MPF e PF começam a investigar relações entre Instituto Lula e Odebrecht

O MPF e a PF começaram a investigar as relações entre o Instituto Lula e a Odebrecht, porque desde que deixou o Palácio do Planalto, ao término do seu mandato em dezembro de 2010, Lula viajou pelo mundo em jatos cedidos pela empreiteira. Lula teria ajudado a construtora a obter contratos milionários em outros países e virado uma espécie de embaixador dos interesses da empresa. O instituto também recebeu doações em dinheiro da Odebrecht.

As relações podem ser promíscuas. 

Os delegados da Polícia Federal (PF) esperam compreender melhor o relacionamento a partir dos depoimentos de Marcelo Odebrecht, presidente da empreiteira, preso na última sexta-feira na 14ª fase da Lava-Jato. Ele está detido em Curitiba, na carceragem da superintendência da PF.


Presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto disse nesta segunda-feira, em evento promovido pela entidade, que o dinheiro doado pela Odebrecht é da "origem mais lícita". Okamotto reiterou que o procedimento existe em vários países do mundo, sem citar o instituto do tucano Fernando Henrique Cardoso. O executivo disse que pediu dinheiro às melhores empresas de todos os setores, entre as quais a Odebrecht.

5 comentários:

Anônimo disse...

O Instituto Lula tem como objetivo auxiliar na diminuição da fome no mundo, uma ação nobre.
No Brasil, na pátria educadora, isso já não é mais problema.
Agora vão investigar o ROUBODUTO LULA, que barbaridade.

Anônimo disse...

Não entendi seu comentário! Instituto lula acabar com a fome do mundo????? Eles querem é só acabar com a fome deles, você não ta vendo o que temos que pagar, o brasil ta falido, pobre ficará mais pobre. Não teremos saúde, educação, segurança,pagaremos mais impostos para cobrir o rombo que eles causaram com a roubalheira. Meu Deus nao sei o que será de nós.

Anônimo disse...

A ação de lulladrão pós presidência, como lobista da Odebrecht, poderia ser até considerada normal e até digna de elogios - afinal um ex presidente estaria se empenhando em conseguir obras na América del Sur, Cribe e África afora (tinha que ser nestes lugares; no Japão, China e Europa é que não ia ser mesmo) para uma grande construtora de seu país. Poderia até ser visto como um ato de nacionalismo exacerbado, não fosse um porém: o dinheiro que financiaria e daria garantia a essas obras sairia do próprio Brasil, tão carente de obras fundamentais, mas repleto de assistencialismo barato. O nosso BNDES, presidido por luciano coutinho, empossado pelo próprio lulladrão no comando do banco é que financiava e assumia todos os riscos se porventura houvesse um calote dos devedores. Foi assim em Cuba no porto de Mariel, ia ser assim no Uruguay do maconheiro mujica e foi assim també na África. Ah, e os juros? Mui amigos, coisa que nenhum brasileiro teve. Então se vê que lulladrão descobriu "o moto contínuo", aquele mecanismo perseguido em vão pelos inventores há muito tempo, que não consome combustível e se mantém por si próprio, isto é, financiava obras com o dinheiro dos brasileiros, que assumiam todos os riscos e em troca a construtora brasileira aplicava nos pobres cubanos e africanos, leia-se, pobres brasileiros, preços superfaturados como já era costumeiro nas obras feitas no Brasil de lulladrão e dilmanta. De quebra o ex presidente levava uma propinasinha. Nisto se resume o lobby de lulladrão em favor da Odebrecht e de outras empreiteiras - um ato de verdadeira lesa-pátria. Também por isso há de ser julgado este ladrão nojento.

Anônimo disse...

Xii...Xii.. é coisa de quem está se mijando de medo!

Anônimo disse...

Agradeço as suas palavra das 11:22 é exatamente isto.

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