Institutos agora omitem locais pesquisados

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Site de Claudio Humberto - 27/08/2010

Os Institutos de pesquisas eleitorais deixaram de observar a exigência legal – quando as registram no Tribunal Superior Eleitoral – de apontar onde realizam o levantamento e o número de eleitores entrevistados em cada cidade. Estes dados são fundamentais para a credibilidade da pesquisa. “O que temos é o que está no relatório registrado no TSE”, desdenhou o diretor do Sensus, Ricardo Guedes, ao ser interpelado.
A omissão dos detalhes das pesquisas coincide com o crescimento espetacular de Dilma Rousseff no Ibope, Datafolha, Vox e Sensus.
O TSE confirma a obrigação de indicar o número de entrevistados em cada cidade, mas não sabe se haverá punição pelo desrespeito à lei.

9 comentários:

Anônimo disse...

Lembro que na eleição de Collor x Lula, pessoas a serviço de Fernando Collor vestidos com camiseta do PT visitavam bairros de classe media/baixa nos estados mais pobres do Brasil (os mesmos que aprovam Lula hoje), medindo os terrenos e anotando dados em planilhas. Ao serem indagados, diziam que estavam avaliando a disponibilidade de espaço nas residências particulares, mesmo de baixa renda, para em um provável governo Lula colocar famílias sem casa para morarem com quem tem casa. Isto gerou uma desconfiança tão grande que esta gente votou em massa no candidato Collor garantindo sua vitoria. Causou muita indignação aos petistas, julgando isto um jogo sujo. Passados os anos, vemos Collor apoiando Dilma e concluo que não foi tão grave e nem tão suja assim está estratégia inteligente. Eu faria o mesmo em favor de Serra se fizesse parte de sua equipe, o que não é muito diferente das estratégias petistas. Contra sujos, devemos jogar sujo. Lá na frente seremos perdoados...

Arno Edgar Kaplan disse...

É a falência da lei. A lei é feita, e, depois, deixa de ser cumprida. Voltaremos ao tempo da selva? Agarraremo-nos no braço?

Anônimo disse...

E quando a TV faz a evolução das pesquisas dizendo, por exemplo, que em julho o candidato x tava com 20% e em agosto subiu para 25%, se as duas pesquisas não forem exatamente iguais (mesmas cidades, mesmo número de entrevistas) não tem valor científico.

Pensem nisso.

Não dá para comparar maçãs com bananas.

Anônimo disse...

Polibio, fiz ema enquete, entre os torcedores colorados, e constatei algo intessante.

Dada 7 torcedores da camisa vermelha, votam no PT, 1 jamais votará e outros 2 já votaram.

Também, pode-se observar que 90% dos candidatos PTistas são torncedores colorados.

ACHO que tem muito a ver com a COR VERMELHA na cabeça das pessoas. Ninguem faz querra com a bandeira branca.

Anônimo disse...

Algo estranho está acontecendo nesta campanha eleitoral, que se mostra completamente diferente de campanhas eleitorais passadas. E uma das coisas estranhas são essas muitas "pe$qui$a$ semanais" que mostram que no dia 03 de outubro não será o dia em que se definirá a disputa do primeiro turno eleitoral, e sim a unção e posse do "grilo falante do Lulla" (Dilma que usa ponto eletrônico para poder coordenar as idéias em comícios).
O mínimo que o TSE e o TRE, que só agem quanto instados, deveriam de fazer é proibir essas pe$qui$a$ fajutas sob encomenda e sob medida, que visam exclusivamente atender as preten$ões de ParasiTas, que se preciso matarão a própria mãe para não largarem a têta. Quem faz pe$qui$a$ tem a obrigação e o dever de mostrar, timtim por timtim, a origem e o embasamento que levam a determinado resultado.
LV

Anônimo disse...

Será que as urnas eletronicas não estão adulteradas??
- a cada 03 votos no 45, computará 02 no 45 e 01 no 13; zerando a operação e iniciando novamente. Isso é barbada de fazer. Aí o resultado será aquele diagnosticado nas "pesquisas", as quais servirão de aval para a fraude. Dirão "As pesquisas já demonstravam esse resultado". Como recontar os votos?? Se um hacker consegue entrar no site da NASA, porque não poderia adulterar o programa das urnas para viabilizar o dois por um (dois 45 - um 13)??

Anônimo disse...

Não há crime sem prévia cominação legal. Diz a Constituição.
Se fazem uma lei e não prevêem punição para quem descumprí-la, é o mesmo que não fazer lei nenhuma.
Se prevêem uma punição insignificante, o criminoso vai concluir que o crime compensa.
Então para que uma lei seja cumprida é preciso que em caso de descumprimento esteja prevista uma punição que efetivamente não compense desobedecer a lei.
Melhor do que penas de prisão longas, mas não decretadas, seria uma pena de prisão curta mas aplicada de imediato caso ocorra o descumprimento.
Naturalmente isto só é possível em ditaduras, pois em democracias devemos seguir o devido processo legal. E o devido processo legal como sabemos é longo e demorado.
Será que num país acostumado a banalizar tudo existe alternativa?

Anônimo disse...

Anos passado e retrasado as pesquisas vinham com Serra com quase 50%! E agora com menos de 28%! E a guerrilheira com mais de 53%???

Anônimo disse...

Falência da lei ou a ponta de um iceberg?

No Brasil, muitos julgam que pesquisas têm sido danosas para o processo democrático. Induzir o voto dos indecisos, inibir o debate político e até criar clima de desconfiança tem sido algumas das suspeitas que pairam sobre algumas delas.

Nada melhor do que bani-las para sempre.

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