Empreiteiras da Lava Jato passam o ano sem fechar novos contratos

Depois de crescer a uma taxa média anual de quase 4% na última década, as empreiteiras entraram em um rápido processo de declínio. A situação tem sido tão complicada que algumas das maiores construtoras do país (Camargo Corrêa, Odebrecht, e Mendes Júnior) não conseguiram fechar um único contrato no decorrer deste ano.

Os dois principais motivos ainda são os efeitos da Operação Lava Jato, que investiga corrupção em contratos com a Petrobras, e a recessão econômica, que afundou os investimentos públicos e privados no Brasil.


O resultado tem sido uma enxurrada de demissões (mais de 500 mil empregos foram cortados no setor neste ano), vários ativos à venda para fazer caixa e centenas de empresas em recuperação judicial (253 construtoras em processo de recuperação entre janeiro e setembro). Neste cenário, a expectativa é de que o Produto Interno Bruto (PIB) do setor feche o ano com queda de 11%, segundo cálculos da consultoria GO Associados.

3 comentários:

Anônimo disse...

Pode ter certeza que o Lula, a Dilma e o PT, já encontraram outra maneira de roubar os cofres públicos!

Anônimo disse...

NEM PRECISA, OS QUE JÁ TEM SÃO PARA MAIS UNS 20 ANOS.

Anônimo disse...

Essas empreiteiras com todo este gigantismo e associadas a roubo, crimes, safadezas. Como fica a moral dos donos, acionistas e os próprios funcionários, sabendo que todo o seu sucesso é fruto de dinheiro mal havido.

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