Opinião do editor - Só autoridades covardes transigem com minorias agressivas de ativistas ligados ao PT, PSol e PT

17h, interior da Assembléia, Porto Alegre. Na foto, o bandido mascarado que se infiltrou entre os estudantes e professores, tapa a boca e os olhos da estátua. O tapa-boca é para manter o "diálogo de bom nível", conforme reconhecimento da claudicante presidente da Assembléia, que não cumpre seu dever constitucional de defender o Poder Legislativo dos ataques usurpadores e vilipendiadores. 


Para desocupar as escolas e prédios públicos como a Assembléia, não precisa da autorização da Justiça. Não é necessário. O movimento de ocupação por parte de minorias agressivas comunistas se banalizou como espécie de uma estratégia de movimento, de ocupar a centenas prédios públicos.

A presidente da Assembléia do RS, Silvana Covatti, decidiu transigir com os bandidos mascarados e os estudantes açulados por Psol e Cpers que invadiram esta tarde a Assembléia.

Ela permitiu que eles montem acampamento no saguão. Além disto, vai recebê-los com solenidade amanhã de manhã. A presidente Silvana Covatti, que estava participando de uma audiência fora do Legislativo, informou à comissão de estudantes que vai recebê-los na manhã desta terça-feira para ouvir suas reinvindicações. “Não pretendo entrar no mérito das reivindicações dos secundaristas, mas garantirei acesso deles à reunião da CCJ. Vamos manter um diálogo em bom nível e buscar os melhores soluções para as questões que estão colocando”, afirmou Silvana.

O "diálogo de bom nível" foi precedido pela invasão violenta, ocupação física pela força e ultimatos disparados contra Covatti.

A deputada segue o mesmo comportamento molemolente do governador Ivo Sartori, que não usou seu poder de polícia para desalojar os mesmos grupos, que foram os que invadiram 160 escolas estaduais.

O governo Sartori, que já transige com os bandidos que tornaram todos os gaúchos seus reféns, agora cede diante de minorias comunistas agressivas que empunham as bandeiras do Psol, PT e PCdoB.

Não há necessidade de ajuizar ação alguma.

A reintegração de posse dos imóveis públicos ocupados por manifestantes, sem recorrer à Justiça, deve ser seguida por ordem para que a Brigada registre boletim de ocorrência para apurar se houve eventuais danos ao patrimônio público, como está havendo. Isto é o que manda o artigo 1210 do Código Civil, que trata sobre os efeitos da posse. O artigo diz que o proprietário poderá retomar o imóvel por força própria, desde que faça isso logo e não cometa excessos.