Cheque especial e cartão de crédito seguem vilões dos consumidores

O cheque-especial, utilizado pelos brasileiros cada vez mais como complemento de renda, do que como emergência, teve taxa a 287% ao ano em dezembro. A alta foi de 2,1 % em relação a novembro. O valor é o maior desde abril de 1995, quando estava em 288% ao ano. Na comparação com dezembro de 2014, a alta chegou a 86 pontos percentuais.

Outra modalidade muito usada, a do cartão de crédito, não só para compras, mas muitas vezes para pagamento de contas, teve taxas 136,2% anos ano, nas compras parceladas e de 431,4% ao ano no rotativo. O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Essa é a modalidade com taxa de juros mais alta na pesquisa do BC.

A taxa do crédito consignado (com desconto em folha de pagamento) subiu 0,4 ponto percentual para 28,8% ao ano, de novembro para dezembro. A do crédito pessoal caiu 2,8 pontos percentuais para 117,6% ao ano. A taxa média de juros cobrada das famílias caiu 1,%, de novembro para dezembro, quando ficou em 63,7% ao ano.

2 comentários:

Anônimo disse...

Minha conta de 600 está em mais de 6 mil reais em pouco tempo...é um absurdo completo.Não querer pagar é uma coisa,mas querer e a empresa se recusar a baixar para uma possível negociação justa é outra.

Anônimo disse...

NEGATIVO, vilão são os governantes do Brasil o resto é efeito.

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