Tarso omitiu-se na ação da OAB contra a dívida com a União

CLIQUE AQUI para ler as 26 páginas do texto integral da ação, assinada por Claudio Lamachia, Hamilton Dipp, José Figueras e Gilmar Stelo. -


O governo Sartori, PMDB, está cheio de dedos para revelar com todas as letras que o governo anterior de Tarso Genro, PT, não moveu uma só palha junto ao STF para repactuar a dívida com a União, que consome todos os meses a importância de R$ 280 milhões.

Trata-se de uma dívida impagável. 

O governo estadual devia R$ 9,7 bilhões, pagou R$ 22 bilhões e ainda deve R$ 49,3 bilhões. A OAb pede, entre outras coisas, mudança de indexador e fim dos juros capitalizados, inclusive sobre o passado, o que resultaria na quitação da dívida. 

O governo Tarso Genro foi chamado pelo STF a entrar como polo passivo ou ativo na ação movida em 2012 pela OAB do RS, mas resolveu se omitir. Falou mais alto seu alinhamento político com o governo federal do PT. A movimentação política temporã que fez no Congresso, foi apenas espuma. 

Sartori não fala isto claramente. 

O governador ainda poderá ganhar tempo, entrando como assistente ou ajuizado uma cautelar incidental na ação movida pela OAB, que está conclusa desde 2013 com a ministra Rosa Weber, mas preferiu fazer sua própria ação, provavelmente de olho no resultado político do seu movimento. Resolveu começar do zero, perdendo tempo. O relator escolhido para decidir, Marco Aurélio Mello, já falou fora dos autos, avisando:

- O RS tem que resolver isto nas mesa de negociações.

4 comentários:

Anônimo disse...

A ESTA ALTURA DO CAMPEONATO COMENTÁRIOS SOBRE GOVERNOS ANTERIORES SOMENTE SERVEM PARA REFORÇAR A FALTA DE CAPACIDADE DO GOVERNO ATUAL NA GESTÃO DAS CONTAS DO ESTADO, COMO FALOU PADILHA.



Anônimo disse...

Tarso comprovou com méritos que o menor caminho para a falência é o petismo, quanto a isto ninguém são mentalmente deixa de qperceber.

Anônimo disse...

Onde está a coragem para mostrar aos gaúchos as mordomias do judiciário e do legislativo. Estes poderes tem que ter o mesmo tratamento do executivo.
E os CC's, quando serão diminuídos?
E a sonegação de ICMS, quando os fiscais vão simular compras nos estabelecimentos seja no local físico, seja nas tele-entregas para perceber que num número bem elevado não é fornecida a nota fiscal? A surpresa será grande.
Ações que aumentarão o caixa do estado.

Carpes Júnior disse...

Tarso é um crápula. Sartori é um covarde.

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