Calote do governo e greve geral do funcionalismo criam cenário de tensão e crise grave no RS

A greve de quatro dias que começa hoje no serviço público estadual gaúcho será maior do que a anterior, realizada há menos de um mês.

O cenário social e político é de tensão e crisde no Estado.

A economia será novamente afetada de maneira drástica.

Sem receberem seus salários em dia e sem perspectiva de melhora, o funcionalismo promete recrudescer com nova greve, esta por tempo indeterminado.

Líderes sindicais querem que a greve por tempo indeterminado inicie ao término da pasralisação desta semana.

6 comentários:

Anônimo disse...

--Como é fácil a vida dos políticos brasileiros... o governador anterior provavelmente tem algo a ver com isso que está a ocorrer no Estado, no entanto parece que já requereu sua aposentadoria (futuro garantido) e numa atitude "to nem aí" leva a vida como se estivesse em outro planeta...

Anônimo disse...

Políbio,

Greve resolve alguma coisa, tipo pagar conta ou comprar comida: NÃO!!

O Sartori deveria cortar os repasses mensais(1/12) para o Legislativo e Judiciário também.

O sartori tem que começar a colocar no "rabo" do Tarsinho a conta que terá que assumir.

Chega de "proteção". São 50/60 anos de governos e legislativos gastadores e funcionalismo corporativista e protegido pelo Judiciário(também parte interessada).

Como fica a população?? Sempre seremos reféns do estado??

"Enfia a faca Sartori. Sangra o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, mas não o povo que confiou em ti!!"

JulioK




Lucaspsb disse...

Se o MP ficar sem receber salários integrais aí o bicho pega. Alguém já cogitou a hipótese de execução do governador?
Com a petralhada do outro lado, tudo é possível.

Anônimo disse...

A SITUAÇÃO DO FUNCIONALISMO
Diante desta ronha, os depósitos judiciais, que não são receitas do Estado, devem ser utilizados, tal como vinha sendo feito; não tem outra solução; sob pena de transformarem o Fa(l)rso Noro em herói; ele usou os depósitos judiciais, como outros fizeram, num valor alto; deu aumentos salariais parcelados até 2018, pois sabia que o tesouro não podia suportá-los de uma vez só; pedalou; aí o governante seguinte, além de ter que atender aos pedidos de aumentos anuais em seu período de governo, terá que pagar o aumento pedalado pelo anterior.
Diante do inevitável, os depósitos judiciais devem ser utilizados para pagar o funcionalismo.

Anônimo disse...

Esses funcionários públicos não tem jeito mesmo!
Sartori, a coisa é simples: começa a demitir funcionário sem utilidade e fechar empresas deficitárias e privatiza o IPE.
O dinheiro vai aparecer logo, logo!
Enquanto não diminuir a participação do governo na economia (vale para o estadual e federal), o panorama vai ser esse aí: greve, gasto desnecessário, desperdício, má gestão, e o pior de tudo, corrupção!

Anônimo disse...

políbio

e o dia em que a sociedade for para rua e resolver não pagar mais os impostose a conta dessa coisa pública que não funciona

os mais de 10 milhões de gaúchos que não são funcionários públicos e pagam impostos o que estão recebendo do governo e de seus funcionários que estão sempre em greve, mesmo que recebam parcelado,
a sociedade está cansada de ver que não trabalha, receber no fim do mês

algum dia a sociedade vai tomar as ruas, pois é a imensa maioria e se preciso confrontar esse peleguismo sindical que está acabando com a educação e a segurança dos gaúchos

já encheram o saco com essa história de greves, que vão pedir salário para o tarso, olívio e o lula e a dilma do pt, quem sabe eles mandem fazer dinheiro de graça para contentar esses pelegos sindicais ligados ao pt e as cuts da vida

chega de privilégios

a sociedade não tem os meios para se manifestar, mas está cheia dessa história que se repete de uma parte dos funcionários públicos que acham que o cofre do estado é só para sua manutenção

o estado-governo tem outras responsabilidades com a sociedade

não demora fecha para balanço, aí nem salário parcelado vai ter, aí podem fazer greve como na grécia, conversa fiada e pelegagem sindical não dá salário e emprego para ninguém

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