Pesquisa do IBGE sobre mobilidade social comprovou que quanto maior for a escolaridade dos pais, maior tende a ser o progresso dos filhos nos estudos. Por conseguinte, as chances profissionais desses jovens dependem, em grande medida, da educação de seus pais. Essas conclusões ajudam a entender por que a melhoria do ensino público básico, aquele que atende as crianças de famílias mais pobres, é determinante para reduzir a desigualdade social de forma sólida, razão pela qual é nesse estágio que deveriam se concentrar os investimentos estatais na área de educação.
Com a precariedade do ensino público básico, os meninos que hoje desistem da escola antes de adquirir escolaridade minimamente satisfatória – quer porque não conseguem conciliar as aulas com o trabalho precoce, quer porque frequentar a escola não faz sentido nem para eles nem para suas famílias – serão, no futuro, os pais cujos filhos estarão destinados a formar a base da pirâmide social.
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3 comentários:
Blá, blá, blá...
Tenho dito: não tenham filhos! Ter filho para quê: só para se incomodar? Peguem a grana, vão passear, se divertir e gastem consigo mesmos! Além disso, esse lixo que chamam de sociedade brasileira não os merece! "Não deixem para ninguém o legado de suas misérias", como disse Machado de Assis.
Ter filho para quê: para virarem marginais ou serem vítimas de marginais?
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