A greve nacional dos petroleiros paralisou hoje as atividades da Refinaria Alberto Pasqualini, Canoas.
A greve é por demandas corporativas.
Os petroleiros não emitiram uma só nota sobre as duas dezenas de colegas, investigados, presos e condenados no Petrolão.
9 comentários:
Políbio,
Combinado entre PT e CUT, a partir de orientação do Lulla.
JulioK
A usina hidrelétrica Itaipu Binacional, cujo capital no Brasil é da Eletrobras, contratou o escritório do advogado Tiago Cedraz por R$ 1,58 milhão para atuar em processos em diferentes Cortes, entre elas o Tribunal de Contas da União (TCU), presidido pelo pai de Tiago, Aroldo Cedraz. O contrato com o escritório foi assinado em outubro de 2013 e tem vigência até agosto de 2016, com previsão de honorários mensais de R$ 46 mil. (oglobo)
Que o MP e a PF investiguem os conselheiros de Itaipú que deverão encontrar muitas maracutáias.
Prezado Políbio! O que esse bando de pelegos querem agora? Protestar contra o governo ao qual sempre apoiaram e serviram? Cadê a nota do sindicato desses parasitas condenando o PT e seus comparsas por terem destruído a Petrobrás? Ladrão, corrupto e pilantra não vai contra seus semelhantes, não é mesmo! Amarguem a escolha que fizeram... A fatura chegou!
Com essa roubalheira toda, ficou comprovado que a PTebrás não é patrimônio do povo MAS sim patrimônio dos políticos e dos funcionários da estatal.
E o pior que inútil discutir com essas pessoas!O que esse partido e seus aliados fizeram com o país foi a mesma coisa que o malandro fez com a puritana: insistiu, mandou flores, deu presentes, disse que ela era o amor da vida dele, trocou carícias e assim que ela abriu as pernas e ele conseguiu o que queria, quebrou todas as promessas! Engravidou ela e fugiu e ela ainda acredita que ele vai voltar para assumir o filho e jura fidelidade eterna ao mesmo... Assim funciona o radicalismo.
VÃO RECLAMAR pro PAPA, e se quiserem MAMAR vão ao FIDEL/LULA/DILMA, seus safados CABOS ELEITORAIS do PT/LULA/DILMA/JC/PASSOCI e quadrilha!
PETROLEIROS uma ova!
PRIVATIZAR a PETROBRAS é o que deve ser feito no Brasil!
Prezado Sr. Políbio Braga!
Seu primeiro comentário, noticiando que a nossa paralisação é "por demandas corporativas.", está totalmente equivocada.
Nossa paralisação, de 24h, realizada ontem, foi em defesa da Petrobrás, contra o plano de negócios e gestão apresentado pela diretoria da empresa, que prevê uma redução em mais de Us$ 89bi nos investimentos e contra os desinvestimentos, que também indicam um processo de venda de ativos, em mais de Us$ 57bi, bem como a reestruturação da empresa que provocará, desemprego principalmente para trabalhadores terceirizados, como sempre, os mais prejudicados e precarizados. Portanto, não foi corporativa!
Quanto ao segundo, "...nota sobre as duas dezenas de colegas, investigados, presos e condenados no Petrolão.", estamos ansiosos pela investigação e punição exemplar dos responsáveis por atos criminosos, pois lugar de bandido é na cadeia.
Festejamos que, finalmente, algo está sendo feito para investigar denúncias sobre gestores da empresa, denúncias desde a década de 60 eram feitas e, até então, nunca houve "interesse" ou não foram “encontradas evidências suficientes” para investigarem. Sendo a mais famosa aquela do seu falecido colega de profissão, Paulo Francis.
Para seu conhecimento, quando temos provas e evidências, fazemos nossa parte, denunciamos e buscamos processar os responsáveis, podes conferir na ação civil pública (TRF-4: 0002583-76.2001.4.04.7112), contra a troca de ativos feita entre Petrobrás e Repsol, em 2000, que foi extremamente lesiva ao patrimônio público e que tramita com a celeridade da justiça brasileira, gostemos ou não.
Para seu conhecimento, nossa entidade, SINDIPETRO-RS, tem finalidades definidas em seus estatutos, entre tantaas: defender e lutar pelas conquistas sociais, econômicas, políticas de interesse dos trabalhadores da categoria, portanto nosso compromisso primeiramente é com os trabalhadores e trabalhadoras do sistema Petrobrás.
Mas também temos deveres onde a que consideramos como fundamental: “Desenvolver ações para resgatar o monopólio estatal do petróleo – prospecção, extração, transporte, refino e distribuição – como necessidade para a soberania nacional.”
Portanto, nossa ação no dia de ontem, nada mais foi que, o cumprimento das diretrizes daqueles que entendem da importância da indústria do petróleo para o Brasil e para o mundo.
Não abriremos mão de lutar por uma Petrobrás cada vez maior, mais consistente e forte, desenvolvendo novas tecnologias, gerando emprego e renda, desenvolvimento econômico e social.
Já defendemos uma Petrobrás, “Do poço, ao posto!”
Mas assumimos mais compromissos com a nação, garantindo estabilidade ao sistema elétrico brasileiro, com as unidades termelétricas que funcionam conforme a necessidade de energia do Sistema Nacional Integrado.
Também estamos fornecendo fertilizantes nitrogenados, fundamentais para garantir nutrientes para a agricultura, afinal a produção brasileira ainda não chega a atender 40% da demanda, ou seja, importamos mais de 60% do necessário e esse percentual tende a aumentar nos próximos anos se a fábrica de fertilizantes que está sendo construída no MS, não for concluída!
Garantir os investimentos e aumentar a produção de fertilizantes, a manutenção das unidades termelétricas, a construção de novas refinarias(necessárias para a produção de derivados aqui no Brasil e não precisarmos importá-los), a produção sustentável de petróleo(nas áreas do pré-sal e dos campos maduros, terrestres ou marítimos), é que fizemos esta primeira manifestação e faremos mais se for necessário!
A Petrobrás não é minha, não é tua, não é dos acionistas de fora do País. Ela nossa, é do povo brasileiro e, “Defender a Petrobrás, é defender Brasil!”
Se quiseres maiores esclarecimentos sobre esse e outros assuntos sobre a indústria do petróleo, estamos à disposição, dentro dos nossos limites.
Fernando Maia da Costa
Presidente do Sindicato dos Petroleiros do Rio Grande do Sul
maiasindipetrors@gmail.com
Prezado Sr. Políbio Braga!
Seu primeiro comentário, noticiando que a nossa paralisação é "por demandas corporativas.", está totalmente equivocada.
Nossa paralisação, de 24h, realizada ontem, foi em defesa da Petrobrás, contra o plano de negócios e gestão apresentado pela diretoria da empresa, que prevê uma redução em mais de Us$ 89bi nos investimentos e contra os desinvestimentos, que também indicam um processo de venda de ativos, em mais de Us$ 57bi, bem como a reestruturação da empresa que provocará, desemprego principalmente para trabalhadores terceirizados, como sempre, os mais prejudicados e precarizados. Portanto, não foi corporativa!
Quanto ao segundo, "...nota sobre as duas dezenas de colegas, investigados, presos e condenados no Petrolão.", estamos ansiosos pela investigação e punição exemplar dos responsáveis por atos criminosos, pois lugar de bandido é na cadeia.
Festejamos que, finalmente, algo está sendo feito para investigar denúncias sobre gestores da empresa, denúncias desde a década de 60 eram feitas e, até então, nunca houve "interesse" ou não foram “encontradas evidências suficientes” para investigarem. Sendo a mais famosa aquela do seu falecido colega de profissão, Paulo Francis.
Para seu conhecimento, quando temos provas e evidências, fazemos nossa parte, denunciamos e buscamos processar os responsáveis, podes conferir na ação civil pública (TRF-4: 0002583-76.2001.4.04.7112), contra a troca de ativos feita entre Petrobrás e Repsol, em 2000, que foi extremamente lesiva ao patrimônio público e que tramita com a celeridade da justiça brasileira, gostemos ou não.
Para seu conhecimento, nossa entidade, SINDIPETRO-RS, tem finalidades definidas em seus estatutos, entre tantaas: defender e lutar pelas conquistas sociais, econômicas, políticas de interesse dos trabalhadores da categoria, portanto nosso compromisso primeiramente é com os trabalhadores e trabalhadoras do sistema Petrobrás.
Mas também temos deveres onde a que consideramos como fundamental: “Desenvolver ações para resgatar o monopólio estatal do petróleo – prospecção, extração, transporte, refino e distribuição – como necessidade para a soberania nacional.”
Portanto, nossa ação no dia de ontem, nada mais foi que, o cumprimento das diretrizes daqueles que entendem da importância da indústria do petróleo para o Brasil e para o mundo.
Não abriremos mão de lutar por uma Petrobrás cada vez maior, mais consistente e forte, desenvolvendo novas tecnologias, gerando emprego e renda, desenvolvimento econômico e social.
Já defendemos uma Petrobrás, “Do poço, ao posto!”
Mas assumimos mais compromissos com a nação, garantindo estabilidade ao sistema elétrico brasileiro, com as unidades termelétricas que funcionam conforme a necessidade de energia do Sistema Nacional Integrado.
Também estamos fornecendo fertilizantes nitrogenados, fundamentais para garantir nutrientes para a agricultura, afinal a produção brasileira ainda não chega a atender 40% da demanda, ou seja, importamos mais de 60% do necessário e esse percentual tende a aumentar nos próximos anos se a fábrica de fertilizantes que está sendo construída no MS, não for concluída!
Garantir os investimentos e aumentar a produção de fertilizantes, a manutenção das unidades termelétricas, a construção de novas refinarias(necessárias para a produção de derivados aqui no Brasil e não precisarmos importá-los), a produção sustentável de petróleo(nas áreas do pré-sal e dos campos maduros, terrestres ou marítimos), é que fizemos esta primeira manifestação e faremos mais se for necessário!
A Petrobrás não é minha, não é tua, não é dos acionistas de fora do País. Ela nossa, é do povo brasileiro e, “Defender a Petrobrás, é defender Brasil!”
Se quiseres maiores esclarecimentos sobre esse e outros assuntos sobre a indústria do petróleo, estamos à disposição, dentro dos nossos limites.
Fernando Maia da Costa
Presidente do Sindicato dos Petroleiros do Rio Grande do Sul
maiasindipetrors@gmail.com
Prezado Sr. Políbio Braga!
Seu primeiro comentário, noticiando que a nossa paralisação é "por demandas corporativas.", está totalmente equivocada.
Nossa paralisação, de 24h, realizada ontem, foi em defesa da Petrobrás, contra o plano de negócios e gestão apresentado pela diretoria da empresa, que prevê uma redução em mais de Us$ 89bi nos investimentos e contra os desinvestimentos, que também indicam um processo de venda de ativos, em mais de Us$ 57bi, bem como a reestruturação da empresa que provocará, desemprego principalmente para trabalhadores terceirizados, como sempre, os mais prejudicados e precarizados. Portanto, não foi corporativa!
Quanto ao segundo, "...nota sobre as duas dezenas de colegas, investigados, presos e condenados no Petrolão.", estamos ansiosos pela investigação e punição exemplar dos responsáveis por atos criminosos, pois lugar de bandido é na cadeia.
Festejamos que, finalmente, algo está sendo feito para investigar denúncias sobre gestores da empresa, denúncias desde a década de 60 eram feitas e, até então, nunca houve "interesse" ou não foram “encontradas evidências suficientes” para investigarem. Sendo a mais famosa aquela do seu falecido colega de profissão, Paulo Francis.
Para seu conhecimento, quando temos provas e evidências, fazemos nossa parte, denunciamos e buscamos processar os responsáveis, podes conferir na ação civil pública (TRF-4: 0002583-76.2001.4.04.7112), contra a troca de ativos feita entre Petrobrás e Repsol, em 2000, que foi extremamente lesiva ao patrimônio público e que tramita com a celeridade da justiça brasileira, gostemos ou não.
Para seu conhecimento, nossa entidade, SINDIPETRO-RS, tem finalidades definidas em seus estatutos, entre tantaas: defender e lutar pelas conquistas sociais, econômicas, políticas de interesse dos trabalhadores da categoria, portanto nosso compromisso primeiramente é com os trabalhadores e trabalhadoras do sistema Petrobrás.
Mas também temos deveres onde a que consideramos como fundamental: “Desenvolver ações para resgatar o monopólio estatal do petróleo – prospecção, extração, transporte, refino e distribuição – como necessidade para a soberania nacional.”
Portanto, nossa ação no dia de ontem, nada mais foi que, o cumprimento das diretrizes daqueles que entendem da importância da indústria do petróleo para o Brasil e para o mundo.
Não abriremos mão de lutar por uma Petrobrás cada vez maior, mais consistente e forte, desenvolvendo novas tecnologias, gerando emprego e renda, desenvolvimento econômico e social.
Já defendemos uma Petrobrás, “Do poço, ao posto!”
Mas assumimos mais compromissos com a nação, garantindo estabilidade ao sistema elétrico brasileiro, com as unidades termelétricas que funcionam conforme a necessidade de energia do Sistema Nacional Integrado.
Também estamos fornecendo fertilizantes nitrogenados, fundamentais para garantir nutrientes para a agricultura, afinal a produção brasileira ainda não chega a atender 40% da demanda, ou seja, importamos mais de 60% do necessário e esse percentual tende a aumentar nos próximos anos se a fábrica de fertilizantes que está sendo construída no MS, não for concluída!
Garantir os investimentos e aumentar a produção de fertilizantes, a manutenção das unidades termelétricas, a construção de novas refinarias(necessárias para a produção de derivados aqui no Brasil e não precisarmos importá-los), a produção sustentável de petróleo(nas áreas do pré-sal e dos campos maduros, terrestres ou marítimos), é que fizemos esta primeira manifestação e faremos mais se for necessário!
A Petrobrás não é minha, não é tua, não é dos acionistas de fora do País. Ela nossa, é do povo brasileiro e, “Defender a Petrobrás, é defender Brasil!”
Se quiseres maiores esclarecimentos sobre esse e outros assuntos sobre a indústria do petróleo, estamos à disposição, dentro dos nossos limites.
Fernando Maia da Costa
Presidente do Sindicato dos Petroleiros do Rio Grande do Sul
maiasindipetrors@gmail.com
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