Na terceira semana de julho, o saldo comercial registrou superávit de US$ 1,76 bilhão. Esse saldo resulta do valor de US$ 4,29 bilhões em exportações e de US$ 2,53 bilhões em importações, entre os dias 13 e 19 deste mês. Assim, nas primeiras três semanas do mês, a balança comercial acumulou superávit de US$ 4,67 bilhões. Do lado dos embarques, que continuam fortes, os destaques positivos ficaram por conta de celulose, soja, açúcar, carne bovina e farelo de soja, além da alta das vendas de milho.
No caso das importações, a queda foi puxada pelo menor montante desembarcado de óleos combustíveis, veículos e autopeças. Ainda assim, há uma recuperação gradual, concentrada em fertilizantes, veículos e cereais.
Neste ano, a balança comercial acumulou superávit de US$ 27 bilhões.
5 comentários:
O Brasil já demonstrou tem condições de alimentar o mundo e o fará inundando o mercado com nossos produtos. Por isso a Europa já chia, com o sinal da entrada de produtos de ótimo custo-benefício e procura motivos para desacreditar o Brasil, tirando-o dessa luta, que está nas nossas mãos. Relembremos o caso da Argentina depois das grandes guerras: não se intrometeu e abasteceu o mundo com alimentos , chegando a tornar-se um dos primeiros países do mundo econômico. Assim o Brasil está sendo conduzido por Paulo Guedes e Teresa Cristina. Eles queiram ou não, assumiremos nosso lugar apesar do esforço também de maus brasileiros.
Eu nunca vi isso.Estatal dando lucro,superávit durante pandêmia para quebrar tudo.Imaginem o inimaginavel,se esse pais estivesse nas mãos de pessoas honestas há pelo menos 35 anos.
Falta condenar os ladrões deste país que o STF protege como josé dirceu, lula da silva, et caterva. Roubaram trilhões do Povo Brasileiro mas o STF os acobertam e os livram dos cárceres.
Isso.mesmo, estatal dando.lucri e exportações crescentes em.pmeba pandemia. Mérito de um governo sério e eficiente.
POIS É, o pessoal deixou de consumir por falta de emprego e os que tem recursos estão colocando tudo em compras de imóveis.
Com isto a CHINA se ferrou merecidamente.
É ORA da produção com alta mão de obra agregada, como nos velhos tempos do atelier caseiro, bastando iniciativa do governador incentivando produção de calçados, por exemplo.
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