A tecnologia do sistema Aeromóvel como alternativa de mobilidade urbana será mostrada às autoridades da prefeitura de Los Angeles e do aeroporto daquela cidade amanhã. A apresentação atende a consulta dos norte-americanos que demonstraram interesse em conhecer o sistema que já está em operação comercial em Porto Alegre e na Indonésia e em fase de implantação no município de Canoas.
O diretor da Aeromóvel Brasil, Marcus Coester, que já está nos Estados Unidos, disse a este editor que o aeroporto de Los Angeles é o último dos grandes aeroportos do país que ainda não dispõe de um sistema de transporte horizontal. Por isso, está desenvolvendo um projeto de construção de um complexo em vias elevadas com abrangência de cinco quilômetros, incluindo a implantação de uma garagem central para locadoras de carros e várias estações com estacionamentos, lojas e restaurantes, numa licitação orçada em mais de US$ 5 bilhões.
10 comentários:
Parabéns! Agora pedi dinheirinho pro BNDES com propina para PT.
Em 30 anos já era hora de alguém dar valor, porque os Gauchos nesse tempo todo não valorizaram a ideia. Parabéns aos Coester!
Empresa é gaúcha, produto não. Já na segunda guerra Alemanha já testava.
Veiculo lento e com baixa eficiência energética. Não tem sentido logico algum sua aplicaçao. Por isso não acontece em nações serias
Só adotarão se forem retardados. Há vários monotrilhos melhores, maiores e mais rápidos em vários aeroportos americanos, como em NY e Miami. Para quê usar algo que é claramente inferior?
DEPOIS DE DÉCADAS O AEROMÓVEL CONSEGUIU ANDAR UM TRECHINHO NAS BANDAS DO AEROPORTO E TUDO PARA INGLÊS VER.ALI FICARÁ.ENQUANTO ISSO,A POPULAÇÃO CONTINUARÁ NAS LATAS DE SARDINHA DE ÔNIBUS VELHO,SUJOS,SEM AR,PEQUENOS PARA SE DESLOCAR AO TRABALHO.O METRÔ DAQUI É UMA PIADA.BASTAVA ATÉ UM TRENSURB DO CENTRO A RESTINGA PARA SOLUCIONAR BOA PARTE DO TRANSPORTE.MAS PREFEREM CONTINUAR INVESTINDO EM ÔNIBUS.EM PARIS EXISTE APENAS 12 LINHAS DE METRÔ,E ESTÃO SEMPRE INOVANDO NO TRANSPORTE PÚBLICO.AQUI VAMOS DE CARROÇAS MESMO.E SE PREPAREM PARA LITERALMENTE ELAS VOLTAREM COM SEUS PANGARÉS MAL TRATADOS EM NOSSAS RUAS SE LUCIANA GENRO CONSEGUIR A PREFEITURA.NA PROPAGANDA ELA FALA EM COBRAR IMPOSTOS DOS RICOS.MAS NA REALIDADE NÃO É BEM ASSIM.MAS PARA OS ELEITORES ACREDITAREM O TRANSPORTE VOLTA A SER AS CARROÇAS,MOSTRANDO QUE OS MENOS FAVORECIDOS ESTÃO SENDO BENEFICIADOS E OS RICOS PAGANDO A CONTA.CERTO?ERRADO!!!!É SÓ PAPO DE CAMPANHA DESTA ESCUMALHA DO ATRASO.
O velho espirito GAUCHO da inveja e da critica as iniciativas.
Finalmente! Nos idos de 1975, quando eu trabalhava na Varig, conheci o Coester quando iniciou, com muita luta, esse projeto. Como santo de casa não faz milagres, teve que implementar fora e com apoio dos americanos conseguiu. Tomara que tenha mais sucesso que o Gurgel, que foi detonado pelos próprios brasileiros.
Joel Robinson
Finalmente! Nos idos de 1975, quando eu trabalhava na Varig, conheci o Coester quando iniciou, com muita luta, esse projeto. Como santo de casa não faz milagres, teve que implementar fora e com apoio dos americanos conseguiu. Tomara que tenha mais sucesso que o Gurgel, que foi detonado pelos próprios brasileiros.
Joel Robinson
inicioNº 15
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Um mineiro inventou o avião; um gaúcho, o aeromóvel -
dezembro de 2003
Ronaldo Schlichting*
Em recente discurso proferido neste ano de 2003, em Santa Catarina, o presidente da República declarou para um grupo de operários que o Brasil é um pais pobre. Só não disse do quê.
Pois, eu vou me permitir completar o pensamento do atual primeiro mandatário da nação. Sim, o Brasil é um país muito pobre, mas de estadistas, de políticos sérios e de instituições confiáveis que estejam única e exclusivamente a seu serviço. Por isso, pobre em poder. Esta é a única riqueza que nos falta, o poder nacional que traz a plena soberania. Se tivéssemos o poder em nossas mãos já teríamos tudo. Teríamos um verdadeiro projeto de nação.
Pela falta dele, já no século XIX, o gaúcho Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, fracassou na sua tentativa de promover para o Brasil, já naquela época, um “espetáculo de desenvolvimento”. Culpa dele? É o típico caso da boa semente que caiu em solo estéril da politicagem brasileira, historicamente subordinada aos interesses internacionais.
No final do século XX, dentre centenas de casos, temos mais um, onde outra boa semente da genuína tecnologia brasileira, a do aeromóvel, também foi semeada nessa terra infectada pela praga do imperialista, que não permite que algo nela plantada vingue em benefício do povo brasileiro. Chegou a germinar, mas, pelo terrível efeito da peste, não cresceu e, portanto, também não frutificou.
A partir do ano de 1983 eu tive a oportunidade de observar, em Brasília e Porto Alegre como esta epidemia se propaga, conhecer seus agentes e suas estratégias para propagação da doença.
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