Dossiê contra deputado Juliano Roso já está com Comissão de Ética da Assembléia do RS

Juliano Roso, ao lado, é só o primeiro da lista, segundo Bassegio. - 


Já está na Comissão de Ética o dossiê que o deputado Diógenes Bassegio montou contra seu colega Juliano Roso, PCdoB.

O envio foi protocolado pelo presidente da Assembléia, Edson Brum.

O caso é inédito, porque o deputado acusado é o próprio presidente da Comissão de Ética.

O editor está com cópia integral do dossiê, inclusive fotos e documentos. Leia o trecho inicial das denúncias:

Em vista do recebimento de documentos relativos ao Exercício do Mandato do Sr. Deputado Juliano
Roso, e à luz da convicção formada a partir do voto do Deputado Enio Bacci junto a Comissão de Ética Parlamentar no sentido de que todas as questões com potencial irregularidade ou ilegalidade que eventualmente qualquer Deputado tome conhecimento deva ser levada às autoridades competentes, venho diante de Vossa Excelência dar conhecimento de documentação que chegou ao meu gabinete parlamentar trazendo do seguinte fato:

Em 12 de março de 2015, Nilton Cleber de Oliveira teve sua nomeação publicada no Diário Oficial da Assembleia Legislativa, para exercer o cargo em comissão de Assessor VI no gabinete do deputado Juliano Roso, do PCdoB. Visto o Cadastro Nacional de Informações Sociais - CNIS, Nilton Cleber de Oliveira, ao mesmo tempo em que ocupava Cargo em Comissão na Assembleia Legislativa, também era formalmente empregado, no mesmo período, na Associação Maria
Auxiliadora, CNPJ 92.409.002/0003-19, Colégio Franciscano Cristo Rei situado na rua
Padres Capuchinhos, 521, Marau. O Colégio Franciscano Cristo Rei é uma instituição de ensino localizada em Marau e oferece turmas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, além de atividades em turno inverso, com os seguintes horários de funcionamento:

- aulas manhã: 7h30min às 11h55min
- aulas tarde: 13h15min às 17h15min
- portaria: 7h30min às 17h15min (sem intervalo ao meio-dia)

- secretaria: 8h às 11h45min e 13h30 às 17h30min

20 comentários:

Anônimo disse...

O CARA NÃO TEM NEM UM ANO DE MANDATO ... IMAGINA AO FIM DOS 4 ANOS!
QUE EXEMPLO SR. PRESIDENTE DA COMISSÃO DE ÉTICA! ISSO SIM É MATÉRIA PRO FANTÁSTICO!

Anônimo disse...

O professor Juliano... que exemplo para seus alunos aqui de Passo Fundo...
Votei em ti cara e me arrependo... seu DUAS CARAS! Vai ser caçado, tua carreira política já eras e com que cara vai voltar a lecionar... sem credibilidade nenhuma!
Felipe Dias

Anônimo disse...

SEGUNDO O DEPUTADO JULIANO ROSSO, O CC EXERCIA COM COMPETENCIA O CARGO... ENTAO UMA PERGUNTA... PQ FOI EXONERADO, JUSTAMENTE NA SEMANA QUE ESTOUROU A MATÉRIA NO FANTÁSTICO SOBRE FUNCIONARIOS FANTASMAS?

Anônimo disse...

Sabemos como o sistema funciona:
contratação de funcionários fantasmas para repasse do salário de volta para o bolso do deputado em troca de algum benefício, seja financeiro entre outros... FIM!
TEM QUE CAÇAR E PUNI-LOS!

EDEGAR SILVA

Anônimo disse...

Paulinho da Força vira réu no STF


MPF acusa o deputado de crime contra o sistema financeiro, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha

No G1:

Supremo aceita denúncia e Paulinho da Força vira réu em ação penal

Ministério Público acusa parlamentar de se beneficiar de desvios do BNDES.
Defesa diz que ele é vítima de tráfico de influência por grupo criminoso.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (8) aceitar uma denúncia e abrir uma ação penal sobre o deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SDD-SP). Com isso, ele passa à condição de réu e responderá a um processo a ser julgado pelo próprio STF.

O Ministério Público Federal acusa o deputado de crime contra o sistema financeiro, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. A defesa nega e alega que ele foi vítima de tráfico de influência de um grupo criminoso (leia mais abaixo).

A denúncia foi aceita pelos três ministros presentes na sessão da Segunda Turma do STF: o relator, Teori Zavascki, além de Gilmar Mendes e Dias Toffoli. Todos avaliaram haver indícios de crime e autoria, mas reiteraram que as provas que poderão condenar ou absolver o deputado serão colhidas ao longo do processo.

Conforme a denúncia, Paulinho seria beneficiário de desvios em financiamentos concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a uma loja e da Prefeitura de Praia Grande (SP). Os valores seriam desviados através de uma empresa de consultoria que, segundo o MPF, não realizava os serviços para a loja e a prefeitura.

(...)

Xi, se o Paulinho da Força Sindical for cassado qual o sindicato que vai dar palanque para o PSDB?

Anônimo disse...

Quatro pessoas são condenadas por fraude no Sine de Lajeado
Decisão do TJ acata acusação de que três funcionárias receberam salários sem nunca ter ido ao trabalho em agência local

Por: Adriana Irion
11/05/2015 - 05h02min
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Nove anos depois de o Ministério Público de Lajeado receber informação sobre a existência de funcionários fantasmas na agência do FGTAS/Sine no município, o Tribunal de Justiça (TJ) confirmou a condenação de três pessoas que teriam recebido sem trabalhar e responsabilizou uma quarta, que teria atestado falsamente a efetividade dos subordinados.

A decisão da 4ª Câmara Cível do TJ registrou que dos salários pagos irregularmente a uma das rés, Aline Goulart Severo, houve desconto mensal de contribuição partidária ao PTB, partido que comandava a Secretaria do Trabalho, Cidadania e Assistência Social (STCAS) à época. As agências do FGTAS/Sine são subordinadas à secretaria.

Anônimo disse...

Como dizia o Rui Biriva: vamo quebrá tudo!

Anônimo disse...


APELAÇÃO CÍVEL
 
QUARTA CÂMARA CÍVEL
Nº 70057439473 (N° CNJ: 0468574-49.2013.8.21.7000)
 
COMARCA DE LAJEADO
MINISTERIO PUBLICO
 
APELANTE/APELADO
ALINE GOULART SEVERO (esposa Presidente da assembléia Edson Brum) 

Como retratam amplamente os autos, a partir de bem instruído inquérito civil promovido pelo Ministério Público, Aline Goulart Severo, esposa do Deputado Estadual Edson Brum, veio a ser nomeada para o cargo em comissão de Chefe de Divisão, CC-10 da STCAS, para trabalhar exatamente na Delegacia coordenada por Fabiano (documentos de investidura na fl. 266-280), e teve sua efetividade atestada por Fabiano por todos os mais de quinze meses pelos quais tal “vínculo” perdurou – de 05/08/2004 até 21/10/2005, conforme documentos de fl. 107 até 121, mas jamais colocou os pés um dia apenas na agência do SINE em Lajeado, como acabou por lisamente admitir em seu depoimento pessoal de fl. 742-743, tudo não se passando de simulada ocupação de cargo público.
Com efeito, apesar de jamais trabalhar no órgão público, recebeu religiosamente os seus vencimentos de CC-10 (comprovantes de pagamento a fl. 409-424), acrescendo-se que até mesmo requereu e recebeu auxílio-transporte para locomoção ao trabalho (fl. 275), embora nunca tenha ido de Encantado, onde residia, até Lajeado para cumprir com sua contraprestação laboral – onde também nunca se fez necessária.
A tal respeito, as explicações de Aline, em juízo, quando alterou sua versão inicial (já que no curso do procedimento investigatório declarou que sempre cumprira com seus deveres de comparecimento diário ao órgão público, embora admitindo não saber “onde fica a agência de SINE de Lajeado” !! – fl. 230), de que suas faltas ao serviço decorreram de problemas de saúde não assumem a menor credibilidade, e chegam a constranger pela fragilidade.
Aliás, o constrangimento é ainda maior quando se compara o depoimento prestado por Aline perante o Juízo Criminal (fl. 614) – quando, ouvida em 27/08/2007, disse que ia “diariamente” ao trabalho e cumpria horário, embora tenha faltado “esporadicamente (...) não em seqüência”, em razão de suas “crises” de coluna – com o seu depoimento pessoal nestes autos, colhido anos depois (em 12/07/2011), quando finalmente confessou que “nunca” compareceu ao local de trabalho (fl. 742-743).
Os documentos juntados por Aline em meio ao feito (fl. 668 e seguintes) unicamente dão conta de um procedimento cirúrgico (tratamento de hérnia discal ou lombar) a que se submeteu ao final de julho de 2004, obtendo alta em 30/07/2004 (fl. 709), sem qualquer dado probatório adicional que indique restrição ou impossibilidade laboral posterior.
Sua nomeação, entretanto, foi publicada posteriormente a referida cirurgia – em 05/08/2004 (fl. 276) e seu exercício restou falsamente informado a partir de então, sem que nenhuma falta, com ou sem justificativa, tenha sido atestada, e, principalmente, sem que qualquer pedido de licença para tratamento de saúde tenha sido formulado ao longo de todos os meses em que permaneceu ocupando só aparentemente o cargo público, a tornar inteiramente vazias as alegações da apelante Aline (já que seria sua natural obrigação, não fosse falsa sua condição de servidora pública, a de requerer seu afastamento e submeter-se à perícia médica, acaso realmente impossibilitada de laborar).
Note-se, ademais, que no procedimento preparatório para a nomeação, Aline foi – supostamente – submetida a inspeção de saúde, e foi julgada apta para o serviço público, conforme atestado médico firmado na data de 23/07/2004 (fl. 261), curiosamente poucos dias antes do procedimento cirúrgico eletivo a que se submeteu e que, portanto, não a impossibilitava de trabalhar – nem há nenhum documento, atestado ou laudo médico produzido por sua defesa que assim o ateste.

Anônimo disse...

http://www.tjrs.jus.br/site_php/consulta/download/exibe_documento.php?ano=2015&codigo=627238

Anônimo disse...

Cruzes, não se salva nenhum, que bando .......

Anônimo disse...

Os comunas vermelhos, mais uma vez, dentro da Igreja de Cristo, da minha Igreja. É de chorar. Rezemos.

Anônimo disse...

Mulher do Presidente da assembléia? Que legal... É o roto falando do rasgado

Anônimo disse...

Caramba, essa do Edson Brum me deixou com o queixo caído. Defensor da moral, defensor da diminuição de gastos. Como um cara assim pode julgar o Basegio. Que vergonha para o vale do Rio Pardo

Ricardo Ramos Baldi disse...

Nunca ficou tão evidente que faltam presídios neste estado. Cruzes!

Justiniano disse...

A República da maracutaia foi estabelecida a partir do governo do PT e como diz o asinino da Bossoroca se espraiou por todo país.

Anônimo disse...

Que joguem tudo no ventilador.

Anônimo disse...

É tudo farinha do mesmo saco!

Nenhum partido presta... quem não roubou é porque ainda não teve chance!

CCs são só uma forma de desviar dinheiro público.

Mordaz disse...

São quadrilhas e mais quadrilhas disfarçadas em partidos políticos roubando o erário.

Anônimo disse...

O que vocês poderia esperar um assessor como o nome de Neuromar "gato" kkk

Anônimo disse...

Está ma hora da população cobrar uma atitude.
A começar por eliminar os CC's. Um motorista pode muito bem ser um concursado e vai sair mais barato do que R$ 16.000,00 ganho por alguns.
Os fantasmas também deixarão de existir.
Um abaixo assinado seria uma opção.

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