Polícia Federal acusou Sossella por usar o cargo para arrancar dinheiro dos servidores da Assembléia

As acusações contrra o ex-presidente da Assembleia foram estas: abuso de poder, captação ilícita de recursos e conduta vedada

Durante a campanha eleitoral do ano passado, servidores da Assembleia comunicaram à Polícia Federal que estavam sendo pressionados pela presidência da Casa para dar parte dos salários para a campanha do deputado Gilmar Sossella, que foi reeleito em outubro. Isto se daria através da compra de convites no valor de R$ 2,5 mil cada para um churrasco de arrecadação de fundos para a campanha.

O Ministério Público (MP), por sua vez, fez as representações ao TRE.  Foram ouvidas 55 testemunhas, 15 de acusação e 40 de defesa. O presidente da Assembleia, deputado Gilmar Sossela, já foi ouvido.

O caso foi julgado em plenário por seis desembargadores do TRE. As acusações foram consideradas procedentes, Gilmar Sossella foi punido com a perda do mandato e levou multa.

O inquérito da Polícia Federal dará suporte para uma ação penal ainda sem prazo para ser julgada.

3 comentários:

Anônimo disse...

Isso foi um grão de areia num monte de falcatruas que este mercenário fez enquanto foi presidente da Assembléia.
Vai pra casa, vagabundo

Anônimo disse...

O Sossela deve estar dizendo: Mas, só eu, e os outros??? Por enquanto só ele vamos ver se a PF encontra mais algum ou algum funcionário da Assembléia denuncia outro deputado. Vamos esperar......

Luiz Vargas disse...

Nada como um dia depois do outro. Este foi um dos trastes, que aliado ao desgoverno do peremPTório Pinoquio embu$teiro prevaricador, que quis implodir com o GOVERNO de Yeda Crusius. Não conseguiu!
Agora chegou a hora deste herege pagar seus pecados.
É uma boa oportunidade para tentar corrigir uma das grandes frustrações de sua vida que, pelo que disse, foi ao oPTar por um cargo eletivo e ter aberto mão de ser o superintendente do BB no Estado. Aliás, motivo que alegou ao insistir na aposentadoria para os deputados estaduais. Como se mandato de deputado fosse emprego e não cargo eletivo.

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