Até ladrão quer o fim do PT e o impeachment de Dilma Roussef

O editor recebeu e passa em link a seguir a narração feita por uma militante do Movimento Fora Dilma, São Paulo, na qual ela conta de que modo conseguiu convencer um assaltante que a assaltou dentro do carro.

Ela aceitou entregar todos os pertences, mas relutou em fazer isto com o celular, alegando que tinha endereços e imagens de manifestações contra Dilma e o PT.

Acontece que o ladrão também não gosta do PT e da presidente.

Depois de examinar fotos e vídeos da militante em plena atividade, ele resolveu devolver tudo e desejou que ela prosseguisse na luta final, até a queda de Dilma e do PT.


CLIQUE AQUI para ver o vídeo. O título foi introduzido por aliados do PT e de Dilma, mas o video corresponde ao material que o editor recebeu. Veja tudo. 

21 comentários:

adriano disse...

Cade a solidariedade, nem bandido gosta dos ptistas, e são todos do mesmo ramo.

Anônimo disse...

ACHO MEIO "FORÇADO" ISSO. PODE ATÉ SER VERDADEIRO. MAS NÃO PRECISAMOS, O GOVERNO DILMA JÁ É UM DES-GOVERNO. SE A OCRIM PERMANECER PELA INCAPACIDADE DE NOSSAS OPOSIÇÕES OU OUTROS PODERES, É SINAL DE QUE A DOMINAÇÃO ATRAVÉS DE LUXÚRIAS E CORRUPÇÕES ABRANGEU A TODOS.

E DAÍ MEU CARO POLÍBIO > VAMO BORA. SÓ.

Anônimo disse...

http://veja.abril.com.br/complemento/brasil/panelaco-virtual/

Anônimo disse...

AGORA CAIU A CASA MESMO...LADRÃO PEDINDO O IMPEACHMENT DOS LADRÕES QUE ESTÃO NO PODER...CLARO QUE ESTE LADRÃO QUE PEDE,É UM LADRÃOZINHO,NA PRÁTICA ELE NEM EXISTE PERTO DO LULA,DIRCEU E CIA...MAS QUE PONTO CHEGOU A CORRUPÇÃO AQUI NESTE PAÍS TUPINIQUIM

Alberto disse...

'Nunca antes visto na história deste país'! Falando em Petistas, Tarcísio Zimmermann, antes de jogar pedras no Sartori, que venha ver o estrago que ele e o Lauermann/PT deixaram em Novo Hamburgo: buracos, sujeira, Praça inacabadas, roubos diários de carros, lojas, pedestres.

Anônimo disse...

Rede Brasil Atual - Helena Sthephanowitz,

Lava Jato deixou de fora contrato suspeito fechado na véspera de FHC sair do Planalto. Entre as polêmicas que cercam a operação Lava Jato figuram com estaque o menor interesse da Polícida Federal, de parte do judiciário e da velha mídia em investigar casos que atingem tucanos. Causa spécie que as investigações praticamente tenham estabelecido ma "data de corte" – o ano de 2003 –, deixando de lado fatos ocorridos dentro e fora da Petrobras antes disto.

Um exemplo claro é um contrato assinado entre a empreiteira UTC e a estatal brasileira no penúltimo dia do governo FHC, dia 30 de ezembro de 2002, no valor aproximado de R$ 56 milhões. Não se pode falar em prescrição, portanto. (...)

A UTC foi multada em R$ 500 mil pela CVM no final do julgamento administrativo, em 11 de maio de 2010. Os fatos foram comunicados à Procuradoria da República no Estado de São Paulo, mas não há notícias de investigações no âmbito judiciário sobre este assunto, nem por parte da força tarefa da Lava Jato.(...)

Os diretores e gerentes corruptos da Petrobras eram funcionários de carreira, que ocuparam postos destacados antes de 2003. Há claras evidências, inclusive no próprio noticiário da época, de que casos de corrupção na Petrobras não foram inaugurados em 2003. O caso de Barusco é prova concreta. Ignorar o que se passou em 2002, 2001, 2000, em uma investigação ampla compromete a própria imagem do Ministério Público, do Poder Judiciário e da Polícia Federal. (...)

No próprio caso Banestado, as atuais autoridades da Lava Jato conheceram que o doleiro Alberto Youssef utilizou-se de delação premiada para eliminar concorrentes e voltar a operar sem concorrência.

No caso do mensalão, se tivessem investigado e punido gente do PSDB com o mesmo rigor que puniram os petistas, os tucanos teriam maior interesse em votar uma reforma política de verdade, transformadora e moralizante, em vez de apoiar o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em sua agenda antirreforma. É a sensação de impunidade que leva o PSDB a persistir em manter vícios do sistema político, acreditando que ajuda a eliminar concorrentes.

Os governos petistas chegam a ser criticados por seus próprios apoiadores pelo que chamam de "excesso" de republicanismo, pois dizem que tornou-se o único governo no mundo que criou uma polícia política contra si mesmo.

De fato os governos petistas agiram de forma republicana, como deve ser uma república, respeitando indicações do Ministério Público, não exercendo controle político na Polícia Federal, não aparelhando o Poder Judiciário. Espera-se que estas instituições também sejam republicanas, sem proteger tucanos e sem perseguir petistas. Sem dois pesos e duas medidas.

Velho conhecido: Responderam a este processo administrativo na CVM empresas e agentes do mercado financeiro conhecidos de outros escândalos, como a Corretora Bonus Banval (que operou no valerioduto), Luis Felippe Índio da Costa, que veio a ser preso depois por suposta gestão fraudulenta do Banco Cruzeiro do Sul, e Ari Ariza, citado na própria Lava Jato como agente autônomo de investimento que trabalhava com Alberto Youssef.

Em recente entrevista à Rede TV, a ex-contadora do doleiro Alberto Youssef Meire Poza disse: "O Ari (Ariza) sempre disse que ele e o deputado Eduardo Cunha são bons amigos. Inclusive, depois de deflagrada a Operação Lava Jato, um mês e meio atrás, eu estive com o Ari (...) Ele me falou: 'Meire, se você precisar de alguma coisa, eu posso falar com o deputado Eduardo Cunha”, afirmou.

Segundo Poza, Ari Ariza e Youssef se conheciam há bastante tempo. Ela disse que Ari pediu a emissão da nota fria de R$ 1,2 milhão, forjada em 24 de outubro de 2014: "Depois de deflagrada a Lava Jato, eu estive com o Ari – até porque ele tinha preocupação com essa nota da GFD – e ele disse que se eu precisasse de alguma coisa, ele poderia falar com o deputado Eduardo Cunha”, contou.

Anônimo disse...

Rede Brasil Atual - Helena Sthephanowitz,

Lava Jato deixou de fora contrato suspeito fechado na véspera de FHC sair do Planalto. Entre as polêmicas que cercam a operação Lava Jato figuram com estaque o menor interesse da Polícida Federal, de parte do judiciário e da velha mídia em investigar casos que atingem tucanos. Causa spécie que as investigações praticamente tenham estabelecido ma "data de corte" – o ano de 2003 –, deixando de lado fatos ocorridos dentro e fora da Petrobras antes disto.

Um exemplo claro é um contrato assinado entre a empreiteira UTC e a estatal brasileira no penúltimo dia do governo FHC, dia 30 de ezembro de 2002, no valor aproximado de R$ 56 milhões. Não se pode falar em prescrição, portanto. (...)

A UTC foi multada em R$ 500 mil pela CVM no final do julgamento administrativo, em 11 de maio de 2010. Os fatos foram comunicados à Procuradoria da República no Estado de São Paulo, mas não há notícias de investigações no âmbito judiciário sobre este assunto, nem por parte da força tarefa da Lava Jato.(...)

Os diretores e gerentes corruptos da Petrobras eram funcionários de carreira, que ocuparam postos destacados antes de 2003. Há claras evidências, inclusive no próprio noticiário da época, de que casos de corrupção na Petrobras não foram inaugurados em 2003. O caso de Barusco é prova concreta. Ignorar o que se passou em 2002, 2001, 2000, em uma investigação ampla compromete a própria imagem do Ministério Público, do Poder Judiciário e da Polícia Federal. (...)

No próprio caso Banestado, as atuais autoridades da Lava Jato conheceram que o doleiro Alberto Youssef utilizou-se de delação premiada para eliminar concorrentes e voltar a operar sem concorrência.

No caso do mensalão, se tivessem investigado e punido gente do PSDB com o mesmo rigor que puniram os petistas, os tucanos teriam maior interesse em votar uma reforma política de verdade, transformadora e moralizante, em vez de apoiar o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em sua agenda antirreforma. É a sensação de impunidade que leva o PSDB a persistir em manter vícios do sistema político, acreditando que ajuda a eliminar concorrentes.

Os governos petistas chegam a ser criticados por seus próprios apoiadores pelo que chamam de "excesso" de republicanismo, pois dizem que tornou-se o único governo no mundo que criou uma polícia política contra si mesmo.

De fato os governos petistas agiram de forma republicana, como deve ser uma república, respeitando indicações do Ministério Público, não exercendo controle político na Polícia Federal, não aparelhando o Poder Judiciário. Espera-se que estas instituições também sejam republicanas, sem proteger tucanos e sem perseguir petistas. Sem dois pesos e duas medidas.

Velho conhecido: Responderam a este processo administrativo na CVM empresas e agentes do mercado financeiro conhecidos de outros escândalos, como a Corretora Bonus Banval (que operou no valerioduto), Luis Felippe Índio da Costa, que veio a ser preso depois por suposta gestão fraudulenta do Banco Cruzeiro do Sul, e Ari Ariza, citado na própria Lava Jato como agente autônomo de investimento que trabalhava com Alberto Youssef.

Em recente entrevista à Rede TV, a ex-contadora do doleiro Alberto Youssef Meire Poza disse: "O Ari (Ariza) sempre disse que ele e o deputado Eduardo Cunha são bons amigos. Inclusive, depois de deflagrada a Operação Lava Jato, um mês e meio atrás, eu estive com o Ari (...) Ele me falou: 'Meire, se você precisar de alguma coisa, eu posso falar com o deputado Eduardo Cunha”, afirmou.

Segundo Poza, Ari Ariza e Youssef se conheciam há bastante tempo. Ela disse que Ari pediu a emissão da nota fria de R$ 1,2 milhão, forjada em 24 de outubro de 2014: "Depois de deflagrada a Lava Jato, eu estive com o Ari – até porque ele tinha preocupação com essa nota da GFD – e ele disse que se eu precisasse de alguma coisa, ele poderia falar com o deputado Eduardo Cunha”, contou.

Anônimo disse...

Rede Brasil Atual - Helena Sthephanowitz,

Lava Jato deixou de fora contrato suspeito fechado na véspera de FHC sair do Planalto. Entre as polêmicas que cercam a operação Lava Jato figuram com estaque o menor interesse da Polícida Federal, de parte do judiciário e da velha mídia em investigar casos que atingem tucanos. Causa spécie que as investigações praticamente tenham estabelecido ma "data de corte" – o ano de 2003 –, deixando de lado fatos ocorridos dentro e fora da Petrobras antes disto.

Um exemplo claro é um contrato assinado entre a empreiteira UTC e a estatal brasileira no penúltimo dia do governo FHC, dia 30 de ezembro de 2002, no valor aproximado de R$ 56 milhões. Não se pode falar em prescrição, portanto. (...)

A UTC foi multada em R$ 500 mil pela CVM no final do julgamento administrativo, em 11 de maio de 2010. Os fatos foram comunicados à Procuradoria da República no Estado de São Paulo, mas não há notícias de investigações no âmbito judiciário sobre este assunto, nem por parte da força tarefa da Lava Jato.(...)

Os diretores e gerentes corruptos da Petrobras eram funcionários de carreira, que ocuparam postos destacados antes de 2003. Há claras evidências, inclusive no próprio noticiário da época, de que casos de corrupção na Petrobras não foram inaugurados em 2003. O caso de Barusco é prova concreta. Ignorar o que se passou em 2002, 2001, 2000, em uma investigação ampla compromete a própria imagem do Ministério Público, do Poder Judiciário e da Polícia Federal. (...)

No próprio caso Banestado, as atuais autoridades da Lava Jato conheceram que o doleiro Alberto Youssef utilizou-se de delação premiada para eliminar concorrentes e voltar a operar sem concorrência.

No caso do mensalão, se tivessem investigado e punido gente do PSDB com o mesmo rigor que puniram os petistas, os tucanos teriam maior interesse em votar uma reforma política de verdade, transformadora e moralizante, em vez de apoiar o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em sua agenda antirreforma. É a sensação de impunidade que leva o PSDB a persistir em manter vícios do sistema político, acreditando que ajuda a eliminar concorrentes.

Os governos petistas chegam a ser criticados por seus próprios apoiadores pelo que chamam de "excesso" de republicanismo, pois dizem que tornou-se o único governo no mundo que criou uma polícia política contra si mesmo.

De fato os governos petistas agiram de forma republicana, como deve ser uma república, respeitando indicações do Ministério Público, não exercendo controle político na Polícia Federal, não aparelhando o Poder Judiciário. Espera-se que estas instituições também sejam republicanas, sem proteger tucanos e sem perseguir petistas. Sem dois pesos e duas medidas.

Velho conhecido: Responderam a este processo administrativo na CVM empresas e agentes do mercado financeiro conhecidos de outros escândalos, como a Corretora Bonus Banval (que operou no valerioduto), Luis Felippe Índio da Costa, que veio a ser preso depois por suposta gestão fraudulenta do Banco Cruzeiro do Sul, e Ari Ariza, citado na própria Lava Jato como agente autônomo de investimento que trabalhava com Alberto Youssef.

Em recente entrevista à Rede TV, a ex-contadora do doleiro Alberto Youssef Meire Poza disse: "O Ari (Ariza) sempre disse que ele e o deputado Eduardo Cunha são bons amigos. Inclusive, depois de deflagrada a Operação Lava Jato, um mês e meio atrás, eu estive com o Ari (...) Ele me falou: 'Meire, se você precisar de alguma coisa, eu posso falar com o deputado Eduardo Cunha”, afirmou.

Segundo Poza, Ari Ariza e Youssef se conheciam há bastante tempo. Ela disse que Ari pediu a emissão da nota fria de R$ 1,2 milhão, forjada em 24 de outubro de 2014: "Depois de deflagrada a Lava Jato, eu estive com o Ari – até porque ele tinha preocupação com essa nota da GFD – e ele disse que se eu precisasse de alguma coisa, ele poderia falar com o deputado Eduardo Cunha”, contou.

Anônimo disse...

Nenhuma novidade, são Todos bandidos, ladrões e golpistas.

Anônimo disse...

PROGRAMA DO PT HOJE NOITE É POR DEMAIS IRÔNICO.

MONSTRA-SE COMO MENINO MIMADO QUE SE VENDO ENRASCADO PARTE PARA A IRONIA.

SEM NOÇÃO.

Anônimo disse...

Este é um "LADRÃO TRANSPARENTE", enquanto os ladrões petralhas são enrustidos. Se o Sindicatos do crime dos petralhas são mal vistos até pelos LADRÕES, fazer o que? CADEIA NOS PETRALHAS!!!

Anônimo disse...

Políbio tem outro vídeo bastante interessante : ASSALTANTE DIZ QUE A CULPA É DA DILMA - YOUTUBE - NÃO DEIXE DE VER !!! Região: Sertão do Pajeú - Pernambuco -

Anônimo disse...

Imaginem só, se a Maria Petralha, a defensora da bandidagem, ficar sabendo que tem até ladrão contra o PT, vai ter um ataque de histeria!

Anônimo disse...

BOM LADRÃO é o que rouba do PTISTÃO!

Ao saber que não era PTISTA não roubou.

Anônimo disse...

Será que o PT não prometeu bons presidios e não cumpriu?

Anônimo disse...

Tchê Editor... com 63 anos já vi muito, mas esta aí de nem ladrão gostar da "diulamndioca sapiens" tá demais...
Realmente, essa "tapirus sapiens" deixou a Maria Antonieta na poeira...
E o cara ainda devolveu tudo!!!
Por outro lado, a distinta que foi assaltada é boa de lábia, hein?! E de sangue frio. Parece ser daquele tipo de pessoa que, diante de um perigo, tira o sangue das veias e coloca água gelada.
Mas que é muito boa de conversa, é!!! Para "ganhar" uma "dona" destas, tem de ser muito bom de retórica!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkk...

Anônimo disse...

Prmeteram cadeias de primeiro mundo e deram Pedrinhas.

Anônimo disse...

O mascote da Copa era o Fuleco e o das Olimpiadas será o Pixuleco?

Anônimo disse...

O ladrão quer é eliminar a concorrência !!!

Anônimo disse...

Quem bom que ladrão confesso não gosta da Dilma e do PT, sinal que o PT não está sendo bom para os Ladrões e se não está sendo bom para ladrões, me serve, por exclusão a Dilma e o PT está sendo bom para o cidadão de bem. Essa ladrão está liberado para comparecer, junto com outros ladrões que ele possa agregar as manifestações contra Dilma, no dia 18 de Agosto. Se abracem se beijem a vontade os ladrões e os manifestantes contra Dilma.

Anônimo disse...

Ladrão que rouba ladrão tem CEM anos de perdão.
Ladrão que apoia derrubar ladrões (do povo) tem MIL anos de perdão !!
Nos ver livres desse lixo político NÃO TEM PREÇO !!

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