Trabalhadores relatam cortes no Rio Grande do Sul, mas empresas negam

Trabalhadores do Polo Naval de Rio Grande, ligados aos três maiores estaleiros do Rio Grande do Sul, controlados por consórcios formados por empresas temporariamente proibidas de participar de novas licitações da Petrobras, estão denunciando a demissão de 50 a 60 pessoas todos os dias. As empresas negam que estejam acontecendo demissões em massa.


O  coordenador do comitê de óleo e gás da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Marcus Coester, diz que a maior preocupação é com a incerteza,  referindo-se ao período de vigência do bloqueio às empreiteiras citadas na Lava-Jato , à reformulação do plano de investimentos da Petrobras e aos rumores recentes de que a estatal poderia flexibilizar sua política de conteúdo local. Segundo ele, o polo naval do Estado é um dos mais concentrados do país com três grandes estaleiros, cerca de 130 fornecedores de máquinas e equipamentos e outras 200 micro e pequenas empresas, gerando quase 30 mil empregos indiretos. (Fonte- Valor Econômico)

Um comentário:

Anônimo disse...

Esse partido corrupto conseguiu acabar com uma empresa petróleo. Como a Petrobrás, falida financeiramente, pagará por uma plataforma construída em Rio Grande, qdo poderá comprar 3(três) plataformas no exterior...??? Esses estaleiros só terão futuro, se fabricarem plataformas e navios, com qualidade e preços competitivos em condições de exportação.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/