Bloqueio de caminhões já afeta porto de Rio Grande. Reunião mediada por Janir Branco revela que aumento de 12% nos fretes pode resolver o impasse.

A administração do portro de Rio Grande mandou dizer esta noite ao editor que a paralisação dos caminhoneiros já afeta as operações. Na foto ao lado, Janir Branco, superintendente do Porto de Rio Grande, que mediou reunião para resolver o impasse.

A Superintendência do Porto do Rio Grande realizou na tarde desta terça-feira uma reunião para a mediação entre o Sindicato dos Transportadores Autônomos de Bens de Rio Grande (Sindicam), transportadoras e transportadores autônomos. Na pauta da reunião estavam assuntos ligados aos pagamentos repassados aos caminhoneiros e também ao preço cobrado pelos autônomos. 

As partes entendem que é necessária uma revisão da tabela de preços cobrada atualmente para que a atividade seja viável aos envolvidos no transporte de cargas. 

“Estamos chamando para a reunião para que o assunto possa ser resolvido sem a necessidade de uma paralisação”, afirma o presidente do Sindicam, Giovani de Sá. Durante o encontro, os transportadores presentes passaram a analisar a opção de um reajuste de 12% em uma tabela de 2012. “É preciso que a partir dessa reunião possamos ter um avanço nessa negociação”, concluiu o presidente. A tabela faz referência ao preço cobrado pelo frete entre Rio Grande e diversas localidades.


A Superintendência do Porto participou da reunião como mediadora para que os envolvidos pudessem debater as questões que movimentam a categoria. “Estamos participando desse encontro para que todos possam conversar de forma democrática. Ficamos comprometidos em avançar e ampliar esse assunto chamando o Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (SETCERGS) para uma nova rodada de conversas”, afirmou o superintendente do Porto do Rio Grande, Janir Branco.  A data para o novo encontro será acordada com todos os envolvidos.

7 comentários:

Anônimo disse...

Os caminhoneiros tinham que bloquear a Free way, a BR 290 a BR 386 e a BR 116 na entrada de Porto Alegre, aí sim essa corja ia ver o que é bom para tosse!

Anônimo disse...

Políbio,

É claro que 12% resolve o problema dos CAMINHONEIROS, mas e do RESTO DA POPULAÇÃO??

Lembram da tal "espiral inflacionária"??

JulioK

Anônimo disse...

Na verdade os caminhoneiros é que pagam parte do custo Brasil, ou para ser mais exato o custo petralha, porque são extorquidos e obrigados a aceitar fretes baixos, mas ao mesmo tempo pagam impostos e manutenção altíssima de seus veículos que são destruídos nas estradas que os petralhas não consertam e não constroem porque roubam o dinheiro público por meio das empreiteiras.

Anônimo disse...

OU O BRASIL ACABA COM OS PETRALHAS OU OS PETRALHAS ACABAM
COM O BRASIL.

Anônimo disse...

Políbio,

Os caminhoneiros serão enrolados devido a:
- falta de união da categoria;
- desarticulação do movimento a nível nacional e estadual;
- lideranças descomprometidas com a categoria;
- falta de espaço para novas lideranças (ex: ouvi de um motorista de Arapongas, que eles não contra os pedágios, mas é preciso discutir os preços);
- pauta sem foco e pobre (ex: tema central preço do óleo diesel);
- cada barreira cria as suas próprias regras (ex: não passar carga );viva
- bloquear a estrada sem nenhuma estratégia.

Carlos

Anônimo disse...

Políbio,

Os caminhoneiros serão enrolados devido a:
- falta de união da categoria;
- desarticulação do movimento a nível nacional e estadual;
- lideranças descomprometidas com a categoria;
- falta de espaço para novas lideranças (ex: ouvi de um motorista de Arapongas, que eles não contra os pedágios, mas é preciso discutir os preços);
- pauta sem foco e pobre (ex: tema central preço do óleo diesel);
- cada barreira cria as suas próprias regras (ex: não passar carga );viva
- bloquear a estrada sem nenhuma estratégia.

Carlos

REALINO disse...

Os camioneiros estão dando uma de BURROS , fiquem em casa , não procurem frete , deixem os caminhões parados , não vão pra estrada , ai o governo e sua corja não podem fazer nada com policia e justiça , pensem melhor o movimentos.

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