Juros futuros de curto prazo voltaram a recuar após nota de Tombini a respeito do FMI

A declaração a respeito da projeção do FMI para o PIB mundial e Brasil feitas por Alexandre Tombini deslocou a maioria das expectativas para uma elevação de 0,25% da Selic ante os 0,50% na segunda-feira. Analistas cogitam eventual estabilidade do juro básico em 14,25% ao ano. Contudo, devido ao dólar e a versão do risco com a queda frequente do dólar, os juros de longo prazo mantém tendência de alta.

Na renda fixa, às 9h42, o DI para abril de 2016 apontava 14,580%, na máxima, ante 14,598% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 15,37%, de 15,38% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2021 indicava 16,90%, ante 16,64% no ajuste da véspera.

Um comentário:

Anônimo disse...

Agora os banqueiros amigos de LUMA vão querer a cabeça de Tombini, pois vão perder muitos pixulecos "legais"!

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