Artigo, William Waack - A hora do capitão

Levava um tempão antigamente até que conversas confidenciais envolvendo um presidente e seus principais ministros aparecessem transcritas em algum arquivo. Agora é quase em “real time”. Como sempre, são elucidativas.

A audionovela envolvendo o presidente Jair Bolsonaro e o exonerado ministro da Secretaria-Geral Gustavo Bebianno – um de seus colaboradores mais próximos – confirma um vencedor ainda em clima de campanha eleitoral, totalmente preso ao círculo mais próximo familiar e subordinando temas centrais às rusgas pessoais. Ou seja, Bolsonaro está muito distante ainda de “institucionalizar” seu papel, talvez nunca o consiga.

Ao dar entrevistas comentando a audionovela que ajudou a divulgar (o episódio confirma que não existe lealdade em política), Bebianno forneceu uma importante radiografia do papel dos militares em todas as fases do processo que levou Bolsonaro ao Palácio. Sabe-se publicamente agora que os militares forneceram os planos estratégicos de governo. E os quadros para executá-los. Sem eles, o presidente provavelmente não tem condições de sobreviver no cargo, tal como a situação se coloca agora.

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19 comentários:

Alberto disse...

Vamos limpar o Brasil.

Anônimo disse...

melhor se sustentar com o apoio dos militares do que com aquela tigrada do Congresso...

voces jornalistas tem de se decidir...

vivem enchendo o saco por um país diferente e sem o toma-la-da-cá...

quando aparece alguem disposto a fazer isso, o destratam insinuando que é um "ditador" que nao negocia com ninguem e ficando VOCES CRIANDO AS TAIS NOVELAS..

isso tudo foi amplificado pela midia, que tentaram transformar ORDENS de um presidente da Republica em uma conversa de conchavos...

voces jornalistas, nao perceberam que as coisas mudaram, como prova o numero de milhares que retiraram sua inscrição naquele programa da JP, que passou a ser o programa preferido dos lulopetistas, afinal, tem jornalista que vaza gostosamente audio entregue pelo amigo para a revista onde trabalha...

precisamos mesmo é de uma Lava Imprensa...

o unico que se manteve lucido nesse episodio foi o Polibio, que desde sempre entendeu o que houve: uma tentativa canhestra de tentar derrubar o presidente...

Anônimo disse...

Muito bom artigo, fala das qualidades do Bolsonaro e sem nojinho, como faz a turma da lacração da mídia comprometida com o sistema.

Anônimo disse...

>>

Em um artigo tosco e burro, William Waack parece justificar o chute no traseiro que levou da Globo.

Mas que "papéis" foram esses que os tais militares teriam fornecido aos "processos" que levaram Bolsonaro conseguir os quase 60 milhões de votos?

Vai pra casa William, voce já foi sucesso mas agora acabou.

<<

Anônimo disse...

WW saiu da Globo mas a Globo não saiu dele.

Anônimo disse...

Caro Polibio, poderia ter poupado seus leitores da publicação desse artigo preconceituoso de William "isso é coisa de preto" Waack, sobre Bolsonaro.
Fiquei tão indignada com os primeiros parágrafos que não avancei a leitura.
Repercutir esse tipo de texto é um desserviço.
Será que ele, À ÉPOCA UM EMPREGADO DA GLOBO, falou a mesma coisa sobre lula ou dilma quando assumiram, por duas vezes cada um, a Presidência da República? Sabemos todos que lula é semi analfabeto e dilma, uma débil mental. E além disso, ambos, lula e dilma, corruptos, ladrões de bilhões de dinheiro público e absolutamente incompetentes para qualquer tipo de trabalho, até o braçal.
Waack é um arrogante e comprovou ser também preconceituoso não só por questões raciais como todos vimos ...

Anônimo disse...

De uma coisa eu tenho certeza, do jeito que estava não poderia continuar. Não é atoa que o Presidente Jair Bolsonaro foi eleito com 58 milhões de votos e 60% dos votos válidos. A “ DEMOCRACIA ” no Brasil falou mais alto. Era o desejo de todos. O Brasil se encontrava à beira do caos, isto é, uma panela de pressão pronta à implodir. Excesso de impostos. Saúde beirando o caos e totalmente sem investimentos. Escolas depredadas e mal direcionadas. Sucessivas greves políticas usando o aluno como massa de manobra. Professores explorados em seus salários e incapazes de buscar especialidades. Empresas deixando o Brasil por excesso de impostos. Segurança? Ninguém mais tem. Etc. Por tudo isso é que o Presidente Jair Bolsonaro foi eleito. Foi a escolha da maioria do povo e todos temos a obrigação de fazer o Brasil dar certo.

r disse...

Acompanho WW já de muito tempo.
Corajosas suas reportagens sobre o Ouro de Moscou e seria muito oportuna sua reedição dentro da conjuntura atual (correrá aos milhões pelas redes sociais).
Sobre o artigo considere-se que JMB empolgou os brasileiros com sua audácia, sua trajetória política de 26 anos na Câmara dos Deputados, seu discurso moralizador, como pré candidato, contra a degradação econômica e principalmente a moral a nós imposta pelo sistema então vigente e finalmente vencedor de dificuldades que os poderes lhe impuseram.
Dificuldades?
A de um partido político que o aceitasse como candidato (pelo menos apenas como candidato), a de um STF abrindo processos surreais tipo o inverso do virtual, a de boa parte da mídia estraçalhando dia e noite e afastando políticos e jornalistas simpatizantes e colaboradores, a de membros oriundos das FFAA de tardio apoio ostensivo e engajamento além da criminosa facada.
A doença joga a vítima no fundo de uma cama e o tipo de crime sofrido imobiliza a vítima. A facada foi no Brasil.
Feliz foi o Candidato eleito e felizes somos os brasileiros que tivemos os filho do Presidente a lhe cuidar nos momentos difíceis e sensíveis, incluindo toda a boataria de novos atendos e a natural disputa pelo poder entre os participantes.
Não podemos esquecer que os governos anteriores infelicitaram e desastraram a estrutura da administração pública. Refaze-la é trabalho demorado e minucioso.
Os brasileiros, os milhões que votaram em JMB, e se pode contar o dobro, são conscientes de que não existe milagre, acreditam no trabalho e muito trabalho. Acreditam nas pessoas que constituem o cerne do governo que iniciou em casa nova a poucas semanas.Acreditam na Luz que o Presidente eleito transmitiu e continua a transmitir para toda a nossa Pátria e é possível estimar em seis meses o melhor retorno, após o atentado.
Os filhos do Presidente? Seguirão seus próprios caminhos quando o pai tiver mobilidade adequada.
E os militares no governo? São conscientes que o comandante é o eleito pelo povo, independente da sua origem.
Tenha fé, acredite e contribua para o melhor.

Anônimo disse...

Não é segredo - embora a imprensa não tenha noticiado - que os militares de alta patente, da reserva ou ativa, a pedido de Bolsonaro, passaram aproximadamente um ano debruçados sobre os problemas do país e, consequentemente suas soluções, em uma sala alugada no subsolo de um hotel em Brasília. Também nunca foi segredo que ele iria nomear militares competentes nas diversas áreas para constituir o governo. Está cumprindo todo o prometido. O ilustre jornalista ainda está com receio de aderir a esse governo, mas logo, com a sua reconhecida competência, reconhecerá a excelência desse governo. Quem viver, verá.

Emmanuel disse...

Olha .... para ser bem sincero ... é evidente que Wack ... Waac ou seja lá o que for, pode dar as mãozinhas para outros repórteres que foram para o brejo nessa semana.
A próxima profissão a desaparecer é a de comentarista político: não acertam uma, e quando fazem algo ... é pura bobagem!
Se safa o Políbio, que enxergou tudo lá longe, antes desses que estão no crepúsculo de suas carreiras ...

Anônimo disse...

A gente votou no Bolsonaro pessoa, que tinha um leque de intenções. Obviamente que precisaria de uma equipe para montar um projeto. Por acaso o Lula e a Dilma sozinhos já tinham um projeto de governo?
O Willian Waack só fala bobagen. Lembro que cada vez entrava o Waack mudava de canal. Não é aquele isentão que alguns amigos dele querem fazer parecer depois de ser demitido da Globo.
Lemnrando que ainda não completou dois meses de governo que está fazendo uma faxina, dedetizando os cupins petralhas. Arrumar confusão é a única saída que resta à petralhada!

Anônimo disse...

Volta para a Globo palhaço!

Anônimo disse...

Caro Políbio
Os militares só existem em seus cargos, graças ao Bolsonaro que se elegeu e os levou junto. O WW vai agora acreditar no mau carater Bebiano que não merece a confiança de quem quer que seja? Que os militares é que traçaram os planos do governo? Tenha dó, é o mesmo que chamar o presidente de incapaz e foi o que o WW fez. VTC.
Esther

Anônimo disse...

O País nada perdeu com Bolsonaro eleito presidente. Ficou livre de um banditismo que parecia infindável.

Anônimo disse...

Pela tua análise, o Bolsonaro não ganhou quase 58 milhões de votos ele se elegeu pq os militares deram apoio a ele. Onde fica a vontade popular, hein seu palhaço. Pelo teu conceito o Brasil estaria melhor se o " lulladrão é haddad - haddad é luladrão....tivesse vencido as eleições...???

Anônimo disse...

Votei nele (Bolsonaro), mas apesar da idade e maturidade do Presidente, parece um desses adolescentes viciados nesses aplicativos de rede social e afins. Seriedade seria bom nesse momento, se continuar assim, refém dos filhos que adoram um 'palco", a Globo nem vai precisar fazer força para derrubar o Capitão. Uma pena, esperava mais, sobretudo maturidade e comportamento digno do cargo que ocupa. Como disse, parece um desses brasileiros alienados pelo whatsapp. E como dizem, depois de velho, ninguém muda. Pobre Brasil...

AHT disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Que Deus ilumine o Presidente Jair Bolsonaro para que consiga no meio de tantos problemas tirar o país da crise o mais rápido possível. Força Capitão, o povo já está fazendo sua parte e com certeza vamos vencer e desenvolver esse maravilhoso país chamado Brasil. Brasil acima de tudo. Deus acima de todos.

Anônimo disse...

Nos governos do presidiário e da empichada nao ocorreram essas intervenções pois tanto o lula e a doida fechavam os olhos para a corrupção desde a imprensa como para os aliados já com o Presidente Bolsonaro isso não ocorrerá o Bebbiano que o diga.Corrupçao não nunca mais.

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