarujá. Essazinha deveria fazer parte do "Conselhão" da mandioca brava. Essazinha sabe "administrar" pixulecos ou qualquer outra moeda.
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