Já é de conhecimento da Receita que ao menos 28 funcionários e ex-funcionários da Alerj possuem uma movimentação financeira no mesmo padrão da de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, com recebimentos de outros servidores do Legislativo, em dias próximos ao pagamento do salário.
Se quiser, TV Globo terá novas pautas sobre a Assembleia do Rio
Já é de conhecimento da Receita que ao menos 28 funcionários e ex-funcionários da Alerj possuem uma movimentação financeira no mesmo padrão da de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, com recebimentos de outros servidores do Legislativo, em dias próximos ao pagamento do salário.
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14 comentários:
A Receita Federal tem que botar a Lupa nas operações Fiscais e tributárias das Organizações Globo.
Vamos ver se também haverá explicações para tudo que for manobras "criativas".
Ontem zapeei alguns minutos pela platinada e pude constatar o profundo desespero que aquela rede demonstra.
Uma programação de quinta categoria, rasteira e sem graça.
Estamos presenciando um cancer terminal no fim!
Então pronto, se não mudar o foco fica configurado perseguição, phoda-se a globo.
Agora pauta não vai faltar, mas teme-se que para a Globo só o que interessa é a marielle, o resto não tem pressa e o Brasil que se exploda.
BOLSONARO E EQUIPE FOGEM DE COLETIVA EM DAVOS
O presidente Jair Bolsonaro e três ministros cancelaram um pronunciamento que fariam nesta quarta no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça; segundo o assessor da Presidência Tiago Pereira Gonçalves, o cancelamento aconteceu devido o que ele e o governo consideram "abordagem antiprofissional da imprensa"; iniciativa é tomada em meio ao escândalo das milícias no Rio que ganhou destaque na imprensa nacional; nesta terça, a imprensa mundial já atestou o fracasso do discurso de Bolsonaro, que tinha 45 minutos, mas usou apenas 8
23 DE JANEIRO DE 2019 ÀS 14:01 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube
COMO FLÁVIO OCUPOU TRÊS CARGOS AO MESMO TEMPO EM DUAS CIDADES DIFERENTES
Ocupadas ao mesmo tempo por quase um ano, todas essas atividades exigiam a presença física do primogênito do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e hoje senador eleito pelo PSL-RJ, segundo as instituições ouvidas pela BBC News Brasil
23 DE JANEIRO DE 2019 ÀS 15:08 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube
MP-RJ JÁ TEM NOMES DE DEZ MATADORES DO ESCRITÓRIO DO CRIME
Mídia Ninja
O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MP-RJ, já identificou os nomes de dez matadores que atuam para o Escritório do Crime, a organização de pistoleiros que comete assassinatos sob encomenda; promotores afirmam que o grupo está por trás do assassinato da ex-vereadora Marielle Franco (PSol)
23 DE JANEIRO DE 2019 ÀS 16:19 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube
MILICIANO LIGADO A FLÁVIO BOLSONARO É O PRINCIPAL SUSPEITO DE TER DISPARADO CONTRA MARIELLE
O jornalista Luis Nassif, editor do jornal GGN e primeiro colunista a dizer que o governo Bolsonaro poderá acabar em razão de sua ligação com as milícias do Rio de Janeiro, informa que o miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, chefe do Escritório do Crime que empregou sua mãe e sua mulher no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj, é o principal suspeito de ter efetuado os disparos contra Marielle Franco; "há pelo menos seis meses a equipe que investiga a morte tem convicção de que foi ele o autor dos disparos que mataram a vereadora", diz Nassif; Adriano está foragido e Nassif diz ter certeza de que Bolsonaro será derrubado
23 DE JANEIRO DE 2019 ÀS 06:34 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube
Aos 19, Flávio Bolsonaro ocupou cargo em Brasília enquanto estudava e estagiava no Rio:
Publicado em 23 janeiro, 2019 3:04 pm
Do Uol
Posto na liderança do PPB, partido ao qual Jair Bolsonaro pertenceu nos anos 2000, também foi ocupado pela então mulher do atual presidente.
Entre 2000 e 2002, Flávio Bolsonaro, então com 19 anos, acumulou três ocupações em duas cidades diferentes: faculdade presencial diária de Direito e estágio voluntário duas vezes por semana no Rio de Janeiro, e um cargo de 40 horas semanais na Câmara dos Deputados, em Brasília.
Ocupadas ao mesmo tempo por quase um ano, todas essas atividades exigiam a presença física do primogênito do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e hoje senador eleito pelo PSL-RJ, segundo as instituições ouvidas pela BBC News Brasil.
(…)
Procuradas, a assessoria de imprensa de Flávio Bolsonaro afirmou que não iria responder aos questionamentos da BBC News Brasil e a assessoria do presidente Jair Bolsonaro não respondeu até a publicação desta reportagem.
O posto de assistente técnico de gabinete foi ocupado por Flávio na liderança do PPB, partido pelo qual Jair Bolsonaro havia sido eleito para seu terceiro mandato na Câmara. Esse mesmo posto comissionado foi ocupado antes por outro membro da família de Jair Bolsonaro: a então mulher dele, Ana Cristina Siqueira Valle, deixou o cargo uma semana antes de ser substituída por Flávio.
Presença obrigatória
Não há informações públicas disponíveis sobre os salários pagos a Flávio e Ana Cristina à época. Mas, segundo declaração do Imposto de Renda de Flávio, o cargo de assistente técnico de gabinete rendeu em 2001 o equivalente a R$ 4.712 por mês, ou R$ 13,5 mil em valores corrigidos.
Esses cargos comissionados alocados nas lideranças de partidos na Câmara (considerados cargos de natureza especial, ou CNE) são ocupados a partir de indicações por critérios políticos e/ou técnicos. Em geral, os escolhidos são militantes ligados ao comando do partido; servidores concursados em outros órgãos públicos que recebem um adicional para trabalhar no Congresso; ou apadrinhados dos deputados da sigla, que em alguns casos loteiam os cargos do escritório da liderança entre si.
As normas da Câmara determinam que essas funções só podem ser exercidas pelos funcionários em Brasília. Questionada pela BBC News Brasil por meio da Lei de Acesso à Informação sobre a norma vigente à época, a Câmara dos Deputados afirmou que os cargos de natureza especial, como o ocupado por Flávio nos anos 2000, “têm por finalidade a prestação de serviços de assessoramento aos órgãos da Casa, em Brasília. Desse modo, não possuem a prerrogativa de exercerem suas atividades em outra cidade além da capital federal”.
No mesmo período em que ocupava esse cargo em Brasília, Flávio relata em suas páginas no LinkedIn e no site da Assembleia Legislativa fluminense que exercia outras duas atividades: faculdade de Direito na Universidade Candido Mendes e estágio na Defensoria Pública do Rio de Janeiro. Procurada pela BBC News Brasil, a Defensoria Pública afirma não haver registro de que Flávio Bolsonaro tenha atuado formalmente no órgão, mas informa que um defensor público do núcleo de sistema penitenciário (que não quis ser identificado na reportagem) relata que Flávio foi seu estagiário voluntário duas vezes por semana.
Não há informações precisas sobre o período em que esse estágio ocorreu. O parlamentar divulga duas datas diferentes nas duas versões de seu currículo: de março de 2001 a janeiro de 2002 (no LinkedIn) e de agosto de 2000 a outubro de 2001 (no site da Assembleia Legislativa). Não havia pagamento de bolsa de estudos, controle de frequência ou carga horária mínima, mas o jovem era “assíduo e interessado”, segundo o tutor, que respondeu a perguntas da BBC News Brasil por meio da assessoria de imprensa da Defensoria Pública.
(…)
Flávio ainda tentará nos convencer de que Queiroz mandava nele, diz jornalista:
QUA, 23/01/2019 - 14:50
Jornal GGN - Bernardo Mello Franco escreveu em sua coluna no jornal O Globo, nesta quarta (23), que daqui a pouco Flávio Bolsonaro tentará nos convencer que Fabrício Queiroz era quem mandava no gabinete do ex-deputado estadual, e não o contrário.
A declaração foi dada após Flávio alegar que foi Queiroz quem determinou a contratação, para o seu gabinete, da mãe e esposa do Capitão Adriano Magalhães, de quem é amigo pessoal.
Ex-agente do Bope, Adriano teve mandado de prisão expedido ontem, no âmbito da operação Intocáveis, porque é acusado de ser o chefão do chamado Escritório do Crime, o maior grupo de extermínio em atividade no Rio. (...)
Cadeia nesses vagabundos.
O silêncio estridente das cadeiras vazias:
FERNANDO BRITO · 23/01/2019
Não foi grande surpresa para ninguém, exceto para os organizadores e para os jornalistas estrangeiros, que Jair Bolsonaro tivesse refugado da entrevista coletiva oficialmente marcada e deixado vazias as cadeiras preparadas para ele e seu séquito no centro de imprensa do Fórum Econômico Mundial, em Davos, Suíça.
Nem que a justificativa tenha sido, oficialmente, a de que o cancelamento se dava pela “abordagem antiprofissional da imprensa”.
Os nomes dos motivos são vários: Flávio, Queiroz, Rio das Pedras, milícia, Marielle, Capitão Adriano…
E são um só: Bolsonaro não tem capacidade de argumentar, apenas de atacar.
Como não tem com o quê, teria de ficar na defesa.
Mas além daqueles, há outros: o fiasco de seu curtíssimo discurso, a reforma da Previdência da qual, sem se conhecer o que é, ele só sabe que não afetará os militares senão “numa segunda fase” (pausa para duvidar) e que confia ser aprovada por conta, apenas, do que julga serem os capachos parlamentares de seu governo.
Medidas econômicas? Nem pensar, isso é com o Paulo Guedes e, de Moro, já teve parte do que queria com o decreto das armas e com o silêncio sepulcral do ex-Savonarola Sérgio Moro, convertido à mudez.
A comunicação que interessa a Bolsonaro é a tosca, a sem contraditório, feita a veículos de comunicação dóceis como as suas TVs de estimação, aqui, a agências de notícias que só querem saber de anúncios de privatização e, claro, nas redes sociais, onde a fala é sempre curta e não questionada.
Escapar da imprensa, entretanto, é mil vezes mais fácil que escapar dos fatos . E, pior ainda, entregar-se de bandeja até a factóides.
Jair Bolsonaro deveria lembrar que só pôde atravessar calado a campanha porque um desequilibrado mental o atingiu a faca. Seu estado de saúde, providencialmente, serviu de motivo para não enfrentar as polêmicas e ficar como vítima.
No poder, não poderá fazer o mesmo sem ser desmanchado pela mídia.
Aumentar o fanatismo dos incondicionais não é o mesmo que aumentar o número de apoios.
As cadeiras vazias são, talvez, mais expressivas do que tudo o que tem dito em Davos.
MOURÃO DIZ QUE SE JUAN GUAIDÓ FOR PRESO, O BRASIL SÓ IRÁ PROTESTAR
Além de afirmar que o Brasil não se envolverá num conflito militar na Venezuela, como parece ser o desejo dos Estados Unidos e de Jair Bolsonaro, que bate continência para a bandeira americana, o presidente interino Hamilton Mourão afirmou que o País não tomará nenhuma atitude se o presidente venezuelano Nicolás Maduro decidir prender o deputado Juan Guiadó, que se declarou presidente do país vizinho; "[O Brasil] Só pode protestar; não vai fazer mais nada além disso", declarou
23 DE JANEIRO DE 2019 ÀS 21:26 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube
A Rede Globo perdeu a influência política que tinha no Rio de Janeiro. O prefeito, governador, senador e presidente nenhum foram eleitos com apoio deles. Por isso o nervosismo.
Quando começa a perder a hegemonia e a influência, bate a preocupação.
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