Insegurança pública derruba fluxo de clientes noturnos nos shopping centers de Porto Alegre

A insegurança pública derrubou o fluxo de clientes nos shoping centers de Porto Alegre no primeiro semestre.

A queda média foi de 19% nos períodos noturnos.

É número cravado.

6 comentários:

Anônimo disse...

No grampo de Dilma e Lula, Gilmar não ficou indignado:


24/08/2016 -, por Bernardo Mello Franco

Jornal GGN - O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes merece "respeito" por insurgir-se contra os abusos da Operação Lava Jato, após um vazamento irresponsável constranger o colega Dias Toffoli sem nenhuma acusação.

Mas onde estava a indignação de Gilmar quando o juiz federal Sergio Moro vazou, com ciência do procurador-geral Rodrigo Janot, um grampo captado fora do prazo legal envolvendo a presidente da República? Naquela ocasição, Gilmar não levantou o tom contra a operação. Pelo contrário: disse que o importante era discutir o "conteúdo" do grampo e, a partir dele, ainda impediu que Lula fosse ministro. É o que lembra Bernardo Mello Franco na Folha desta quarta (24).

Por Bernardo Mello Franco

Indignação de ocasião

Na Folha

A crise entre o Ministério Público e o Supremo alcançou um novo patamar nesta terça (23). A água que esquentava desde o fim de semana atingiu o ponto de ebulição. Coube ao ministro Gilmar Mendes soprar o apito. Ele atacou os procuradores da Lava Jato, a quem acusou de vazar uma pré-delação para constranger o tribunal.

Gilmar abriu o verbo depois de a operação esbarrar na proximidade entre o empreiteiro Léo Pinheiro e o ministro Dias Toffoli. Ele sugeriu à colunista Mônica Bergamo que os procuradores seriam movidos a "delírios totalitários". "Me parece que [eles] estão possuídos de um tipo de teoria absolutista de combate ao crime a qualquer preço", afirmou.

Mais tarde, ao jornal "O Estado de S. Paulo", o ministro disse que "é preciso colocar freios" nos investigadores, que se sentiriam "onipotentes". Sem apresentar provas, ele disse que os procuradores "decidiram vazar a delação" para fazer um "acerto de contas" com seu colega.

O procurador Rodrigo Janot aderiu ao bate-boca. Depois de suspender a delação sem explicar suas razões, ele disse que a menção a Toffoli teria sido inventada. Em seguida, num recado a Gilmar, questionou: "A Lava Jato está incomodando tanto? A quem e por quê?"

O ministro tem certa razão ao pedir que os procuradores calcem as "sandálias da humildade", embora ele nunca tenha encontrado um par do seu número. Desde o início da Lava Jato, é comum ver investigadores exagerando na autopromoção e no ativismo político. No entanto, chama a atenção que Gilmar tenha resolvido protestar quando a operação ameaça atingir um de seus colegas.

Os ministros do Supremo merecem respeito, mas não podem ser tratados como indivíduos acima da lei. Em março, quando a Lava Jato divulgou gravação de Lula e Dilma Rousseff, Gilmar não manifestou a mesma indignação com o vazamento. Na época, o que importava para ele era discutir "o conteúdo" do grampo.

Anônimo disse...

Mandem todos para a FDRH, lá estarão seguros na fundação cabide de emprego de politicos

Anônimo disse...

Não é para menos, pois estão assaltando até no interior dos shoppings centers, no Bourbon houve até sequestro relâmpago. Sendo assim, a distinta clientela prefere ir durante o dia, isto por enquanto, já que o governo do Sartori-PMDB não toma as rédeas da segurança pública.

Anônimo disse...

Mistura de insegurança com contenção de despesas.

elias disse...

16:15
Meu caro colega de comentários.
Como os burros vão tomar as rédeas?
Impossivel.
O sartori está com aquelas peças de couro - que nao me lembro o nome - para que os animais olhem apenas para a frente.
Todos os animais desse governo.

Anônimo disse...

A culpa é do "espetaculoso aumento" de 8,13% destinado aos servidores do Poder Judiciário/RS.

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