“Debate” sem Yeda desnuda caráter autoritário do Cpers.

Aparelhado pelo PT e pelo PSOL, o Cpers, maior sindicato de professores públicos estaduais brasileiro, orçamento anual de R$ 50 milhões, insistiu em promover um debate sem debate nesta sexta-feira.

. A carta-compromisso que submeteu aos candidatos foi recheada de demandas corporativas, como a de pagar com dinheiro público os 57 dirigentes do sindicato para que não trabalhem.

. Qualidade do ensino ?

. Os professores do Cpers não querem nem ouvir falar nisto, já que exorcizaram todas as palavras de ordem sobre meritocracia. O próprio candidato do PT, Tarso Genro, que ousou em circular na periferia do tema, foi vaiado por via transversa quando a patuléia ululante aplaudiu o vociferante Pedro Ruas, que criticou a circunavegação feita pelo ex-ministro da Educação.

. Yeda Crusius, censurada e proibida de comparecer ao “debate”, registrou no seu blog o caráter fascista do diktakt imposto pelos pelegos sindicais do PT e do PSOL

- Oposição radical intransigente de não diálogo do CPERS com o veto a minha presença em seus debates mostra que a direção do CPERS é partidária. Onde está a democracia que dizem defender?", escreve o@blogdayeda .

5 comentários:

Anônimo disse...

Polibio não tem que noticiar nada que o cpers faz, pois tudo é sempre coisas políticas da turma que não gosta de trabalhar e só querem vantagem,temos coisas mais sérias para falar.

Anônimo disse...

A utilização de eleições como forma de pressão/chantagem sobre candidatos para otenção de reajustes salariais e a transformação de sidicatos em aparelhos político-partidários mostra bem a necessidade de reformas nessas áreas. Funcionário Público não deve votar sob pena de desvirtuamento das eleições e altos prejuízos a sociedade.

Anônimo disse...

Se os demais candidatos prezassem mesmo a DEMOCRACIA deveriam ser recusar em comparecer neste debate, pois hoje é com Yeda, amanhã com quem será?
Como eles defendem a Democracia só da boca prá fora...

Anônimo disse...

Está difícil entender nossa DEMOCRACIA, quando candidatos e corporações se comportam HIPOCRITAMENTE.

Anônimo disse...

O cpers não é sério.
Mais de 50% dos professores estão fora da sala de aula e querem votar no pt para continuar vadiando as custas do dinheiro do povo.
Os professores sérios, que são os que estão na sala de aula tem que mudar este quadro, senão continuarão serem mal vistos pela sociedade.

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