Governo gaúcho aciona governo federal para ajudar Braskem

O governo do Estado está engajado em buscar uma solução para os setores petroquímico e naval. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Fábio Branco, se reunirá nesta terça-feira, às 16h, em Brasília, com o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, além de representantes da Braskem e Petrobras.

O governador José Sartori, que iria liderar a reunião, desistiu de viajar a Brasília.

O secretário Fábio Branco pretende demonstrar a importância da cadeia petroquímica e defende que os contratos da nafta sejam de longo prazo, e não de seis meses, como vigente hoje. Ele lembrou que a questão que envolve a Braskem também afeta a Synthos em relação à Petrobras, já que é preciso garantir o fornecimento e preço nos dois projetos.


Na área naval, o secretário defende uma solução política urgente para que os contratos não sejam suspensos

. O tema também será pauta de uma segunda reunião, às 17h, no Congresso Nacional. Branco explicará à bancada de deputados e senadores gaúchos o impacto da crise do Polo Naval, na Região Sul do Estado. "Vamos pedir apoio do parlamento para a grave situação do Polo Naval do Rio Grande do Sul", adianta Branco.

4 comentários:

Anônimo disse...

Políbio, essa Braskem pertence ao Odebrecht que já deve ter se beneficiado muito com a roubalheira petralha, e agora querem mais ajuda do governo Federal! Se não tem competência a que não se estabeleça!
Os comparsas dos petralhas, a família Odebrecht, receberam a Petroquímica Triunfo, de mão beijada, que foi "negociada" para a Braskem, e inclusive a estatal perdeu dinheiro com isso, e não venderam para família do fundador da empresa, os Gorentzvaig, que queriam comprar a parte da Petrobrás!

Anônimo disse...

Políbio,

Só quebrando o MONOPÓLIO da PETR é que o país entra nos eixos.

Tudo culpa do PT. Tudo culpa do Lulla!

JulioK

Anônimo disse...

"AJUDAR A BRASKEM"?????????????

ORA! Vendam caso não saibam administrar.

PATERNALISMO até para empresários? Eita! Mentalidade brasileira equivocada.

Anônimo disse...

O nosso empresariado, como sempre, loucos por um subsídio estatal! Concorrência e livre mercado, para eles, só no discurso!

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