Artigo, José Nêumanne, Estadão - De lorota em lorota, Dilma tenta adiar o ostracismo o quanto pode à custa da Nação

O comparecimento da presidente afastada, Dilma Rousseff, ao julgamento de seu impeachment foi agendado e ela tratou na semana passada com o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), do rito a ser adotado na sessão. Foi-lhe atribuída a intenção de reverter a crônica da condenação anunciada com um discurso capaz de constranger oito dentre os julgadores, que foram seus ministros, a votar por sua volta, depois de terem aprovado a pronúncia dela na votação anterior. Eles figuraram entre os 55 favoráveis a seu afastamento, e não entre os 21 que decidiram paralisar o processo, menos da metade dos 43 necessários (metade mais um).

O crítico severo poderá achar destemperado o gesto, o que condiz com seu temperamento tempestuoso. Mas é contrário a todas as leis da probabilidade e da lógica. Pois é Dilma a maior responsável pelo calvário que ela mesma, seu criador, Luiz Inácio Lula da Silva, e o Partido dos Trabalhadores (PT), de ambos, estão vivendo neste agosto de seu desgosto. Em março de 2014 o Estadão publicou documentos, até então inéditos, revelando que em 2006, quando era ministra da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, ela aprovou a compra onerosa de 50% de uma refinaria da belga Astra Oil em Pasadena, no Texas (EUA).

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6 comentários:

Anônimo disse...

A cumpanheirada da esquerda escarlate não querem largar a boquinha nem que a vaca tussa.

Rocco disse...

Chega de filme de horror... Nem no cinema aguenta-se a série Halloween...
Pois sabe-se que o final será o mesmo... O conjunto da obra já justifica o exorcismo perpétuo dessa figura vermelha...

Rocco disse...

Chega de filme de horror... Nem no cinema aguenta-se a série Halloween...
Pois sabe-se que o final será o mesmo... O conjunto da obra já justifica o exorcismo perpétuo dessa figura vermelha...

Anônimo disse...

PSDB arma bote contra Temer na mídia e no TSE:

Depois de trair a presidente eleita Dilma Rousseff, o interino Michel Temer já corre o risco de ser traído por seus parceiros no golpe parlamentar de 2016, como o senador Aécio Neves (PSDB-MG); o "golpe no golpe" se dá em duas frentes: na ação contra a chapa Dilma-Temer que avança no Tribunal Superior Eleitoral e na mídia conservadora, que cobra de Temer o ajuste duro nas contas públicas; papel que se exige de Temer é claro: fazer o "trabalho sujo", com as medidas impopulares que suprimem direitos previdenciários e trabalhistas, e depois sair de cena para que um tucano assuma o poder em 2018; Temer vai aceitar?

Anônimo disse...

PF prende presidente do PSDB em Goiás:

Polícia Federal, Ministério Público Federal e Ministério da Transparência deflagraram na manhã desta quarta-feira (24) a Operação Decantação, que apura desvio de R$ 4,5 milhões na Saneago, empresa pública de saneamento, supostamente para o financiamento de campanhas políticas; presidente tucano, Afrêni Gonçalves, que é diretor de Expansão da companhia, e o presidente da estatal, José Taveira Rocha, foram presos; diversos agentes cumprem 11 mandados de prisão preventiva, quatro de prisão temporária, 21 de condução coercitiva e 67 de busca e apreensão na sede de empresas envolvidas e do PSDB em Goiânia, Itumbiara, Formosa, Aparecida de Goiânia, Florianópolis e São Paulo ....

Anônimo disse...

Essa desgraça do país tem como lema "Minha teta (presidência), minha vida".
Está morta políticamente e assombrando os empregados do Alvorada fisicamente.
Dillmaldita, VTNC!

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