Editorial, Estadão - Rumo ao Natal, com cautela

O Natal já começa a aparecer na decoração das lojas, mas os primeiros indicadores do quarto trimestre, apesar de alguns sinais positivos, só permitem prever, por enquanto, um moderado aumento de consumo no fim de ano. As demissões diminuíram nas fábricas paulistas em outubro, quando foram fechados 6.500 postos, segundo a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O nível de emprego caiu 0,28% em relação ao mês anterior. Em agosto havia caído 0,5%. Em setembro, 0,98%, na série com ajuste sazonal. Com a pequena melhora no mês passado, a projeção de cortes em 2016 foi agora revista de 165 mil para, no máximo, 150 mil. Em 2015, foram eliminados 235 mil postos. Em 10 meses, 92 mil trabalhadores foram dispensados, bem menos que um ano antes, quando 164.500 foram para a rua. Mas o ponto de retorno ao crescimento continua fora do horizonte, segundo o diretor de pesquisas e estudos econômicos da entidade, Paulo Francini.

Os empresários, segundo as últimas pesquisas, continuam mais confiantes do que antes do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, mas sua disposição vem sendo minada pela persistência da crise.

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4 comentários:

Anônimo disse...

NATAL É CONFRATERNIZAÇÃO, NÃO TROCA DE PRESENTES.

Unknown disse...

E mais uma vez Jesus Cristo será atropelado pelo Papai Noel...

Anônimo disse...

Alguém ainda pensa em alguma comemoração de Natal? Aqui em casa a PEC 241 teve que ser aceita goela abaixo. Sem nos consultarem tivemos que nos readequar. Gastos? Somente em extrema necessidade. Não tivemos opção de escolha. A ordem é pagar as contas dos gastos sem limites dos governos anteriores. É justo?

Anônimo disse...

O povo está desempregado e sem condições de fazer as festas de final de ano para sua família. Festa e presente somente poderão fazer os políticos que ficaram milionários a custa do suor do trabalhador. Enquanto o povo buscava crescer pela meritocracia, estudando e trabalhando, os políticos acharam um meio mais fácil de enriquecer sem esforço. Hoje nosso Natal e Ano Novo será a preocupação de como fazer para pagar tanto imposto sem emprego.

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