Acredite, a versão 2010 do Parque dos Dinossauros faz estréia na Ufrgs

A questão da criação do Parque Tecnológico da Ufrgs está só ampliando uma guerra política entre a vanguarda e os grupos neoprimitivistas, ligados às áreas acadêmicas mais atrasadas, todas elas subordinadas ao reitor Carlos Alexandre Neto.

. Parques Tecnológicos já foram criados nas melhores universidades gaúchas, como PUC e Unisinos. O editor visitou vários deles na China, na Índia, no Japão, na Alemanha e nos EUA. Eles colocaram estes Países na liderança tecnológica, portanto da economia global (ler o livro “O Mundo é Plano). É inacreditável que o reitor e os professores da Ufrgs, aceitem este tipo de debate reacionário, típico da Revolução Industrial do século XIX. A volta do protagonismo ideológico jurássico ao comando da universidade, explica porque a Ufrgs transformna-se no refúgio do que existe de pior no RS.

. Nesta quinta-feira, serão criados, no mesmo horário, dois Fóruns:
1) Fórum Chapa Branco, formado por MST, Via Campesina, Levante Popular da Juventude, PSOL, PSTU e outras entidades de extrema esquerda. Este evento foi uma concessão covarde da reitoria, que concordou em criar seu próprio soviete.
2) Fórum em Defesa do Parque Tecnológico da UFRGS, organizado pelo DCE, para o qual foram convidados os centros acadêmicos da Ufrgs, mais Farsul, Federasul, Fecomércio, Fiergs, IL, IEE, Sebrai. Este fórum forma o contraditório ao evento chapa branca do reitor.

. O DCE pretende, através do Fórum em Defesa do Parque Tecnológico da UFRGS, mobilizar estudantes e a sociedade civil para a aprovação do Projeto, além de realizar uma grande manifestação em defesa da criação do Parque Tecnológico, na próxima reunião do Consyn, 4 de abril.

. Na última reunião do Conselho Universitário, quinta-feira, ativistas de extrema-esquerda invadiram o saguão da reitoria e impediram a realização da reunião em que seria aprovado o Projeto.

. Os grupos neoprimitivstas de extrema-esquerda não querem o Parque Tecnológico por duas razões:

1) O parque promoverá interação com as empresas privadas, contaminando o virginal ambiente universitário, o que criaria problemas futuros para seus líderes, todos ligados ao lumpesinato e ao setor público;

2) Pesquisas que representem avanços científicos e tecnológicos, no caso do RS, incentivam o agronegócio, em detrimento da produção familiar e orgânica, incapaz de atender sequer 10% da demanda mundial por alimentos – mesmo no seu apogeu.

5 comentários:

Anônimo disse...

Espero ver o comunicador Lasier Martins presente defendendo a instalação dos parques. Ele é um incentivador disso. Sua palavra tem muita repercussão. E também deveria manifestar tudo que esta acontecendo na UFRGS

Unknown disse...

prezado políbio,

ainda que o chapa branca perca, as assinaturas de verbas passam pelo reitor.

se ele perder, os outros não ganham. se o reitor não quiser, não haverá nada de novo.

o ceitec, com todos querendo, era promessa em 1998, e agora, 12 anos depois ensaia os primeiros passos no mercado.

imagina algo que a reitoria não quer.

grande abraço e sucesso sempre.

Luiz Vargas disse...

Venho há bastante tempo batendo na tecla de que o bando criminoso esquerdopata dinossáurico (este bando se subidivide em duas categorias: a dos dinheiristas oportunistas que querem encher os bolsos com um discursinho calhorda e da dos sociopatas e psicopatas que acham que o mundo gira ao seu redor) possui planos de médio/longo prazo, com estratégia, método e ações coordenadas e sincronizadas. Afinal um novo mundo bolivariano é possivel.
A selvageria perpetrada por integrantes deste bando de esquerdopatas/sociopatas é só o começo de uma avalanche de badernas que se delineiam no horizonte deste ano eleitoral que envolve eleições para os poderes legislativos e executivos estaduais e federais.
Dando continuidade aos planos já traçados com estratégia e método, estão afixados, em diversos locais da UFRGS, cartazes do "Coletivo Todas as Vozes" (Oposição DCE)- abro um parêntese aqui: no meu tempo de piá coletivo era um veículo que tranportava passageiros - nos quais "está prevista a realização do evento, e o convite para tal: "100 anos do 8 de março e os dias atuais", Mulher, mídia e espaços de poder, na sexta-feira, dia 12/03/2010, no auditório da Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS, tendo como convidadas: Luciana Genro, Wrana Panizzi (ex-reitora da UFRGS e diretora do CNPQ), Neiva Lazzarotto (1ª vice-presidente do CPERS/Sindicato, Marietti Fialho (cantora e compositora) e Nina Tonin (coordenação do MST/RS). Como se vê será um evento "democrático e plural", no qual a verdade só tem uma face, e portanto, o contraditório não se faz necessário.
Conclamo a todos os leitores deste blog e alunos da UFRGS que ainda acreditam em esforço, trabalho, garra e competência para concretizar sonhos e aspirações, que se façam presentes neste dia, pois assim para cada lugar ocupado por alguém com princípios, ética, caráter e vergonha na cara será um lugar a menos ocupado por um sociopata que quer via badernas, luta armada e revoluções com bastante sangue no solo deste país, tranformar tudo aquilo que sonhamos em uma nova Cuba ou um novo Irã.
Eu estarei presente e convido a todos que defendem a democracia e os legítimos direitos daqueles que trabalham, pagam impostos e levam este país para a frente, que também se façam presentes. Enquanto nos omitirmos elles serão os donos do campinho. Este pessoal é covarde e sorrateiro e está na hora de dar um basta em suas ações!!! Jamais baixe a cabeça e demonstre medo frente a um esquerdopata!!!!

Anônimo disse...

temos que promover um impedimento da gestão deste reitor, motivo esta permitindo a depredação do patrimônio publico da universidade, e dificultando a inovação na universidade.
"Impeachment já!" Conselho universitário e acorda ministério publico


Ex aluno da ufrgs

Anônimo disse...

Eu me divirto com o site de humor Vanguarda Popular, eles arrasam com o pensamento jurássico da esquerdofrenia tupiniquim. Abaixo segue o que seria uma análise das canções infantis por Marx:

"Karl Marx demonstrou no livro O Capetal que as canções infantis burguesas não passam de um instrumento de desorganização da consciência revolucionária das crianças e que o maldito capitalismo adormece a consciência do POVO e a determinação das massas (veiculando a alienação em forma de música). Desmascarar o verdadeiro sentido perverso das canções é fundamental para o desenvolvimento ideológico-cultural do POVO e uma obrigação voluntária dos camaradas do Partido.

Lata D'Água (Autora: Camarada Medusa)

Lata D'Água
Lata d'água na cabeça
Lá vai Maria
Lá vai Maria

(Típico exemplo de vítima da exploração neoliberal-burguesa-fasci-nazi-capitalista-anti-cotas, pois se tivesse entrado em uma Universidade Pública, que é do Partido, e, consequentemente do Estado, Maria estaria exercendo Medicina como todas as Marias cubanas)

Sobe o morro e não se cansa

(Mentira deslavada da mídia entreguista, golpista e dissimulada, principalmente da VEJA!)

Pela mão

(O autor não deixou claro qual das mãos a pobre Maria leva a criança, mas obrigada pela burguesia neoliberal separatista só pode ser a mão direita!)

Lá vai Maria

(Pobre infeliz proletária explorada pelas Madames da Daslú)

Lava a roupa

(Serviço escravo)

Lá no alto

(Para que ninguém saiba que ela reza para São Karl Marx que a ajude!)

Lutando pelo pão
De cada dia

(Sabe que quando a revolução proletária chegar (31 de setembro) receberá pão, água e bananas do Partido e que poderá enfim relaxar e gozar)

Sonhando com a vida
Sonhando com a vida

(Não sonhará em vão. Stalin está ressuscitando! Aleluia!)

Do asfalto
(Acabamento imperialista que serve apenas para os que possuem carros. O POVO não necessita de carros! Serão todos transformados em moradias!)

Que acaba
Onde o morro principia

(Esta separação deixará de existir. Todos viverão em todos os lugares. Igualdade prevalecerá! Finalmente!)

VIVA STALIN!
FORA FHC!
Muito.. muito emocionada!

***

Ciranda, cirandinha (Autor: Camarada Mauricio)

Ciranda, cirandinha,

(Meio de repressão estadunidense utilizado nas lavouras de algodão no Sul do Mississipi, Alabama e Tennessee)

Vamos todos cirandar,

(Panfletagem da KKK que reprimiam a mais-valia do trabalhador)

Vamos dar a meia volta,

(Sulistas na época da guerra da secessão impediam os trabalhadores de trabalharem corretamente dando a eles apenas metade do pagamento por uma volta (em torno das plantações de algodão))

Volta e meia vamos dar.

(Estadunidenses do sul reiteram sua força contra o proletariado)

O anel que tu me deste

(Propina para os fiscais da época, olharem "para o lado”)

Era vidro e se quebrou,

(Contudo, como são sacanas estes burgueses estadunidenses, o anel era paraguaio)

O amor que tu me tinhas

(O amor refere-se aqui ao amor ao lucro)

Era pouco e se acabou.

(Mesmo o amor ao lucro, em face à ganância estadunidense não se basta em si mesmo)

VEJAM COMO SÃO PORCOS ESTES IMPERIALISTAS."



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