. O Estado de S. Paulo também abriu manchete principal (Suspeita de violação de sigilo de tucanos são blindados pela Receita Federal) e o jornal Folha também levou o assunto para sua capa, porém em menor medida (Nova quebra de sigilo abre batalha PT-PSDB).
. A posição mais conseqüente é do jornal O Globo, que escreveu editorial sob o título “Aparelhamento desafia o Estado”.
. Nesta quinta a noite, em seu programa de TV, Serra repercutiu o inteiro teor dos documentos capturados na Receita Federal depois de ordem judicial (a justiça concedeu 2 horas de prazo para a entrega, com o objetivo de impedir novas negaças).
. O PT negou tudo e avisou que processará a vítima, no caso Serra. Na Bahia, Dilma Roussef pediu provas, como se as provas e testemunhas escancaradas publicamente não bastassem. Leitores desta página avisam cinicamente: “Quem não deve (os contribuintes lesados pela violação) não teme”. Sobre o crime político e eleitoral, nada.
. Nesta quinta a noite, no Jornal Nacional, a Rede Globo já tinha colocado com mais rigor o crime político e eleitoral em curso, cujo objetivo é interferir nas eleições para ajudar Dilma Roussef e prejudicar José Serra. Na telinha da TV, desfilaram o presidente da OAB e o ministro Marco Aurélio Mello, ambos denunciando a violação do sigilo bancário de cidadãos brasileiros. Não há nada de “suspeita” ou de “embate PT-PSDB”, como querem Estadão e Folha, mas de apurar imediatamente os responsáveis pela quebra de um princípio constitucional.
. A denúncia sobre a violação para a confecção do dossiê foi regularmente feita, o objeto da violação está materializado desde segunda-feira, os agentes que promoveram o crime estão identificados e basta apenas apurar as motivações, denunciadas como destinadas a forjar dossiês no comitê de Dilma Roussef. Um ato desprezível descrito em detalhes pela Folha e por Veja desde o início, no qual foram implicados diretamente o jornalista Luis Lanzetta e o ex-prefeito Fernando Pimentel. Pimentel, ex-companheiro de Dilma na luta armada da VAR-Palmares, foi um dos autores do atentado armado contra o cônsul Charles Cutter, na rua Mostardeiro, em Porto Alegre.
. Este caso ganha as proporções da Crise do Mensalão e desta forma deve ser tratado.
. A busca de dossiês falsos para atacar José Serra é recorrente. Há quatro anos, gente diretamente subordinada ao senador Mercadante, do PT, foi presa com dólares na cueca e em malas, tentando pagar dossiê também falso contra o mesmo José Serra.
CLIQUE ao lado para ler o editorial de O Globo.
9 comentários:
FACTÓIDE
SEM SOLUÇÃO NÃO PODE HAVER ELEIÇÃO !
CHEGA !
Esta mais do que na hora de pedir a punição imediata e a responsabilização da candidata até com pedido de cassação da candidatura desta terrorista, em nome da democracia.
Elles (PT)pensam que DEMOCRACIA vem da palavra DEMONIO. Por isso eles acham que estão praticando a DEMOCRACIA.
Airton
todo petista é corrupto, todo petista não liga pra moral, pras leis, só se importam em "se dar bem", seja qual for o meio pra conseguir; e ainda deixam preso os fernandinhos beira-mar da vida, que pelo menos se aceitam como bandidos.
uma coisa é certa se fosse ao contrario o lula já tinha mandado tirar o adversário pro calunia da disputa, ninguém vai fazer nada com esta gente e a lei continua adormecida que jogo sujo depois não adianta reclamar.
Ao anônimo das 10:01, factóide é o nome do meio da tua candidata né ?
Se fosse em país sério a candidatura do poste já teria sido impugnada e o sebento teria sofrido impeachment.
Não vai acontecer nada. Estão no poder, mandam e desmandam, são inimputáveis. A PF só persegue quem não é petista.
"Leitores desta página avisam cinicamente: “Quem não deve (os contribuintes lesados pela violação) não teme”. Sobre o crime político e eleitoral, nada."
Então? quem não deve não teme.
Esta provado que José Serra não deve e não teme.
Será que dá prá dizer o mesmo de Lula, Lulinha, Dilmá, Zé Dirceu, Mercadante, Pimentel, etc..?
Vamos quebrar o sigilo deles prá ver como fica?
Tenho a informação de que as verbas da Polícia Federal foram contingenciadas pelo Governo, com o fim de evitar surpresas desagradáveis, tais como prender algum aloprado nesta reta final de campanha.
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