Foi muito mais apertada do que se imaginava a vitória do novo presidente argentino, Maurício Macri, porque ele obteve 51,4% dos votos contra 48,5% de Daniel Scioli.
Todos os institutos de pesquisas projetavam uma diferença entre 6% a 11%, inclusive os números de boca de urna, mas a diferença ficou em apenas 2,9%.
9 comentários:
ARGENTINA, PERU, COLOMBIA, URUGUAY, PARAGUAY, JÁ ESTÃO SALVOS.
AGORA FALTAM CHILE, BOLIVIA, EQUADOR, BRASIL
VENEZUELA CREIO SER UM CASO PERDIDO.
A diferença fica por conta do jeitinho para ajustar om resultado. Infelizmente pra eles não deu pra tirar toda a diferença na contagem. Sai fora cretina.
POLIBIO. Quando o tempo melhora na Argentina sempre é bom sinal para nós. Carlos Edison Domingues
já repararam que os leitores bolivarianos estão bem quietinhos, pois sabem bem que o que deles tá guardado. Está acabando o ciclo de atraso e submissão a ditadores, corruptos,cocaleiros, traficantes, terroristas e antas em geral. Muita gente deles deve muito à justiça de seus países!
O maior problema é o ambiente cultural bolivariano que não foi eliminado. Macri deverá ser muito hábil para evitar o retorno desta escumalha.
A apuração deve ter sido fraudada pelos bolivarianos. Como aqui.
Podem fazer a propaganda que quiserem, podem comprar boa parte das instituições, podem subornar a verdade, mas nunca poderão maquiar a realidade pois ela é o mais cruel dos monstros!
Aqui no Brasil fiz uma coisa que há 23 anos não fazia: entrar no mercado já pensando se o dinheiro vai dar pra comprar. E quando chegamos nesse nível, todos deviam começar a se preocupar.
APERTADA PORQUE A DIFERENÇA ERA TÃO GRANDE QUE O 'AJUSTE' NÃO COLARIA.
O INEDITISMO FORAM AS EMISSORAS ESTATAIS JÁ ANUNCIAREM QUE MACRI SERIA O PRESIDENTE JÁ 'ANTES DOS FECHAMENTOS DAS URNAS'.
CORRESPONDENTE DO CLARIM NO BRASIL DESTACOU ISSO E DISSE QUE 'MERECERIA UMA PESQUISA PROFUNDA' ESTE FATO.
não conseguiram 'fazer nada', pois até os funcionários das emissoras estatais anunciavam Macri como presidente, antes mesmo do encerramento.
governo não teve saída, diferente de cá.
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