Revisamos o IPCA deste ano para uma alta de 6,5%. A análise é de
Leia tudo:
A inflação ao consumidor encerrou 2015 com alta de 10,67%, umas das variações mais elevadas desde a implementação do regime de metas de inflação no Brasil. No início deste ano, a inflação ainda segue pressionada, atingindo elevação de 2,6% no primeiro trimestre do ano. Essa foi a segunda maior variação acumulada no período desde 2004, ficando abaixo somente do ano passado, quando tivemos uma concentração do realinhamento de preços administrados.
Apesar desse patamar ainda elevado, já é possível observar descompressão em alguns grupos de preços além do que esperávamos. O caso mais emblemático é a inflação de serviços, que já mostra sinais mais claros de desaceleração, refletindo o efeito de um hiato de produto negativo. Somado a esse efeito, que começa a prevalecer sobre o efeito inercial da inflação, destacamos a evolução mais favorável do que a esperada da taxa de câmbio nesses primeiros meses do ano. O real já registrou uma apreciação acumulada de 9,5% frente à moeda norte-americana e, segundo nossas novas estimativas, deverá ficar ao redor de R$/US$ 3,60 até o fim deste ano e permanecer nesse nível em 2017. Patamar mais apreciado que o esperado anteriormente, que era de R$/US$ 4,00 para 2016 e R$/US$ 4,20 para 2017. Por fim, as expectativas do mercado para a inflação nos próximos doze meses caíram pouco mais de 50 pontos base neste ano e deverão continuar cedendo nas próximas divulgações do Focus, sendo esse outro vetor que atuará favoravelmente para a convergência das projeções de inflação. Dado esse ambiente mais favorável, revisamos nossas estimativas para o IPCA de 2016, de 6,9% para 6,5%, e de 2017, de 5,4% para 4,5%.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
Um comentário:
NINGUÉM VAI INVESTIGAR A IGREJA CATÓLICA PETISTA, QUE CRIOU O LULA O PT E TEM COM PAPA O GILBERTO CARVALHO?????????????????
E, OS R$300.000,00 DEPOSITADOS NA PARÓQUIA, QUE O PADRE NÃO SABIA QUE ERAM ROUBADOS????????????????????
Postar um comentário